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Clipe de "Walks Like Rihanna" mostra um The Wanted dançando ao estilo dos Backstreet Boys

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Após um I Found You sem muitas expectativas, os meninos (se você preferir, homens) do The Wanted resolveram investir num novo single para o álbum Third Strike (que está competindo com o álbum de Beyoncé para ver quem será lançado por último). Prestando ou não (ainda não sabemos!) uma homenagem a Rihanna, a faixa Walks Like Rihanna não é tão radiofônica como os demais trabalhos do grupo, mas ainda tem aquele refrão “decoreba” - e possuidor de mentes.

Apesar de não contar com nenhuma participação de RiRi, o clipe não se limita a referências de vídeos de outras boybands, caminhando desde o Backstreet Boys até o *NSYNC – e pegando as cenas e coreografias mais marcantes. Usando seu estilo The-Wanted-de-fazer-graça, pegamos eles pensando na diretora bonita (e gostosa), que se apoia inteiramente na letra da música, afinal ela não sabe cantar nem dançar, mas anda como Rihanna (essa é RiRi, inspirando até no jeito de andar). Entre cenas deles querendo sensualizar com água ou bebendo água (pois tá dando um calor só de olhar praquela diretora!), o The Wanted conseguiu fazer uma música de confissão de atração sem abusar do dubstep e um clipe simples e divertido.

Dá só uma olhada (no The Backstreet Wanted):



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Review: Justin Timberlake traz para o presente o melhor do passado em "The 20/20 Experience"

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Foi meio que de surpresa quando Justin Timberlake anunciou seu retorno na música e prometeu trazer um pouco mais de sua sonoridade Pop e R&B nas rádios, quebrando um pouco o ‘clima’ de tanto dubstep. E parece até que o tempo não passou! Ele conseguiu suprir tudo aquilo que seus fãs ansiavam dos álbuns anteriores e de quebra ainda proporcionou a sensação de que nem se passaram seis anos desde que Futuresex/Lovesounds chegou às prateleiras das lojas. The 20/20 Experience chega como uma forma de reviver esse gênero tão abusivo que foi deixado de lado, sem contar incríveis composições em meio à sonoridade de suas letras (ou poesias).

Logo de cara, já nos deparamos com a deliciosa Pusher Love Girl exibindo bases instrumentais impecáveis, indo na pegada do jazz e passando por suas suaves batidas que nos amparam no pouco mais de 8 minutos de música. Suit & Tie, o carro-chefe do álbum, se junta na sequência, mas mostra um desempenho bem mais pessoal e não tão intenso quanto ao resto do repertório. Já Don’t Hold The Wall nos permite apreciar um pouco da produção de Timbaland, que mesmo tendo participado da produção de todas as outras canções, ganha mais destaque nessa, principalmente, pelas repetições tão harmônicas e num ritmo meio indiano do título da faixa. É claro que Mirrors se consagra como uma das melhores, dominando completamente o cargo de ser a baladinha com o melhor filler. As grandes considerações vão para Tunnel Vision, que parece tão singelo que nos remete a outros hits do cantor, como Cry Me A River. No entanto, nossa grande aposta como próximo single é Let The Groove Get In, que não hesita em mostrar um ritmo mais acelerado enquanto usa de várias batidas para comprovar a melodia tão bem imposta na letra meio chiclete (referências de Michael Jackson são evidentes aqui).



Saindo da zona de conforto (mas nem tanto), temos Blue Ocean Floor. Timberlake conseguiu muito bem produzir uma faixa que, além de expressar suas expectativas, também trouxe uma musicalidade mais explorada dele, caminhando por padrões mais calmos e um tanto à lá Lana Del Rey. Apesar de ser um pouco triste e dramática, ela dá um sinal tão claro de sentimentos profundos que é inevitável não se pegar imaginando no nada descrito. Dress On e Body Count são faixas da Edição Deluxe e mesmo sendo um tanto específicas, não acrescentam muito ao repertório – principalmente a primeira. As demais seguem como um balanço bem estudado pelo cantor e apropriado para dar a sequência ideal que o álbum precisa (para não se perder só no R&B ou nos fillers), mesmo que as maiores (temos de até 8 minutos) possam parecer meio cansativas.

Concluindo, The 20/20 Experience tem tudo o que os amantes de R&B gostam e ainda um pouquinho mais do charme e inspiração de Justin Timberlake, que se entregou ao passado e soube administrá-lo ao contemporâneo. Não é nenhuma revolução mirabolante do mundo pop, mas consegue, sem exagerar, inserir um pouco do contexto de qualidade, tornando-se extremamente satisfatório saber que suas músicas estão conquistando o atual público – tão acostumados com refrões eletrônicos. E parece que Novembro tem a segunda parte, só torcemos para que não precisemos nunca mais esperar por mais seis longos anos!



Artista: Justin  Timberlake
Álbum: The 20/20 Experience
Lançamento: 19 de Março de 2013
Selo: RCA/Sony
Produção: Timbaland, Jerome "J-Roc" Harmon
Duração: 1h 30 min
Gênero: R&B/Pop

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Indicados ao "Kids' Choice Awards 2013"

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por Léo Balducci

Saiu a lista dos indicados a edição de 2013 dos "Kids' Choice Awards", uma das grandes premiação voltadas para o público infanto-juvenil que elege seus ganhadores através de voto popular.

