tag:blogger.com,1999:blog-51805402923839738932024-02-20T14:06:46.724-03:00O Que Vi Por AíOQVPAhttp://www.blogger.com/profile/10378370926682187522noreply@blogger.comBlogger281125tag:blogger.com,1999:blog-5180540292383973893.post-18716294805440074892014-01-21T01:16:00.001-02:002014-01-21T01:16:03.858-02:00Review: A Desolação de Smaug, dos fãs, da obra e minha<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJ4u3VETje5JcS7TiHCyDWL_jZuLeb_CSP_l5M264UyEnod6JC4KF-haCqIZGM_E4XqoBTcxJ0BAPgp6zBMf1vDAjIOjQgLZ4bR48n5IrBB402gG6B4-joNzvf_ZOyqW_6BZFNTksOzPZe/s1600/o_hobbit.jpg" height="402" width="640" /></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b>O Hobbit: A
Desolação de Smaug</b> finalmente chegou ao cinema no dia 13 de Dezembro do ano
passado, depois de ter feito os fãs ansiarem desesperadamente com os três
trailers lançados que eram de arrepiar toda a espinha. O filme era com certeza
um dos mais aguardados do ano, e muitas pessoas esperaram o dia 13 de Dezembro
chegar contando os dias para um resultado final que é visualmente impactante,
bonito e bem trabalhado, estrategicamente lucrativo, mas devastadoramente
tedioso, arrastado e decepcionante.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Todos sabem que
essa nova trilogia de Peter Jackson no Universo de Tolkien é baseada no livro
de único volume <b>O Hobbit</b>, que varia entre 300 a 400 páginas, dependendo da
edição. Logo, a decisão do diretor de produzir três filmes em cima da obra,
logo de cara, nos fez entender qual era sua real intenção com esse novo
projeto: ganhar dinheiro.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Não que não haja
coisas para explorar dentro do livro. Isso há, e muito. Mas três filmes é um
exagero. Uma história que poderia ser muito bem contada em um longa com duração
de 3 horas seria aceitável se fosse estendido para dois filmes com durações
semelhantes, mas três fizeram muitas pessoas ficar com um pé atrás e esperar
algo superficial, apenas para fins lucrativos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
No primeiro
filme, alguns elementos foram introduzidos ao que era originalmente a história
dos anões, acompanhados por um mago e um hobbit, em busca das terras e do
tesouro, antes pertencentes aos anões, que o terrível dragão Smaug havia se
apossado de forma brutal e tirana. Esses elementos foram totalmente plausíveis
analisados de um determinado ponto de vista. Sempre que você vai ao cinema ver
uma adaptação de um livro, tem que ter em mente que literatura e cinema são
dois universos completamente diferentes. Duas mídias que têm maneiras distintas
de transmitir sua mensagem e causar impacto em quem as consume. Para deixar
claro, posso citar o encontro do Baurog com Gandalf em <b>O Senhor dos Anéis: A
Sociedade do Anel</b>. Originalmente, Tolkien descreveu a cena em que o Baurog quer
mostrar seu poder de maneira contrária a que vimos adaptada nas telonas. As
chamas diminuíam no ambiente e a escuridão tomava conta do lugar, envolvendo o
Baurog e o mago cinzento. No filme, vimos o contrário: o fogo brilhou na tela.
E isso foi mais impactante. Simplesmente porque em um livro trabalha-se o
imaginário, e em um filme o visual. E é visualmente mais interessante e
impactante mostrar chamas consumindo o lugar, do que sombras.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Por isso e por
outros motivos, aceitamos a presença de orcs durante a jornada dos anões. Isso
cria um certo problema com o qual os personagens têm que lidar, ao contrário do
livro, em que eles simplesmente andam e têm seu caminho barrado algumas vezes.
