Muita piração, aplausos, rugidos e vadiagem no "Video Music Awards 2013"


Se você está procurando uma premiação muito louca, cheia de surpresas e com diversas caras e bocas (que vão desde a curtição de Taylor Swift até o tédio de Rihanna), está é sem dúvidas o Video Music Awards! E como não poderia ser diferente, a edição de 2013, que aconteceu na noite do último domingo (25/08), trouxe muitos aplausos, rugidos e várias tretas! Teve Lady Gaga “emperucada” trocando mais rápido de figurino do que RiRi lança álbum numa retrospectiva de seus hits (só na peruca) enquanto cantava Applause, Justin Timberlake arrasando em performances de seus sucessos ao mesmo tempo que o N'Sync se juntava para ver quem era o campeão em errar os passos de dança, uma Miley Cyrus bem assadinha usando sua mão de beisebol para pegar nas partes íntimas de Robin Thicke (dizem as más línguas que Miley tá louquinha pra ter seu próprio taco de beisebol) e uma Katy Perry no ringue soltando um rugido pré-gravado (Tarzan aprova!).

Teve rumores de que a Miley Twerk estava pronta para se apresentar com o single Wrecking Ball, mas preferiu dar para seu ursinho mesmo. Outros falaram que Katia tinha tudo para se apresentar na ponte do Brooklyn, porém foi barrada (Gaganás soltando aplausos!). No fim das contas, VMA é VMA e tudo que acontece é um verdadeiro imprevisto! Vamos agora às performances:

Lady Gaga – Applause
Para começar com chave de ouro (ou sutiã de mãos), Gaga iniciou o evento meio que cantando ópera encubada e fazendo caretas, o que foi meio estranho, mas depois foi uma grande retrospectiva de seus visuais (passando pela era The Fame). Apesar de ter sido uma apresentação até digna de aplausos, achamos que faltou algo mais, algo que realmente fosse mais Gaga (cadê o vestido de carne, o ovo da digevolução ou sua cartola num circo de horrores?). Pelo menos deu para curtir sem apelar para uma ave com cabeça!

 


Miley Cyrus & Robin Thicke – We Can’t Stop, Blurred Lines & Give It 2 U
Se houve um atrevimento nesse VMA, com certeza é da Miley Cyrus! Entendemos que Hannah Montana teve sua peruca enterrada no fundo do pré-sal, mas nem por isso precisa bancar a vadia-louca-possuída no palco. Com a ajuda de sua amiga Molly, a cantora soltou a voz em We Can’t Stop, o que vocalmente falando foi muito bom, e vulgarmente também! Se antes ela estava bem radical com seu cabelo curto, agora resolveu fazer cosplay da Mamusca. E Robin Thicke também mandou muito bem no Blurred Lines e se aproveitou de sua coleguinha Miley, que já na “inocência” da Molly, pegou em lugares que muitas mulheres gostariam e deu aquela encoxada básica (faltou bumbum, mas tudo bem!). Apesar disso, podemos dizer que continuamos loucos por essa Miley vadia!




Kanye West – “Blood On The Leaves”
A performance de Kanye West foi bem paradinha, afinal o rapper cantou só na escuridão da vida. Boatos de que Sulfite não comeu a vingança num prato frio, mas sim numa falta de luz!




Justin Timberlake (N’Sync) – Medley dos Hits
Teve um pessoal aí que ficou muito no recalque quando JT começou a se apresentar! Foi a apresentação mais frenética de todos os tempos, com o single Take Back To Night e as lendárias Sexy Back, Cry Me a River, Rock Your Body! Porém a vibração mesmo aconteceu quando os garotos (agora já não mais garotos, só homens-escorrega-no-palco) do N‘Sync apareceram e virou aquela loucura toda, que fez Taylor e Gaga ficarem possuídas pelo ritmo ragatanga. Embora tenha sido incrível, deu pra perceber muito bem que esse povo, sem Justin, estavam bem náufragos do sofá nos últimos anos, afinal mal conseguiam acompanhar a coreografia das músicas Girlfriend e Bye Bye Bye. E para finalizar com gritos e mais gritos, JT cantou Suit & Tie e Mirrors. Chorando rios de emoção!