Com apresentação de Josh Duhamel, a premiação acontece dia 23 de Março e traz os favoritos dos jovens, como os filmes "O Espetacular Homem-Aranha", "Os Vingadores", "Jogos Vorazes", as séries "Os Feiticeiros de Waverly Place" "iCarly" e os artistas Johnny Depp, Andrew Garfield, Will Smith, Taylor Swift, Jennifer Lawrence, Kristen Stewart, Selena GomezOne Direction, Justin Bieber e Katy Perry, concorrendo nas principais categorias.

Confira a lista:

TELEVISÃO

Série de TV Favorita
Boa Sorte Charlie
iCarly
Victorious
Os Feiticeiros de Waverly Place

Reality Show Favorito
America’s Got Talent
American Idol
The Voice
Wipeout

Desenho Favorito
Os Padrinhos Mágicos
Phineas e Ferb
Bob Sponja
Tom e Jerry

Ator de TV Favorito
Jake T. Austin (Os Feiticeiros de Waverly Place)
Lucas Cruikshank (Marvin Marvin)
Ross Lynch (Austin & Ally)
Carlos Pena (Big Time Rush)

Atriz de TV Favorita
Miranda Cosgrove (iCarly)
Selena Gomez (Os Feiticeiros de Waverly Place)
Victoria Justice (Victorious)
Bridgit Mendler (Boa Sorte Charlie)

CINEMA

Filme Favorito
O Espetacular Homem-Aranha
Os Vingadores
Diário de um Banana 3 – Dias de Cão
Jogos Vorazes

Ator de Cinema Favorito
Johnny Depp (Sombras da Noite)
Andrew Garfield (O Espetacular Homem-Aranha)
Zachary Gordon (Diário de um Banana 3 – Dias de Cão)
Will Smith (Homens de Preto 3)

Atriz de Cinema Favorita
Vanessa Hudgens (Viagem 2 – A Ilha Misteriosa)
Scarlett Johansson (Os Vingadores)
Jennifer Lawrence (Jogos Vorazes)
Kristen Stewart (Amanhecer Parte 2)

Filme de Animação Favorito
Valente
A Era do Gelo 4
Madagascar 3: Os Procurados
Detona Ralph

Dublador Favorito
Chris Rock (Madagascar 3: Os Procurados)
Adam Sandler (Hotel Transylvania)
Ben Stiller (Madagascar 3: Os Procurados)
Taylor Swift (O Lorax)

Buttkicker Masculino Favorito
Robert Downey Jr. (Os Vingadores)
Andrew Garfield (O Espetacular Homem-Aranha)
Chris Hemsworth (Os Vingadores)
Dwayne Johnson (Viagem 2 – A Ilha Misteriosa)

Buttkicker Feminina Favorita
Anne Hathaway (Batman – O Cavalheiro das Trevas Ressurge)
Scarlett Johansson (Os Vingadores)
Jennifer Lawrence (Jogos Vorazes)
Kristen Stewart (Branca de Neve e o Caçador)

MÚSICA

Grupo Favorito
Big Time Rush
Bon Jovi
Maroon 5
One Direction

Cantor Masculino Favorito
Justin Bieber
Bruno Mars
Blake Shelton
Usher

Cantora Feminina Favorita
Adele
Katy Perry
P!nk
Taylor Swift

Música Favorita
“Call Me Maybe” (Carly Rae Jepsen)
“Gangnam Style” (PSY)
“We Are Never Ever Getting Back Together” (Taylor Swift)
“What Makes You Beautiful” (One Direction)

MAIS

Atleta Masculino Favorito
LeBron James
Michael Phelps
Tim Tebow
Shaun White

Atleta Feminino Favorito
Gabrielle Douglas
Danica Patrick
Serena Williams
Venus Williams

Vilão Favorito
Reed Alexander (iCarly)
Simon Cowell (The X Factor)
Tom Hiddleston (Os Vingadores)
Julia Roberts (Espelho, Espelho Meu)

Livro Favorito
Diário de um Banana
A Saga Harry Potter
A Trilogia Jogos Vorazes
A Saga Magic Tree House

Videogame Favorito
Just Dance 4
Mario Kart 7
Skylanders Giant
Wii Sports

Aplicativo Favorito
Angry Birds
Fruit Ninja
Minecraft
Temple Run

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Review: Nicole Scherzinger se multiplica várias vezes para mostrar seu "Boomerang"

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por Léo Balducci

Após fazer um pouco de farofa no álbum “Killer Love”, Nicole Scherzinger volta nos presenteando com uma música super gostosa de ouvir e o melhor sem dubstep.  E o clipe não fica atrás, muito pelo contrário, ele conseguiu superar nossas expectativas por ser o que ele realmente deveria ser: "Boomerang"!


Vemos uma Nicole muito mais animada e feliz de poder mostrar sua música ao mundo, onde ela não hesita em usar de artifícios de visualização para satisfazer a essência do clipe. Na verdade, o vídeo se destaca por ser simples e não utilizar muitos elementos para entreter, o que na maioria das vezes deixa tudo muito confuso (pegue o exemplo dos clipes de Nicki Minaj). Além disso, a cantora faz com que fiquemos friccionados por se dividir em várias Nicoles, o que evidencia o fato do bumerangue – título e tema central de toda a produção -, onde também faz uso de luzes de neon (não sei se é isso mesmo) em seu corpo e reflete a luminosidade como a fração de todo o sentido de seus sentimentos, sem se perder no foco da letra da canção. Ao se rodear várias vezes de si mesma em movimentos diferentes nos proporciona verificar que foi trabalhoso e muito divertido gravá-lo!