Aceitamos também algumas modificações em certas cenas icônicas do livro, como
as do capítulo “Charadas no Escuro”, em que Bilbo encontra Gollum na montanha
dos goblins. Assim como meu exemplo anterior, nessa cena foi visualmente mais
interessante deixar o ambiente claro do que colocar os dos personagens no
escuro completo. Para o cinema, a opção foi correta.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiKqYoV3ZR_fVy1ISDBbicJtAfslEak_eglHHvS75wsJ0y0SGxee_X1vQBz-cARYV69EGMouqwLHIyXvXqUFxMBjZbKtkXUkG4kHDxQdFjn6BfWRDoN3eVhj14MnYli2rmk3te88oscBfDh/s1600/5245.jpg" height="264" width="640" /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Mas chegando
mais ou menos na metade do livro, encontramos a parte da trama na qual o
segundo filme foi baseada. E, para mim, pareceu que os roteiristas rasgaram ou
perderam essa parte da obra de Tolkien. Tínhamos algumas partes que podemos
dizer serem de extrema importância para os fãs, que leram e esperaram tanto ver
certas coisas no cinema. O encontro com Beorn, por exemplo. O ataque das
aranhas e o encontro com os Elfos da Floresta. E a chegada à Cidade do Lago. Na
realidade, essa parte do livro girava em torno disso, praticamente. E isso,
como é de se imaginar, não seria o suficiente para fazer um filme. Mas aí veio
o erro. A opção tomada não foi a de se aprofundar dentro desses elementos da
trama inicial, e sim a de inserir novos, e isso tornou o filme quase
inteiramente desnecessário. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Sobre o encontro
com Beorn: decepcionante. Um dos personagens mais marcantes do livro teve sua
presença resumida, além de ridiculamente adaptada para ter uma tensão
desnecessária. Uma das partes do livro que merece ser analisada à parte pela
sua genialidade foi jogada fora completamente. Quem leu o livro sabe que
cria-se um momento engraçado, mas ao mesmo tempo tenso, com uma aflição sem
igual. A comicidade se deve à resolução de Gandalf quando se depara com o
problema de apresentar um grande número de anões entrando na casa de Beorn.
Esse diálogo icônico não foi para os cinemas, e eu pude ver logo aí que
existiam grandes chances do resto do filme ser assim.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
O encontro com
as aranhas veio em seguida e me deu uma ponta de esperança para o resto do
longa. Como eu mencionei antes, os efeitos visuais foram impecáveis e as cenas
de ação excelentes, por isso não havia como errar aqui. Mas como um filme não
se sustenta apenas com efeitos especiais bonitos, o pico atingido pela batalha
contra as aranhas foi logo abaixo com a chegada dos elfos. Novamente, uma
oportunidade de manter a genialidade inicial da obra foi não só perdida como
amassada e jogada no lixo. A maneira como os elfos atraíam os anões para fora
da trilha simplesmente não existiu, e a partir daí tomei nota em relação ao
restante do filme: não há como recuperar.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
A presença de
Legolas, que seria uma jogada muito bacana se fosse apenas para agradar os fãs
mostrando um rosto amigo, acabou tornando-se exagerada. O personagem não existe
na obra original, e aqui tornou-se quase um protagonista. Isso não seria ruim
se fosse bem aproveitado, mas infelizmente não foi o que aconteceu. O elfo,
filho do rei dos elfos da floresta, envolve-se em um triângulo amoroso em que
uma elfa está envolvida e, sim, pasmem, também um anão. Um triângulo amoroso
entre dois elfos e um anão. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
E toda a parte
envolvendo elfos foi estendida desnecessariamente. Cenas de luta contra os orcs
e a fuga dos anões foram realmente bonitas de se ver, mas a essa altura você já
tinha sacado que tudo isso era só para te enrolar.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
E aí veio um dos
principais problemas do filme. Nós vemos o que Gandalf vai fazer quando ele se
despede do grupo dos anões, logo antes da batalha com as aranhas. No livro,
ficamos nos perguntando o que teria acontecido de tão urgente para o mago ter
que se retirar da aventura, e um Necromante é apenas mencionado. Aqui, vemos o
que parece ser uma prequel aos filmes do Senhor dos Anéis. Não só descobrimos o
que Gandalf foi fazer, o que tira o mistério e a magia da relação do <b>Hobbit</b> com
<b>O Senhor dos Anéis</b>, como vemos também o próprio Sauron, personagem que nem em <b>O
Senhor dos Anéis</b>, onde é o vilão, não chegamos a ver propriamente. Isso foi
decepcionante porque, originalmente, a única relação entre o <b>Hobbit</b> e<b> O Senhor
dos Anéis</b> era O Um Anel, encontrado por Bilbo e depois passado para Frodo, e
isso dava certa independência para as duas histórias, que funcionavam muito bem