Macklemore & Ryan Lewis feat. Mary Lambert (e Jennifer Hudson) – “Same Love”
Eles foram um dos grandes vencedores da noite e ainda fizeram por valor com uma apresentação simplória e inspiradora! Same Love é uma música de iniciativa ao apoio do casamento gay (que foi muito bem-vindo na premiação #chupaFeliciano). E para deixar a euforia ainda maior, tivemos a participação mais que especial de Jennifer Hudson, que soltou o vozeirão com a Mary Lambert.



Drake – “Hold On We’re Going Home” e “Started From The Bottom”
Drake até é legal, mas ele apelou usando regata! 
Nada de muito inovador, emocionante ou p*rra louca em sua apresentação. Na verdade, até Rihanna resolveu soltar aqueles bocejos de tédio!





Bruno Mars - Gorilla
Que Bruno Marte tem uma voz incrível não há como negar, no entanto ele anda um pouco “zoado” nas performances! Escolhendo Gorilla (achamos mais zoado ainda) como a nova música de trabalho do Unorthodox Jukebox, ele deixou muito a desejar nos tais efeitos pirotécnicos à lá Gaga - que costuma fazer. Já estamos cansados de fogo e gorilas no telão! E melhor, não queremos transar como gorilas!



Katy Perry – Roar

E a última performance da noite foi um rugido que só! Enquanto Gaga dava o fora da premiação, Katy fez questão de deixar azinimigas ainda com mais inveja numa apresentação com Roar, primeiro single do álbum Prism, em um ringue. E teve até uma coreografia bem ensaiada (com algumas frases pré-gravadas), com direito até a treinador vovô estátua (para que não entendeu, basta ver o vídeo no final e focalizar no vovô). Não foi dessa vez que pula a ponte do Brooklyn, mas foi um belo rugido!




BÔNUS


Um lugar de destaque também para Ariana Grande, que mostrou para a pirralhada toda a sua potência vocal ao cantor os singles Baby I e The Way, fazendo uma apresentação impecável! Ela pode até parecer inocente, mas nem tanto!



E agora vamos aos GIFs:

Rihanna e as animações da vida
Recalque ou sabedoria?
Sensualizando sem ser vulgar (sqn)
Ainda bem que eles deram "Bye Bye Bye" logo (Vergonha Alheia define!)
"Me encoxa que eu tô passada!"
Beija ou passa (versão só no carão!)?
Taylor e seus Ex! Selena e sua cara de paisagem!
Uma lirou bunda!
Porque a gente não quer fazer sexo como gorilas!
Taylor e Selena: Aqui é só piração!
Só para não perder o costume!
Prevendo lesão por esforço repetitivo!

Melhor cena da noite kkkkkkkkkkk'

Confira a lista dos vencedores:

Best Pop Video
Selena Gomez, “Come and Get It”
Video of the Year
Justin Timberlake, “Mirrors”
Best Hip Hop Video
Macklemore & Ryan Lewis feat. Ray Dalton, “Can’t Hold Us”
Best Male Video
Bruno Mars, “Locked Out of Heaven”
Best Female Video
Taylor Swift, “I Knew You Were Trouble”
Artist To Watch
Austin Mahone, “What About Love”
Best Collaboration
Pink feat. Nate Ruess, “Just Give Me A Reason”
Best Video With A Social Message
Macklemore & Ryan Lewis, “Same Love”
Best Rock Video
30 Seconds To Mars, “Up in the Air”
Best Art Direction
Janelle Monae feat. Erykah Badu, “Q.U.E.E.N”
Best Choreography
Bruno Mars, “Treasure”
Best Cinematography
Macklemore & Ryan Lewis feat. Ray Dalton, “Can’t Hold Us”
Best Direction
Justin Timberlake feat. Jay-Z, “Suit & Tie”
Best Editing
Justin Timberlake, “Mirrors”
Best Visual Effects
Capital Cities, “Safe and Sound”
Best Song of the Summer
One Direction, “Best Song Ever”
Michael Jackson Video Vanguard Award
Justin Timberlake

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Ariana Grande e Nathan Skykes estão só na meiguice do amor em clipe de "Almost Is Never Enough"


E não é à toa que todos estão fazendo tantas referências a Mariah Carey na voz e personalidade musical de Ariana Grande, que canta muito e sabe deixar azinimigas só no recalque! Em seu álbum de estreia, ela já trabalha com grandes artistas da mídia, como Mac Miller, Demi Lovato, Justin Bieber, e o integrante do The Wanted, Nathan Skykes (este que também faz parte desse texto). E para quem achava que Nathan estava ainda pagando seus pecados treinando seu vocal, engana-se muito! Ele já está prontíssimo para assumir sua voz (e que voz, diga-se de passagem). Podemos dizer que seu trabalho em uma boy band com ritmo de balada ofusca bastante seu talento vocal, mas isso não vem ao caso.