Outros casos interessantes do clipe são os figurinos que são muito bem posicionados conforme as razões para a expressão da artista. Mesmo sem se prender a coreografias, ela faz uso de alguns passos, o que denomina ainda mais a procura excessiva por mostrar que ela é uma mulher forte e que não irá desistir tão fácil de seu amor – o que a música exemplifica em todo o refrão. Os versos são tão bem atribuídos à melodia que temos a sensação de estarmos ouvindo uma das melhores músicas do ano (só que nem é pra tanto), mas ainda assim alguns ouvintes de plantão podem não se entusiasmarem muito com a composição devido não ser a tão clara e repentina “farofa” que estão acostumados a ouvir ou por não estarem com batidas tão bem organizadas no ritmo da canção, mas “Boomerang” é assim, não tem uma letra abusiva e não precisa se priorizar a elementos clichês- apesar deles estarem presentes. A produção é do Will.I.Am, mas a promessa de música boa fica por conta de Nicole!



Oh, you can turn me down, you can throw me now / The harder out, the harder I come back around / You can break my heart / But you can't scratch my name / I can take the hit cause I'm a boomerang” (‘Oh, você pode me rejeitar, você pode me jogar agora / Quanto mais força puser, com mais força vou voltar / Você pode partir meu coração / Mas não pode arranhar meu nome / Posso aguentar o golpe, porque sou um bumerangue’). E pode ter certeza que é mesmo!


Nada impede que Nicole, depois de ser jurada do “The X Factor” do Reino Unido, consiga emplacar esse como um hit e ainda contagiar a todos com uma faixa tão bem composta e produzida (um acerto para o Will.Eu.Mesmo) e ela vai voltar, afinal é um bumerangue. E seus fãs merecem todo esse trabalho e o segmento essencial que a faixa pretende se associar na exploração do sentido da música em relação ao clipe, o que fez surgir as várias multiplicações dela. No entanto, tem que se levar em conta que nem todos os elementos apresentados no vídeo consistem com algum sentido com a faixa, mas de qualquer maneira foi uma produção visualmente muito bem elaborada. Não precisam se preocupar, tem Nicole pra todo mundo!


**** (4/5)
Música: Boomerang
Artista: Nicole Scherzinger
Gravadora: Interscope Records
Data de Lançamento: 25/01/2013

Direção: Nathalie Canguilhem
Duração: 3min 19s

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2013: O retorno das Divas!

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por Léo Balducci

Em meio às várias surpresas no mundo da música em 2012, esse ano teremos privilégio da promessa do retorno de grandes artistas no cenário pop, principalmente de mulheres. Felizmente ou infelizmente a maior parte dos cantores pop são mulheres e isso influencia e muito no comando do gênero musical, que atualmente (querendo ou não) é o que mais se destaca e ganha adeptos. Por conta disso, resolvemos selecionar as divas que já anunciaram o lançamento de um novo material e parecem estar vindo com tudo para dominar as paradas. Esse ano a disputa vai ser acirrada e o melhor (ou pior) é que todas tem a promessa de trazer músicas imperdíveis e até mesmo revolucionárias.

BEYONCÉ
A mãe de Blue Ivy Carter parece ser a diva com a maior influência de lançamento e isso não se deve somente aos fãs ou aos parceiros do álbum, mas também por que ela precisa trazer de novo seu som pop e R&B (coisa que o álbum experimental  “4” não trouxe muita confiança). O repertório sem dúvida deve ser impecável, afinal a cantora está se dedicando na produção há um bom tempo e conta com um time de produtores, compositores e parceiros de primeira. Temos Ne-Yo, Pharrell Williams, Azealia Banks, Justin Timberlake, Timbaland, The Dream e seu marido Jay-Z. Além disso, Bey irá se apresentar no intervalo do Super Bowl, a atração mais assistida da TV dos Estados Unidos, onde ela cantará seu novo single, que recebeu o título de “Touchdown” pela Billboard, e ainda reunir o Destiny’s Child para performar a faixa “Nucler”, inédita lançada na coletânea especial do ex-grupo. O evento acontece dia 3 de Fevereiro. Para completar, dia 16 de Fevereiro vai ai ar seu doecumentário especial feito pela HBO, intitulado "LIfe Is But A Dream”, trazendo depoimentos e cenas do cotidiano da diva do R&B. Esse ano é da Beyoncé? Bom, ainda veremos, pós temos muitas outras divas prontas para atrapalhar seus planos!

LADY GAGA
A cantora já deixou todos os seus “little monsters” extremamente ansiosos após o anúncio de um novo álbum repleto de surpresas e muita diversão. Na verdade, Gaga traz o “ARTPOP” como uma promessa de regressar aos ritmos e batidas do álbum “Fame”, porém nunca deixando de inovar em sons diferentes que possam cativar os ouvintes das rádios. A expectativa para o retorno da Nova Rainha do Pop é tanta que é considerado o segundo disco mais aguardado do ano. No entanto, talvez a maior motivação esteja no lançamento da continuação do clipe de “Telephone”, que segundo rumores, pode reunir Azealia Banks, Beyoncé e até Rihanna numa parceria épica. Para compor os sucessos, a estrela está trabalhando com RedOne, produtor responsável pelos hits “Poker Face” e “Bad Romance”, que revelou querer “fazer história” com o repertório. Uma revolução no pop? Por enquanto não dá para dizer, mas uma coisa é certa: muito eletro dançantes e versos pop devem animar a galera!