sozinhas. Agora, <b>O Hobbit </b>parece apenas uma introdução aos eventos de <b>O Senhor
dos Anéis</b>, e a oportunidade de deixar no ar a pergunta 'quem seria o
necromante?', foi jogada fora. Além disso, sabendo o que Gandalf foi fazer,
perdemos o mistério e o tom até mesmo cômico em volta do personagem que tivemos
lendo o livro e é possível notar que tudo isso foi só para ganhar alguns
minutos de filme e a chance de exibir alguns efeitos visuais.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7fmdQOqandEeKPyYdZI5x7ecsntPuJn4mbBG1oqeuyxN4fBPBoD0tMjBIa-liiezo_bopgFo3f9KmmpNZQCFhiWwLjC_mIQ-pPjrzWZRFhJVIjT9rzwypR9TUuftaKL-Y-rCrxSvynEHO/s1600/Baggins.jpg" height="282" width="640" /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Depois da fuga
dos anões do reino élfico na floresta, temos a chegada à Cidade do Lago, lugar
habitado por humanos. Sua recepção não é tão calorosa quanto no livro, mas isso
é possível compreender, porque essa modificação foi bem executada, uma vez que
um clima de tensão é gerado sem mudar muita coisa, o que foi um ponto positivo.
A dificuldade dos anões nessa parte esteve em: entrar na cidade atravessando o
Lago, sem serem percebidos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Já dentro da
cidade, conhecemos um pouco os habitantes de lá e do nosso futuro herói Bard, o
que eu vi como algo bastante agradável, porque esse era realmente um ponto que
merecia ser explorado e aprofundado na obra. Uma certa rivalidade cria-se entre
Bard e Thorin, e tudo é construído com excelência para os acontecimentos que
estariam por vir. Mas aí vem outro erro grotesco. Depois da partida dos anões
para a Montanha Solitária, onde encontra-se o dragão Smaug e seu tesouro, Orcs
invadem a cidade sem serem percebidos, rastejando pelos telhados das casas.
Qual tinha sido a dificuldade dos anões inicialmente? Entrarem sem serem
percebidos. E os anões que se mostraram bastante furtivos até então não
conseguiram realizar a tarefa sem terem que se esconder dentro de barris cheios
de peixe. Como então, orcs, que não são criaturas nem um pouco furtivas e
silenciosas, conseguiram entrar na cidade e locomoverem-se pelos telhados das
casas sem serem percebidos? Seriam esses orcs ninjas?<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Três anões
haviam ficado para trás: Fili, Kili e Bofur. Legolas e Taurien, os dois elfos
que protagonizam o triângulo amoroso ao lado de Kili, aparecem na cidade e
lutam contra os orcs. Isso enquanto o restante dos anões, acompanhados por
Bilbo, tentam entrar na terrível Montanha Solitária.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Bilbo. E esse
nome foi mencionado por mim só agora. Pois é, o personagem, originalmente
considerado um protagonista, foi ofuscado pelo brilho dos elfos e das cenas
desnecessárias. Algumas cenas mostraram que o personagem teve sim extrema
importância na jornada dos anões, mas sua participação não passou disso.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Bom, e para
encerrar, já dentro da Montanha, vemos o encontro do hobbit com o terrível
dragão Smaug. O momento tão aguardado chega e o dragão, descrito por Tolkien
como uma criatura belíssima, é revelado, com a voz vibrante de Bennedict
Cumberbatch. Tudo é perfeito até que os anões entram no salão do tesouro para
ir atrás de Bilbo, o que não tinha no livro antes. E isso gera uma batalha
extremamente cansativa e resumida apenas a efeitos especiais bem trabalhados,
levando o filme ao seu fim, com o grandioso dragão dirigindo-se para a Cidade
do Lago, que é para onde levará destruição.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Sai da sala com
vontade de não ver o próximo na estreia. Talvez nem no cinema. Confiei em Peter
Jackson achando que o filme não teria cenas desnecessárias para preencher
lacunas deixadas depois da decisão de transformar a história numa trilogia, mas
isso foi praticamente a única coisa que vi. Algumas referências ao Senhor dos
Anéis que tinham o objetivo cômico acabaram se perdendo quando esse filme se
tornou um 'Senhor dos Anéis: O Começo', e o tom gracioso, infantil e
aventureiro que os fãs tanto gostavam na obra de Tolkien cedeu lugar a cenas de
luta bem feitas. No fim, esse filme pode ser resumido à apenas isso; cenas de
luta bem feitas, um triângulo amoroso ridículo, introdução ao <b>Senhor dos Anéis</b>
e decepção e desolação dos fãs.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Ok, talvez eu
esteja errado em generalizar a opinião de todos, mas a minha e a de algumas
pessoas com quem discuti o filme até agora foi exatamente essa. Talvez para
aqueles que não tiveram contato com a obra de Tolkien não tenha sido tão ruim.