O clipe de Almost Is Never Enought, que também faz parte da trilha sonora do filme Os Instrumentos mortais: Cidade dos Ossos, está bem meigo, um amor que só e com uma simplicidade que dá gosto de ver! Deixando essas frases prontas de lado, a produção mostra apenas Ariana e Nathan (no modo tímido da vida) cantando a canção em um estúdio, fazendo todas as poses e caretas que um R&B exige, enquanto vemos algumas cenas do filme – e os inúmeros climas de romance à lá beijão entre os protagonistas, que de verdade, só acontece uma vez. Então é tudo muito simplório e singelo, e isso é Ariana e é grande!

Veja o clipe (e fique contando quantas vezes surgem chances de beijocas):



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Lady Gaga aclama pela atenção num circo do medo em clipe de "Applause"


E a volta de Lady Gaga continua sendo triunfal! Após nos apresentar uma música bem clichê para os padrões pop de atualmente, ela nos mostra mais de seus conceitos na produção áudio-visual. Applause é cheia de artifícios já abordados pela própria cantora em clipes anteriores, ainda mais em Born This Way e Bad Romance. Trata-se de uma mistura modesta de seus próprios trabalhos, acumulando um lado cômico bem natural (fazer caretas numa cartola não é para qualquer uma!).

Se as referências a David Bowie fazem parte do visual e estrutura no clipe, ela não hesita em dar seu trato Gaganás para transformar tudo em sua essência, pedindo mais aplausos de um jeito em que o pop vira arte e vice-versa. Agora, Leides está bem mais confiante e passa isso ao simplesmente fazer essas inspirações (sem plágio, pfvr!). Seja saindo de uma cartola como seu espírito maligno (Gaganás aprova!), desfilando só no pretão básico, soltando seus rabos interiores, fazendo a palhaça-cabelo-de-ovo numa jaula, dançando no ritmo dazinimigas, escrevendo aplausos com as mãos (renovando o pacto!) ou virando a cabeça de uma ave dançante (“Passarinho quer dançar, o rabicho balançar, porque acaba de nascer, tchu tchu tchu"), o importante é que ela mostra que Gaga é sempre Gaga, pop é sempre pop, arte é sempre arte, e Applause é sempre seu!

Status do Facebook: se sentindo gatíssima fazendo inveja nazinimigas

Assista ao clipe (e aprenda e pedir aplausos com sutiã de mãos):



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SAGAS: Homem de Ferro 2


Por anos fomos oferecidos a enredos bem simbólicos ao tradicional ‘herói perfeito e invencível’ e, querendo ou não, dispensamos o fator realidade, afinal para quem sabe voar e destruir os vilões com apenas um golpe, não precisa enfrentar os paradigmas do ser humano. Correto? Não, está totalmente errado! Temos sentimentos e personalidade que nos levam a ter ações tanto de boa conduta quanto inaceitáveis, o que provoca diversas consequências. Fazer o quê, somos H-U-M-A-N-O-S! E isso a Marvel sabe bem e por isso precisa destacar Homem de Ferro como um das sagas mais questionáveis quanto ao seu sucesso, sendo que Robert Downey JR. apresenta um personagem cheio de defeitos, com ar de narcisismo e um comportamento bem redundante (ao sentido mais arrogante e convencido).

Na sequência de um dos filmes mais rentáveis do cinema, Tony Stark agora já assumiu ser o Homem de Ferro e preza ainda mais sua auto representação de um herói, porém terá que lidar consigo próprio. Enquanto sua tecnologia o ajuda a usar uma armadura capaz de proteger seus ideais, ela também é capaz de matá-lo (lentamente). E como se isso já não fosse o bastante, ele terá que enfrentar os problemas políticos, afinal ainda não se é possível ter uma super arma em casa para uso individual, e os pessoais, vindo da união de um antigo inimigo de sua família e seu concorrente nos negócios Justin Hammer (Sam Rockwell) – que fornece armas para o governo dos EUA.