ADELE

É melhor as concorrentes se prepararem, pois Adele está voltando! Após o estouro da cantora britânica no mundo com o álbum “21”, fontes próximas afirmam que ela já tem planos de retornar aos estúdios em Fevereiro para começar a produção das músicas compostas durante o tempo em que descansou depois de ter um problema vocal e do nascimento de seu primeiro filho. Apesar de sabermos da capacidade incrível da diva de escrever faixas, ainda é muito cedo para dizermos se o novo disco irá bombar quanto seu antecessor, mas a música “Skyfall”, escrita por ela e pelo co-escritor de “Rolling In The Deep” para o filme “007 – Operação Skyfall”, pode ser uma boa prova disso. Só esperamos que ela tenha tido uma transição bem grande de amadurecimento para não dedicar um repertório inteiro novamente à apenas uma pessoa – em “21”, as canções são todas para um relacionamento amoroso perdido. O lançamento está previsto para o segundo semestre do ano!



KATY PERRY
Essa também é daquelas que mal podemos esperar para ouvir algo novo! Após lançar mais três músicas inéditas no relançamento do “Teenage Dream”, Katy resolveu tirar umas merecidas férias em meio ao fim de seu casamento com o ator Russell Brand. Mesmo sem termos muitas informações sobre o repertório, sabemos que ela tem visitado alguns estúdios de gravação para trabalhar em algumas músicas já compostas e começar a escrever outras. Um motivo para esperar um grande álbum é o fato de ela ter comentando que está escrevendo uma música ao lado de Sia Furler, compositora de “Diamonds” da Rihanna e voz por trás de “Titanium” e “She Wolf” com David Guetta. Além disso, a cantora também já havia anunciado que nesse novo disco pretende trazer um lado mais pessoal e ao mesmo sombrio, mas sem deixar de lado a diversão e alegria. Se vai ser melhor que TD, não temos como saber, mas que vai ser bom, isso a gente pode apostar!



BRITNEY SPEARS
Pelo jeito uma temporada julgando e sendo mentora de candidatos no “The X Factor” fez muito bem para a Princesa do Pop, que já está renovada e pronta para gravar um novo álbum. O fim de seu noivado com Jason Trawick também deve resultar numa canção presente no sucessor do “Femme Fatale”, que irá ter a produção de Dr. Luke e quem sabe até de parcerias inusitadas. Quem não adoraria ver a cantora em um dueto com Demi Lovato? Bom, seria incrível, porém o repertório do disco não deve se resumir apenas em batidas insistentes, mas também em letras bem mais concisas agora que ela está mais madura. Até são escassas as informações sobre novas músicas, entretanto espera-se que Brit resolva lançar um novo single ainda no primeiro semestre de 2013. “It’s Britney, Bitch!”



MILEY CYRUS
Não resta dúvidas de que a ex-“Hannah Montana” deixou de ser uma garotinha bem comportada, prova disse é o álbum “Can’t Be Tamed”, que trouxe uma Rainha Teen bem mais ousada, divertida e ‘abusadinha’. Na verdade, esse contexto de tentar tirar sua imagem de “boa moça” continua com seu novo álbum, ainda sem título definido, e promete trazer um repertório bem mais maduro ao mesmo tempo em que é sensual e comprometido com sua vida.  A noiva de Liam Hemsworth trabalhou com Pharrell Williams, provavelmente, em todas as músicas do novo disco e por isso ele é tão aguardado pelos fãs e por todos nós. Apesar da cantora e do produtor estarem bem animados na promessa de trazer faixas bem diferentes, não achamos que eles estão se referindo ao gênero pop, mas sim na letra e composição do material. Afinal, nós queremos a Miley bem pop e dançante com músicas induzidas por batidas de instrumentos e de balada. Talvez encontremos um pouco de suas raízes country em algumas composições, mas indícios nos dizem que no geral, o álbum tem um estilo bem Katy Perry misturado com Lady Gaga e Britney Spears. Outros rumores informam que ela tenha também trabalhando em parceria com Eminem e outros rappers, além de Dr. Luke – um indício de sua mudança de gravadora, denominando assim ser a Sony Music já que o produtor tem exclusividade para trabalhar apenas com artistas da empresa -, Hit-Boy e Tyler, The Creator. A espera era de um single no final do ano passado, mas como isso não aconteceu só nos resta esperar pelo novo material no 1º semestre de 2013!


DEMI LOVATO
A jurada da 2ª temporada do “The X Factor” continua a nos encantar com sua incrível voz, só que agora ela já começa a elaborar novas músicas! Apesar de termos apenas rumores referentes ao novo álbum da diva teen, eles são o suficiente para ficarmos animados, como um provável lançamento do novo single já em Fevereiro (dizem que a faixa se chama “Pieces Of a Heart”). Além disso, temos informações de que ela e Sia Furler teriam se encontrado para a composição de uma música, a cantora australiana havia comentando que estava com Demi assistindo filme. Tudo indica que Sia tenha vendido “Back To Life”, faixa descartada por Rihanna para o álbum “Unapologetic” (mas que já vazou na internet e é realmente muito boa). Outro fator primordial para ficarmos entusiasmados com o novo material é o fato da cantora já ter garantido que nesse álbum não fará uso de eletros “farofa”, mas sim de batidas instrumentais e arranjos mais agitados - sem ser muito pessoal como “Unbroken”, na verdade, podemos contar faixas mais de diversão e algumas românticas. Contagem regressiva para o novo single? Esperamos que sim!