Mas para nós foi.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
E o que eu tenho
a dizer para concluir é que sou grato ao comprovante escolar, que me
possibilitou pagar meia-entrada. Senão eu pediria meu dinheiro de volta.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEineTQiYNXJ5m-alSI6EvQRQooQQZ6j1P4kiDA-3UixvTlqmV2HlQhxA2LSojWaOYKXSjZ7PgNcw0kQeNlNs0yaMWq2i7N-Anqwggpe1GYW-oNtbmEbv9fU7H5uKRGq4tuBqTH-oxX5dCtt/s1600/Notas_10.png" height="86" width="200" /></div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiG5WAyAFsTqzMEA4YB0D_8-GO6iOkCzMi9-3xSFpxfr2lFmMGEU8MNAbT0SKypGA96iJN8M9FmjvHAkgmLEGqkgpuFUUIaKUJBJcuoW7-9NSZ0kDmqjQKYz8xKsmRbPF3ZatJgeg4b76Hc/s1600/ads_hobbit84.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiG5WAyAFsTqzMEA4YB0D_8-GO6iOkCzMi9-3xSFpxfr2lFmMGEU8MNAbT0SKypGA96iJN8M9FmjvHAkgmLEGqkgpuFUUIaKUJBJcuoW7-9NSZ0kDmqjQKYz8xKsmRbPF3ZatJgeg4b76Hc/s1600/ads_hobbit84.jpg" height="320" width="216" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 24px;"><b><i><br /></i></b></span></div>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="line-height: 24px;"><b><i>The Hobbit : The Desolation of Smaug</i></b></span><br />
<span style="line-height: 24px;"><i><b>Diretor: </b>Peter Jackson</i></span><br />
<span style="line-height: 24px;"><i><b>País de origem: </b>EUA/Nova Zelândia</i></span><br />
<span style="line-height: 24px;"><i><b>Elenco: </b>Martin Freeman, Richard Armitage, Ian McKellen</i></span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b><i>Ano de lançamento: 2013</i></b></span><br />
<span style="line-height: 24px;"><i><b>Distribuidora: </b>Warner Bros.</i></span><br />
<span style="line-height: 24px;"><i><b>Duração: </b>2h45min</i></span></blockquote>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgXy-DtVjlkUa9EXulBr1aycCNvcTqlKoeg75V_OUFhFJXNJs_6mZ6WmlLWIjFlt6G6sSjyUACljnL3Tol-r2OAaCcvSmOv_d4GdZdw4ghYwrCLJ7Y2nD5LCURZ5sSHlpajx63e12mk5JCo/s1600/jackson.png" height="50" width="200" /></div>
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
OQVPAhttp://www.blogger.com/profile/10378370926682187522noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180540292383973893.post-71974870927524559532014-01-05T17:56:00.003-02:002014-01-05T18:28:08.927-02:00Review: Globo reúne ótimo texto e grande elenco na minissérie/filme “O Tempo e o Vento”<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="408" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgqd7LJNYQlxIXc95ivYjun5gQ40W2o2oJHQm6M_VZluUzusZuBbah6hUJ9PpGg35GFBhW_nb8_wI-ZyWQqAmoAjjHG7oVqvCjVkn_861dxlfXMb_viO_nOsQZSfq4vQ0IT1qUID48iUU94/s640/o_tempo_e_o_vento_xlg.jpg" width="640" /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: right;">
<a href="http://www.oqueviporai.com/p/cremilton-souza.html" target="_blank"><b>por Cremilton Souza</b></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b>O Tempo e o Vento</b> foi uma minissérie
inspirada na série literária do escritor Érico Veríssimo. Essa saga está
dividida em três livros: <b>O Continente</b> (1949), <b>O Retrato</b> (1951) e <b>O Arquipélago</b>
(1961). Na adaptação para a televisão feita por Jayme Monjardim, teve três
capítulos. A trama conta a história das famílias Terra e Cambará através das
narrações memoriais de Bibiana Terra (Fernanda Montenegro). Ao receber a visita
inesperada do falecido esposo, o capitão Rodrigo Cambará (Thiago Lacerda), os
apaixonados relembraram juntos a história do amor deles e como se deu a