A junção de todos esses conflitos, proporcionado principalmente pelo vilão Ivan Vanko (Mickey Rourke), permite a elaboração de cenas cômicas e de ação que realmente conseguem despertar qualquer espectador. Por falar na comédia, aqui ela está presente em sua melhor forma, com Stark sendo ainda mais sarcástico com seu inimigo das Indústrias Hammer e no modo como confronta as pessoas com suas atitudes egoístas e errôneas. Embora o personagem esteja evoluindo em questão de um talvez amadurecimento, também é incrivelmente bem conduzido o jeito como é meramente irresponsável (capaz de dar uma festa de aniversário bêbado, fazer piada com urinar na armadura e lutar contra seu melhor amigo militar, que também faz uso da mesma tecnologia). Dessa vez, a S.H.I.E.L.D. já conhece a personalidade egocêntrica de Tony e assim decide manipulá-lo a ser favor, levando a espiã Natasha Romanov (Scarlett Johansson) a se infiltrar na vida do bilionário como sua nova assistente, fazendo uma jogada muito boa para que os fãs comecem a se familiarizar com a agente, que a partir de agora será muito importante para os demais filmes dos heróis da Marvel (principalmente Os Vingadores).



E não é que o diretor Jon Favreau acertou em cheio e pode nos trazer um refinamento bem gradual de um segundo longa-metragem, repleto de um cenário de explosões e emoções (diga-se Pepper Potts). A atuação de Downey Jr. Continua impecável, trazendo todo o carisma que um personagem tão divergente precisa ter para atrair o público. Gwyneth Paltrow continua desempenhando de maneira significativa nossa Pepper, que agora é a presidente das Indústrias Stark. E foi mais que acertada a inserção do ator Don Cheadle no papel de James Rhoedes, com a saída de Terrence Howard, que contribuiu para permanecer a mesma essência do militar. E mais uma vez qualquer desgosto com o enredo foi compensado com os efeitos especiais, que parecem estar bem mais aprofundados nos detalhes e ocupam um espaço primordial no painel de produção do filme (só olhar para a grandiosa Stark Expo). O roteiro de Justin Theroux tinha tudo para rebaixar a produção, mas por incrível que pareça, foram alguns erros que viabilizaram compreender e gostar ainda mais da franquia.

Com isso, Homem de Ferro 2 se torna um grande aliado da Marvel Studios, já que agilizou e muito a permissão para a criação dos demais projetos da gigante dos quadrinhos, formulando vilões extremamente odiados (e humanos), um herói até certo ponto repugnante e insensato (e humano), uma assistente (e paixonite de Tony) madura e responsável (e humana). No final das contas, sabemos que todas essas características e elementos completam o sucesso do filme, fazendo com que tudo seja tão convincente e insólito que nem morangos vão nos dar mais alergia!






Iron Man 2
Diretor: Jon Favreau
País de Origem: EUA
Elenco: Robert Downey Jr., Don Cheadle, Scarlett Johansson
Distribuidora: Paramount Pictures / Marvel
Ano de Lançamento: 2010
Duração: 1h 57min


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Zendaya dança muito e te faz ficar só no "Replay"


Com a grande influência que Miley Cyrus, Selena Gomez e Demi Lovato ganharam na mídia mundial através de seus programas da Disney, era esperado que ninguém botasse muita fé nos novos artistas vindo da casa do Mickey. Admitimos que quando ouvimos Replay, o single de estreia de Zendaya, pela primeira vez não ficamos nenhum pouco satisfeitos, afinal se passou como uma música bem genérica e mais uma com péssima divulgação da Hollywood Records. No entanto, não há como negar, que assim que assistimos ao clipe da música, não tenhamos ficado entusiasmados com o que essa garota de nome Z possa trazer daqui para frente.

Sua melhor qualidade é sem dúvidas a dança (quem já assistiu a série “No Ritmo”, sabe muito bem!) e ela explorou isso de tal maneira no clipe que fica impossível não gostar dos passos  - e sentir vergonha própria de tentar imitá-los. O vídeo pode até ser bem simples e sem muitos efeitos ou histórias de algum replay da vida, mas causa uma ótima impressão para um primeiro trabalho, além é claro que isso nos faz gostar cada vez mais da faixa. Por falar dela, o uso insistente das batidas e a jogada mais eletrônica no refrão deixa tudo ainda mais incrível, sem contar nos versos com uma melodia até aceitável. Ela não vai ser nenhuma Britney, mas uma Zendaya já está bom!