SELENA GOMEZ
Essa é mais uma diva teen que tem amadurecido constantemente e parece estar pronta para lançar um material bem mais pessoal! Seu término de namoro com Justin Bieber com certeza deverá estar presente em alguma música ou verso de seu novo álbum, que tem single programado para chegar às rádios em Março. Para completar, Selena também está trabalhando novamente com a Rock Mafia, gravadora e produtora do hit “Love You Like A Love Song”, e supostos duetos com Taylor Swift e Miley Cyrus – já que ambas foram vistas no mesmo estúdio de gravação, onde Selena e Tay saíram para jantar logo após. Toby Gad é o responsável por co-escrever as músicas com a estrela, que tem planos de fazer faixas agitadas num pop mais eletro e romântico. Tudo indica que no repertório vamos ter o “My Dilemma 2.0”!


AVRIL LAVIGNE
A namorada do vocalista do Nickelback tem seu novo álbum todo administrado por LA Reid e promete trazer de novo a Avril punk-rock. Mesmo tendo pouquíssimas informações sobre o repertório do disco, sabemos que um possível primeiro single está agendado para sair em meados de Março (ou quem sabe até antes?!). Uma das informações essenciais que precisamos é que a Black Star está produzindo um som bem mais hard rock e indie, segundo o namorado Chad Kroeger. Esse abandono do pop pode fazer muito bem para a cantora canadense, que já apresentou um visual bem mais ousado, tendo em vista que poderá contribuir com sua conduta como artista. Mas nunca se sabe quanto o assunto é Avril e LA Reid, às vezes podemos ter uma música tanto pop, quanto rock e indie. É esperar na aposta!

MENÇÕES HONROSAS: Mariah Carey (esperamos que o álbum seja melhor que o single), Cher (voltando sempre com o seu girl-power purpurina), Rita Ora (com novas músicas para seu primeiro álbum no mercado americano, onde rumores apontam para uma parceria com Snoop Dogg), Paramore (mesmo sendo uma banda, tem a diva Hayley Williams, e prometem trazer um álbum bem mais pop e dançantes no estilo que a gente gosta), Jessie J (mesmo não sabendo quando ela realmente volta com novas músicas, 2013 é sempre uma boa aposta) e até Justin Timberlake (ele não é diva, mas merece destaque pela promessa de voltar ao cenário musical com tudo; ele é muso! Kkk).

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Madonna ou Lady Gaga: Quem é a Rainha do Pop?

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por Léo Balducci

Toda essa repercussão sobre as discussões entre Madonna e Lady Gaga  estão se tornando uma rebelião aberta entre os fãs das cantoras e enchendo a mídia de prós e contras toda as polêmicas, músicas, números de vendas e indiretas desnecessárias. Afinal, parece até mesmo que os sites estão se posicionando perante quem realmente é a verdadeira Rainha do Pop, porém isso é muito mais complexo do que possa parecer (ou até simples demais)!

Anteriormente, tanto os “little monsters” quanto os fãs de Madonna viviam pacificamente vendo suas divas tirando fotos juntas e mostrando uma relação de afeto uma com a outra, pois estar no mercado não significa competição, mas sim união de base de fãs. No entanto, um terremoto começou a se formar assim que Gaga lançou a música “Born This Way”, do álbum com mesmo nome, assim foi inevitável comparações entre a faixa “Express Youself” da veterana do pop, que consistia em batidas e uma melodia bem parecidas. Em contrapartida, a cantora de Nova York revelou que para composição do single  – que tem o intuito até de passar a mesma mensagem - teve sim inspiração na faixa, porém reafirmando que o ritmo subsequente de sua canção é diferente bem como sua letra. No entanto, não adiantou nada pois a mídia começou a criar uma grande polêmica ao redor do assunto, causando o início de um intriga – ou guerra – entre os fãs.

Para apimentar ainda mais as coisas, Madonna resolveu fazer um medley bem pretencioso nos shows da “MDNA Tour”, onde cantava a música “Express Yourself”, “Born This Way” e “She’s Not Me”, onde essa última ficou reconhecida como uma conduta de provocação por parte dela já que ela incita que por mais que a música de Gaga seja parecida com a sua, aquela que deu voz e divulgação não foi ela – de uma maneira geral, mais uma forma de expressar que aquela se tratava de uma cópia de sua faixa. Como se não bastasse, ela soltou: “Imitação é uma forma de elogio”. Como Gaga também estava em turnê, resolveu desabafar com seus fãs sobre o ocorrido uma vez em um de seus shows, mas deixou claro que prefere não dar importância para tais formas de atacá-la.

E ficou assim por um bom tempo: enquanto Madonna atacava causando mais polêmica, Lady Gaga apenas ignorava. Os fãs também já declararam uma guerra fã-base contra fã-base. E o Brasil novamente virou cenário mundial, só que dessa vez foi para essas duas artistas. Correndo o mundo com suas turnês, elas arrecadaram milhões de dólares em shows lotados muito bem sucedidos, eis que chega as apresentações em terra verde e amarela. Gaga não se dá muito bem no início, já que a produtora da turnê no país chegou até a fazer promoções que quase deram muitos ingressos de graça, o que já virou motivo para fazer montagens de fotos e piadas. Mas Madonna também não ficou muito na frente, pois não lotou o Estádio do Morumbi, assim como Gaga, e muito menos arrecadou uma fortuna imensa em ingressos, que também tiveram promoções. Motivos para tanto desinteresse? Bom, essa rixa entre os fãs contribuiu e muito, mas o principal foi o fato das cantoras terem vindo se apresentar no final do ano com ingressos absurdamente altos, onde nessa época os brasileiros costumam poupar dinheiro para não entrar o ano novo no vermelho, sem contar que o número de shows (Gaga fez 3 e Madonna 4) ajudou na diminuição de público em alguns locais – que se estenderam por todo o território. Estádios grandes e vários shows numa péssima época do ano para fãs gastarem, causou uma diminuição enorme na procura de milhares de ingressos!