formação da família Terra Cambará.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Não sou nem um fã da Rede Globo,
no entanto devo reconhecer que no quesito qualidade nas suas produções, deixa
as outras emissoras do país cheias de recalque. Uma vez que a qualidade das
imagens, cenários e abertura estavam impecáveis. A fotografia da série/filme
enche os olhos dos telespectadores, tudo foi pensado nos mínimos detalhes,
desde a trilha sonora com o tempo correto entre as falas dos personagens até a
narração de Bibiana.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="318" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjij2CZXwXDnB5Nft2tCpTQ4tU5HifzPFGSgYuuxqShCotJNDxLiRlDBrM71Qr_IUwXVztbA5hGnD-22s0Ag0nLhost-uLSUbiU3tJo-9QCfdOnCgKjIqnXQyWz-mKRtWvj8YeQ_J3n-9x7/s640/filme++o+tempo....jpg" width="640" /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
A escolha do elenco foi acertada, cada ator
deu o melhor de si para os personagens. Cléo Pires deu vida a Ana Terra, a moça
mostra cada vez mais seu talento herdado da mãe, Glória Pires. Cléo interpreta
cada história com um toque diferente e especial. Enquanto Thiago Lacerda compôs
com maestria o olhar sínico e sorriso irônico do capitão Rodrigo, embora em
determinada parte da trama o cinismo e a ironia deram espaço para um homem rude
e amargo. O que dizer da mestra Fernanda Montenegro na composição de uma das
matriarcas e narradora da história, Bibiana? Na minha humilde opinião, Fernanda
Montenegro deu um tom ideal na narração, usou e abusou da sua voz cansada e
rouca, ela estava simplesmente perfeita, e deu a Bibiana um olhar triste e
melancólico mergulhado nas suas memórias. Marjorie Estiano interpretou Bibiana
jovem, ela se saiu bem também ao compor um olhar apaixonado e enfadonho no
início e um pouco mais tarde esse olhar ganhou características tristes e
melancólicas. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
No geral, gostei de tudo o que
assisti. Agora me interessei pelas obras que conta a saga da família de Ana
Terra que inspirou a minissérie/filme e lerei todas futuramente. Quero ver novamente,
porém na versão fílmica sem esperar capítulo por capítulo. Indico ao filme
desde já pra quem gosta de uma boa adaptação literária para o cinema, pois
acredito que uma arte complementa a outra e o telespectador só tem a ganhar
quando as obras literárias são transpostas para o mundo cinematográfico. <o:p></o:p></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6SNkKadt89eqGfEo-mSjBbeyUxfUpkLcQZVpbRvDBPDKf8Nc_fe8PIYKYJY-20AF63FyDFkRKOx2aFNvuI8bE8s2FYTkJ70jV4wK1sQLXkFVOVbk92GKh4mOW8pFCEedHvtErntGiybg_/s1600/Notas_451.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="86" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6SNkKadt89eqGfEo-mSjBbeyUxfUpkLcQZVpbRvDBPDKf8Nc_fe8PIYKYJY-20AF63FyDFkRKOx2aFNvuI8bE8s2FYTkJ70jV4wK1sQLXkFVOVbk92GKh4mOW8pFCEedHvtErntGiybg_/s200/Notas_451.png" width="200" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgemMsIqdShDx88yMCpbDG3iLImyEommjZ6d5Hs_omuyZTMh5Ki4JBCXmwazGPHDHTun-W345YF305I_IluTC_Ur0idEIMXEGzWZA-4y7G0wi9KxG60VtjsD7glkpW07r7jucc0ruLQtj6K/s1600/21028920_20130817165717012.jpg-r_640_600-b_1_D6D6D6-f_jpg-q_x-xxyxx.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgemMsIqdShDx88yMCpbDG3iLImyEommjZ6d5Hs_omuyZTMh5Ki4JBCXmwazGPHDHTun-W345YF305I_IluTC_Ur0idEIMXEGzWZA-4y7G0wi9KxG60VtjsD7glkpW07r7jucc0ruLQtj6K/s320/21028920_20130817165717012.jpg-r_640_600-b_1_D6D6D6-f_jpg-q_x-xxyxx.jpg" width="218" /></a><b><i></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><i><b><i><br /></i></b></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><i><b><i><br /></i></b></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><i><b><i><br /></i></b></i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b><i><b><i><br /></i></b></i></b></div>