Assista ao clipe (e fique só no replay no cabelo blackpower):



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As emoções do casamento estão no clipe de "Tie It Up", de Kelly Clarkson


E hoje é o grande dia... Para você assistir ao novo clipe de Kelly Clarkson, que está todo moldado na fofura, emoção e animação daquela enorme festa de casamento que só Kellyzoca poderia dar mesmo! Tie It Up é o primeiro single de seu novo álbum (natalino ou não!), que busca mostra a essência desse grande dia em que duas pessoas decidem se juntar para formar uma só (Ah, que clichê mais bonitinho!). E como não era para menos, a cantora também aproveita para comemorar seu casório, que irá acontecer em Outubro.

O clipe é cheio de cenas de cerimônias diferentes, que inclusive foram enviadas por seus fãs. São tantos amores que é como se fosse a Kelly que estivesse cantando no nosso casamento (SOOONHO! Prevendo noivos deixando a esposa no altar pra fugir com Kelly!) num estilo bem country da música com direito até a dancinha. Esperamos que ela se dê bem nessa nova fase de sua vida e agora é só esperar para ver quem irá pegar o buquê!

Veja o clipe:



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The Wanted e o típico clipe de caindo na noite para "We Own The Night"


Já podemos admitir que estamos cansados de ver tantos clipes “mais do mesmo” sendo lançados por aí e o The Wanted veio para comprovar que reciclar faz bem (para o meio ambiente, não para música). We Own The Night veio com a promessa de ser um novo hino para as pistas, de ser um salto para a carreira da boy band (ou grupo, como eles preferem), de se um som bem diferente do que costumam fazer e aqui está o resultado: “mais do mesmo”. A música não é ruim, muito pelo contrário, dá até pra acompanhar bem os “oh oh oh”, mas parece é bem genérica, assim como seu clipe.

Com direção de Director X, a produção apresenta uma ótima fotografia, porém peca excessivamente em colocar na tela tudo aquilo que já vimos: uma curtição na balada (ou bares), as pessoas se arrumando e saindo de casa (#partiu barzinho), tomando todas (mais uma rodada?), fazendo aquela flertada básica (‘você vem sempre aqui?’) e se divertindo com os jovens, adultos e mais velhos (“se você é jovem ainda, jovem ainda...”). E como não podia faltar, o povo - finge que - canta todos os versos da música enquanto eles estão no palco fazendo a casual troca de olhares. O pior de tudo é que eles mesmos já possui outros vários clipes do tipo, como Chasing The Sun (que para salvação, usa o artifício de vampiros) e o próprio Glad You Came (que pode ficar de boa pois não perdeu o cargo de hino para baladas).

Veja o clipe (e tente encontrar os 7 erros):


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Review: Tem alguém que ainda ri com "Todo Mundo em Pânico 5"?


Quando produtores surgiram com a ideia de satirizar os tão aclamados filmes de terror, ninguém podia imaginar que iria dar tanto sucesso no modelo mais sujo que a comédia de cultura americana pode fazer. Logo, a franquia Todo Mundo em Pânico se tornou sinônimo de uma comédia levado ao mais puro teor sexual com uma pitada de loucura e cenas sem o menor sentido. E agora, perguntamos: o que aconteceu com toda essa comédia? Bem, os anos foram passados e os filmes de terror foram ficando cada vez mais escassos de praticar a real essência para o que nasceram: assustar e dar medo. Hoje, a comédia também não é lá essas coisas e um modelo que faz de praticamente tudo (desde espancar bebês até cortar pernas e braços de pessoas que continuam vivas) não devem tirar mais do que apenas alguns risos forçados.