Agora chegou o momento mais esperado do post, responder a grande pergunta: Quem é a Rainha do Pop? Bom, vamos aos fatos; Madonna recebeu o título e deve passar os próximos anos e morrer com ele, já que Rei uma vez, sempre Rei. Elvis Presley não deixou de ser o Rei do Rock porque morreu, nem Michael Jackson perdeu a coroa do Pop pelo mesmo fato, muito pelo contrário, continuam com a imagem intacta no cenário musical como lendas nos respectivos gêneros musicais. Esse título não significa que o Pop é uma hierarquia em que o mais forte domina, na verdade, essa foi uma forma de elogiar e reconhecer o talento de vários artistas e não de vedar as pessoas de ouvirem outras músicas ou estilos. Sobre Lady Gaga, não há como negar que ela também foi responsável por uma mudança drástica no cenário musical atualmente, introduzindo o eletro-pop de forma estrondosa nas rádios e mostrando sua moda extravagante e insubstituível. Então, não há brigas na música, apenas diferenças artísticas que não devem servir como motivo para induzir discussões sobre essas grandes artistas, uma que já está na estrada por décadas e outra que acabou de chegar mas que também conquistou milhões de fãs. Não adianta nada querer defender seu ídolo se não tem respeito pelo dos outros!


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Especial #1: As 10 músicas mais tocadas em 2012

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por Amanda Prates e Léo Balducci


2011 e 2012 foram os anos dos melhores álbuns, e deles extraídos ótimos e péssimos singles, aqueles que ficaram na função repeat por muito tempo e outros que só impregnaram em nossas cabeças pelos refrãos melosos e nada criativos. E neste clima de fim de ano, foi divulgada, no último dia 12, a lista das músicas mais executadas nas rádios estadunidenses. Rihanna e Flo Rida abarcam as primeiras das 50 posições. Adele, Justin Bieber e Katy Perry não lideram, mas garantem seus nomes listados mais de uma vez. Por isso, retiramos as dez primeiras colocadas para analisar alguns aspectos. Confira: 

1ª We Found Love - Rihanna feat. Calvin Harris
"RiRi canta “We found love in a hopeless place” e repete incontáveis vezes com seus vocais extremamente bem desenvolvidos (o que nunca vi em nenhuma outra música deste tipo). Apesar da falta de letra (e isso é óbvio), a canção, juntamente com “You Da One”, abrilhanta o Talk That Talk e confirma o sucesso da junção “Rihanna+Calvin Harris”, com seu dance-pop capaz de te fazer mexer nos dez primeiros segundos de audição." (Amanda Prates)

"É inevitável pensar em Calvin Harris e lembrar de sua parceria com Rihanna, que de longe se destaca como uma das melhores músicas do ano, não por ser apenas uma bela “farofa-para-o-feijão”, diga-se de passagem, ela também consegue unir um eletro muito bem composto com versos pop que conseguem animar qualquer festa. É uma das poucas músicas que não me canso de ouvir!" (Léo Balducci)
Ouça: ()

2ª Good Feeling - Flo Rida
"E como não poderia faltar, Flo Rida vem pra fazer aquela requentada no “feijão com farofa”, só que ao contrário do single de RiRi, sua faixa pode até ser influente, mas nenhum pouco original ou envolvente, muito pelo contrário, trata-se daquela música que você ouve algumas vezes e depois esquece que está no seu repertório. Chega até a ser uma “farofa” interessante de ser analisada, mas nada além disso!" (Léo Balducci)

"Está mais do que claro que a junção de rap com eletrônica só tem que dá em muita farofada, umas que dão pra ouvir, outras que provocam repulsas. Na farofinha ensurdecedora do Flo Rida não consigo saber se o pior é a letra (com repetições que provocam bocejos), a batida (que não faz muito sentido com a composição) ou aqueles vocais do refrão. Dada a falta de criatividade e originalidade em todos os aspectos da canção, o rapper ainda conseguiu reinar sobre muitas pistas de dança pelo mundo." (Amanda Prates)
Ouça: ()

3ª Glad You Came - The Wanted
"Essa canção é daquelas que provocam o interesse de ouvir, talvez te faça balançar a cabeça com as batidas e já enjoa antes mesmo de chegar ao fim. É com ela que o The Wanted fará o percurso de toda e qualquer boy band: o estouro com um single de batidas eletrônicas (ou não), um ou dois anos até lançar um álbum completo e inédito (ou mais de um a cada ano, o que pode justificar a falta de qualidade de tais), mas nenhuma canção que consiga elevar-se em comparação à primeira, e talvez, um possível esquecimento definitivo. E assim espero!" (Amanda Prates)

"Foi com essa música que a boy band ganhou fama mundial, porém durou tanto que chega a ser enjoativo ouvi-la de novo. Não há como negar que a influência que ela adquiriu nas baladas e festas de quintal foi ótimo para esses aspectos, mas não serve necessariamente para mais nada além de entreter. Os versos se repetem tantas vezes que até aquela tia que mal sabe falar português direito, consegue pronunciar até meio fluentemente. Mas no fundo a gente gosta, e muito!" (Léo Balducci) 
Ouça: ()

4ª Lights - Ellie Goulding 
"Dessa vez, Ellie alcançou seu mérito por uma composição que consegue unir o pop que toca nas rádios com versos muito bem impostos na melodia. Não contém nenhum estilo evidente de “farofa” e muito menos recorre a um limite no ritmo. Foi uma produção muito bem explorada e dá para curtir na balada num remix feito pelo DJ Farofada." (Léo Balducci)

"Mesmo tendo sido lançada como single há mais de um ano, “Lights” foi a escolha certeira de Ellie para fazer estourá-la mundialmente. Com sua melodia baseada no primeiro plano em baixo e batidas, e incorporada por elementos eletrônicos no segundo, a canção parece ter sido minunciosamente trabalhada, desde a composição até a última nota. Os vocais são combinados perfeitamente com toda a estrutura da música, e ela entoa um refrão que gruda parcialmente “You show the lights that stop me turn to stone/You shine It when I'm alone”." (Amanda Prates) 
Ouça: (

5ª Somebody That I Used to Know - Gotye feat. Kimbra
"Este é, sem dúvidas, o dueto mais amor do ano! Relacionada de forma lírica aos seus antigos relacionamentos (amorosos ou não), Gotye não poderia ter escolhido cantora melhor do que a neozelandesa, Kimbra, para compor parte da interpretação da música. Aparentemente o que surpreende de início é a sonoridade peculiar e muito bem colocada na sua essência indie; canção que deu vida a um dos melhores clipes indie de 2011 (senão o melhor!)." (Amanda Prates)

"O indie virando pop, quem diria? Gotye diria, pois se arriscou ao ir completamente contra o que os ouvintes de rádio pretendem, no entanto revelou um ritmo pouco explorado, mas que pode dar muito certo a partir de agora. A letra é absolutamente incrível (nem vou citar o clipe) e o modo como a melodia mais calma, impondo algumas batidas, rima com os versos perfeitamente. O vocal também merece reconhecimento!" (Léo Balducci)
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6ª Call Me Maybe - Carly Rae Jepsen 
"Alguns podem dizer que se cansaram de ouvir, mas na verdade, não podem começar a escutar Hey, I just met you” que já entram no clima desse chiclete que tem uma vaga no pódio. Carly escolheu a música perfeita para se mostrar ao mundo e um senso teen bem mais predominante do que o normal. É o tipo de single que você ouve todo dia porque, afinal, se sente bem, sem contar que já dá ânimo para o dia todo!" (Léo Balducci)

"Se eu deixasse meu ódio falar por mim nesta mini review, eu me permitiria exclamar o quão incrível é o fato de uma música tão ruim atingir os níveis de sucesso como o hit (e parece ser o único) da canadense Carly Rae atingiu. Mas, meu último desejo é causar discussão entre os amantes da canção-chiclete-barato que lerem este post. A combinação de tons, batidas, instrumentos e letra (tão teen pop que chega a dar nojo) é suficientemente capaz te deixar com o refrão na cabeça por dias, só numa primeira audição." (Amanda Prates)
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7ª We Are Young - Fun. feat. Janelle Monàe
"Apesar de o primeiro álbum (Aim & Ignite, meio ignorado pela crítica) ter sido lançado em 2009, o Fun. foi a melhor coisa pop indie que ouvi neste ano. A parceria com Janelle Monàe não poderia ter sido melhor no primeiro single do disco, que mesmo com uma participação muito tímida, rendeu a posição da Billboard Hot 100 na semana de lançamento (posto fixo até então de Justin Bieber, com "Boyfriend"). A canção começa lenta, com batidas pop-rock alternativo, e se eleva no refrão (grudento), “Tonight, we are young”, e faz um convite, clichê, para aproveitarmos a juventude enquanto há tempo."  (Amanda Prates)

"Impressionante foi o que a banda Fun. conseguiu expressar nessa música de rock alternativo que estimula todos a voltarem a viver jovens. Eles já têm bagagem e mostraram para que veio, exercendo a função de tirarem um pouco mais das rádios todo o eletro-farofa-nunca-mais-vou-ouvir-depois. É bom escutar uma faixa assim, pois você percebe que enquanto a música continua evoluindo (tanto para o bem quanto para o mal), ela traz essa essência de sentimentos, lembranças e mais um turbilhão de sensações positivas!" (Léo Balducci)
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8ª Payphone - Maroon 5 feat. Wiz Khalifa
"letra pode até ser meio “brega” ou não fazer nenhum sentido, entretanto é uma música tão pegajosa que se torna impossível não dar “repeat”. Ela alcançou o lugar mais alto do pódio nos charts e continua mostrando que ainda resta fôlego para dar sequência ao trabalho do Maroon 5. Adam Levine assume a canção totalmente para ele, que nem percebemos quando Wiz Khalifa é introduzido, numa melodia com rimas fáceis, mas que resumem uma trajetória de bons trabalhos para a banda." (Léo Balducci)

"Carro-chefe do melhor e mais pop álbum da carreira da banda, tem sua melodia harmonizada pelas guitarras e sequência de pianos, e a presença menos importante (ou desnecessária) do rapper Wiz Khalifa. A canção fala de uma separação (o que pode fazer alusão ao recente divórcio do vocalista) em que a voz de Adam Levine é mais marcante e envolvente do que nunca. Pode não agitar baladas como grande parte da tracklist do Overexposed, mas provoca uma vontade de querer cantá-la em alto e bom som." (Amanda Prates)
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9ª Stronger (What's Doesn't Kill You) - Kelly Clarkson
Mais clichê que a letra de Stronger, impossível! Mas a batida do pop eletrônico e incrível voz da moça salvaram a canção e, talvez, a carreira da Idol, que lhe rendeu seu nome junto ao single nas paradas de importantes charts. Depois de fracassos atrás de fracassos, Kelly Clarkson finalmente acertou num álbum que realmente te faça ouvir até o fim e que recentemente atingiu a marca de 1 milhão de cópias vendidas. (Amanda Prates)