E nem adianta argumentar que o fracasso de Todo Mundo em Pânico 5 veio pela falta de Anna Farris no elenco, pois desde o 4º filme já se via sinais de um desgaste por parte do público e talvez até um descaso pelos roteiristas – que, em maneira alguma, apresentaram algo digno de gargalhadas. Dessa vez, nada muda (como de costume) e temos mais um enredo construído a partir dos recentes (ou não) produções aterrorizantes (só que não), que usam Mama como trama principal para as sátiras de Atividade Paranormal, A Morte do Demônio, A Origem, Cisne Negro e Planeta do Macacos: A Origem – sendo os dois últimos os que menos tem relação como gênero e origem da franquia. É inquestionável a descrença da própria Dimension Films no filme, fazendo diversas alterações (adiamentos) na data de lançamento, por isso não é de surpreender com o fraco lucro nas bilheterias de apenas US$ 30 milhões (o menor da franquia).




E para ficar ainda pior, percebemos que as participações especiais de Lindsay Lohan e Charlie Sheen de nada acrescentaram para nos fazer rir, muito pelo contrário, afinal foram cenas tão previsíveis – ao estilo mais dinâmico que Todo Mundo em Pânico pode ser – que viraram totalmente descartáveis, onde nem mesmo o talvez dito “humor negro” praticado contra LiLo fizesse algum efeito. No entanto, vale ressaltar que o longa consegue nos fazer dar algumas risadinhas, seja nas de duplo sentido (sexual) ou no simples fato de ser tão ridículo que dá graça. Além disso, a trama teve uma boa procura de cenários, que condiziam quase perfeitamente com o original, abusando de elementos a mais que conseguiram prevalecer com o conteúdo adotado pela franquia diante de tantas produções semelhantes (ou cópias) – que conseguem ser bem mais mal-feitas. Não te jeito, crianças enfiando material agudo em si mesmas, o rabo de um gato que pode ser confundido com um pênis, um especialista trapaceiro e fanfarrão de fantasmas, sonhos apelativos ao sexo com Christian Grey de Cinquenta Tons de Cinza e cabeças de bebes pegando fogo não tem mais graça quando o mundo deixou de ter somente as produções audiovisuais como formas de rir (na internet se encontra muita coisa melhor e rápida).

Está tudo muito fora de ordem em Todo Mundo em Pânico 5, mas isso não seria problema caso houvesse um sentido para rir, mas como não há, fica tudo a mercê dos desgostos dos produtores. E assim a franquia se encerra com uma comédia que além de fraca chega a ser imensamente inútil, não menosprezando o trabalho da equipe, mas sim a falta de vontade em desenvolver algo, pelo menos, aceitável. Serve apenas para assistir com os amigos e rir mais da zoação alheia do que com o próprio filme. E respondendo a pergunta do título: têm sim pessoas que riem (forçadas), porém dificilmente soltarão as tão inusitadas e almejadas gargalhadas!





Scary Movie 5
Diretor: Malcolm D. Lee
País de Origem: EUA
Elenco: Ashley Tisdale, Simon Rex, Lindsay Lohan
Distribuidora: Dimension Films / Imagem Filmes
Ano de Lançamento: 2013
Duração: 1h 29min

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Jessie J faz todos os tipos de festa em clipe de "It's My Party"


Alguém aí vai à festa da Jessie J? Adoramos nossa Jessie-Jota, mas digamos que não esteja sendo a melhor das anfitriãs quando o assunto é música de curtição! Na preparação de divulgação do sucessor de Who You Are, a cantora até que deu um ar de suspiro no single Wild, mas não há como dizer que It’s My Party seja algo que possa agradar tão fácil assim. Na verdade, talvez essa seja tudo, menos a sua festa!

Por sua vez, o clipe da música foi lançado e para nossa surpresa não é tão chato assim – quanto a música. Temos Jessie passando por vários tipos de festa, desde as patricinhas loucas pelo cor-de-rosa gritante até os dos motoqueiros selvagens com seus coletes de couro, mas o que deixa tudo mais ela é a vibração e animação dos convidados (que tão “lokos” pra ficarem bêbados e sair jogando na cara todos os podres dozinvejosos). Para mudar de festa (junto com a cultura, cor e roupas extravagantes, quem se importa!), basta somente abrir uma porta e aí surge a Jessie que conhecemos. It’s My Party é uma produção de Dr. Luke, que reciclou bem os trabalhos (“Domino” mandou lembranças), e trouxe uma faixa com batidas talvez até mais clichês do que a própria letra da música. Poderíamos dizer que está tudo muito engraçado, divertido e soltando loucura (só que não)!

Assista (e veja que é melhor ir pra casa da Miley dançar o twerk):



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