"Extraída da primeira temporada do “American Idol”, Kelly renasceu das cinzas com essa música após lançar alguns materiais que não deram tão certo nos charts. Além do refrão forte e imponente, podemos notar também um ritmo muito bem produzido. Uma união que caiu como primeira posição por semanas e que conquistou muitos por seus versos que fazem com que qualquer um queira cantar pois mostram superação e determinação para seguir em frente!" (Léo Balducci)
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10ª Starships - Nicki Minaj 
"Farofa acompanhada de uma feijoada bem pesada… Essa é a impressão que temos quando ouvimos tantas vezes essa música. Ela com o tempo acaba soando como muito enjoativa e realmente bem pesada, não apenas pelos palavrões desnecessários, mas também pelas batidas insistentes do refrão que se tornam muito inadequadas. Por si só, ela já é uma bagunça, mas é o que a rádio consume, principalmente, quando os ouvintes só se interessam pela batida e não pela letra (vamos xingar todo mundo, afinal o que importa é ganhar dinheiro em cima de umas batidinhas eletro!)." (Léo Balducci)

"Se pudéssemos eleger as piores canções-farofa por meio de uma premiação, Nicki Minaj, com certeza, seria a mais indicada a levar o troféu. Tudo em "Starships" me incomoda: sua letra sem-pé-nem-cabeça, a batida pop misturada ao hip hop e a própria intérprete. As únicas finalidades da música são fazer dançar e te deixar com o refrão pegajoso na cabeça por algumas horas (mas não se preocupe, você esquece rápido!), mais nada." (Amanda Prates)
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Review: Phillip Phillips surpreende com seu country maduro em “The World from the Side of the Moon”

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por Amanda Prates

Se você pretende ouvir The World from the Side of the Moon, tenha em mente antes que este não é um álbum pop e Phillip Phillips não almeja o rótulo de pop star. O que você encontrará é um trabalho um tanto incomum aos dos antigos american idols, talvez um dos melhores, e a prova de que o rapaz não quer ser mais um artista descartável da máquina de música pop. Longe de Kelly Clarkson, Jordin Sparks, David Cook e Kris Allen, o norte-americano de 22 anos, vencedor da última temporada do reality show comandado por Mariah Carey e cia, é amante do folk-rock, do country e do pop rock e possui um timbre que logo me faz lembrar Bruce Springsteen. E antes que você torça seu nariz, este não é um daqueles discos country chatos, melancólicos e sombrios de ponta a ponta. Seu álbum de estreia é recheado de ótimas baladas, letras inspiradoras e melodias cativantes, como se fossem misturas de tudo o que há de bom da música, e influência clara de Dave Matthews e Jonny Lang, por exemplo.

Com I watch the world from a side of the moon/Looking at the stars, looking back to you” Phillips abre o disco em “Man On The Moon”, essencialmente country e com instrumentos típicos como o banjo, que já logo te surpreende pelo incrível timbre do rapaz. A popular “Home” continua atingindo as primeiras posições em importantes charts e até ganhou cover no oitavo episódio da atual temporada de Glee. Ela é uma daquelas canções típicas a Bruce Springsteen, com banjos, guitarras e coros em um exagero certeiro e uma mensagem madura e patriota. “Gone, Gone, Gone”, anunciada recentemente como segundo single, se destaca em meio as 12 faixas e parece ter as mesmas fórmulas de sucesso de sua anterior. A melodia de “Tell Me a Story” é doce e aumenta seu desejo de querer continuar a ouvir o álbum até o fim, e declara “So don't believe in everything you see/Because what you want might not be what you need”.


Enquanto “Get Up Get Down” se diferencia das demais por sua agitação pop rock, “Wanted Is Love” incorpora a essência rock’n’roll e mostra um lado sombrio. A batida de “Cant’ Go Wrong” se assemelha às primeiras canções, mas com refrão que gruda facilmente I can't go wrong/ As long as I remember where I'm from”. E a faixa mais amor fecha o disco, “So Easy”, essencialmente soft folk e de refrão simples, clichete e apaixonado, “You make it so, you make it so, you make it so easy”. Na edição deluxe aparecem “Hazel”, “Wicked Game”, um cover da canção original de Chris Isaak e a versão ao vivo de “Home”.

Mesmo o fato de seus vocais permanecerem constantes em grande parte das composições, Phillips está perdoado, pois, aparentemente, isso não soa como um problema para os meus ouvidos. The World From the Side of the Moon possui todos os elementos de um ótimo álbum, já que recebeu uma recepção significativa com o 4º lugar na Billboard 200, mas o próximo desafio do rapaz é se desprender gradualmente do rótulo de ex-participante de um reality show que lhe foi dado. Apesar das comparações com Dave Matthews, suas características soam como algo natural e nada imitador, transmitindo certa maturidade em suas letras e deixando vislumbrar seu lado íntimo no álbum, capaz de te fazer parar e se perguntar se este tenha realmente saído de um produto do American Idol. 

*****(5/5)
The World from the Side of the Moon, Phillip Phillips
Lançamento: 19 de novembro de 2012
Produção: Drew Pearson, Gregg Wattenberg
Gravadora/Selo: Entertainment/Interscope Records 
Duração: 45min

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