<blockquote class="tr_bq">
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; text-align: justify;">
<b><i>O Tempo e O Vento</i></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; text-align: justify;">
<b>Diretor: </b>Jayme Monjardim</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; text-align: justify;">
<b>País de Origem:</b> Brasil</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; text-align: justify;">
<b>Elenco: </b>Fernanda Montenegro, Cléo Pires, Marjorie Estiano</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; text-align: justify;">
<b>Ano de lançamento:</b> 2013</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; text-align: justify;">
<b>Distribuidora: </b>Globo Filmes</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 24px; text-align: justify;">
<b>Duração:</b> 02h 07min</div>
</blockquote>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
OQVPAhttp://www.blogger.com/profile/10378370926682187522noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180540292383973893.post-13193779127289264272014-01-04T22:48:00.001-02:002014-02-26T16:36:26.250-03:00As melhores leituras de 2013<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwgRDuNyBsKW9KNLw-2hSmW7zQUmH9dXtvi6NVzpWpIrSEe2dRQ-X9qKpys7qerpyAByy2CU5gt6zfocPpdR3qLf9Pd-t4YMg03fU7kXpgobdx4C5hQRa69lh0BN9UhwwRoW-6iD_x1dRD/s640/tumblr_lbtylyJFu31qzb5wzo1_1280.jpg" height="388" width="640" /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: right;">
<b>por </b><a href="http://www.oqueviporai.com/p/amanda-prates.html" target="_blank"><b>Amanda</b></a><b>, </b><a href="http://www.oqueviporai.com/p/cremilton-souza.html" target="_blank"><b>Cremilton</b></a><b> e </b><a href="http://www.oqueviporai.com/p/leo-balducci.html" target="_blank"><b>Lé</b></a><a href="http://www.oqueviporai.com/p/leo-balducci.html" target="_blank"><b>o</b></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Um ano com
poucas ou muitas leituras sempre rende algumas “daquelas leituras”. As que vão
te envolver mais facilmente, as que vão dizer muito sobre você, ou as que vão
tocar no âmago do seu “eu”. 2013 foi um ano pouco rentável pra nossa equipe,
mas nem por isso deixamos de elencar nossos 03 melhores livros lidos neste ano
e explicar porque o são, ou pelo menos tentar, porque, como dizem por aí, nunca
conseguiremos dizer tudo o que desejamos sobre uma obra que possui um lugar
especial no nosso coração. Confira:<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjP6vGYkMF-lu5Ld2gZBNmXZAuEgzRYE626PjNBBIcoyTV7_FMg5RSUDeYMS9DVyvegG67_FXrU4kokv0psC-dFjI1vxQ-cTzqFq3XheWJ2Sk3efnFm4J5xxH3HrxXZGhzAC1hjCNj5HZw0/s640/amanda+prates.png" height="120" width="640" /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUSnlErsKjve6coOzjp9Nw4RlZEYtMqPITZw99M7S-9VmoAj4B5yiHxUKZIr-DMc-rSnBKizqiRIiOZtzoedQ3XLrNqooDMGWgxgszCxXXHSMTMRRbcYikYyNaHLtaGN0D794qIRBsC2fM/s1600/Cem+Anos+de+Solid%C3%A3o+-+Gabriel+Garc%C3%ADa+Marquez.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgUSnlErsKjve6coOzjp9Nw4RlZEYtMqPITZw99M7S-9VmoAj4B5yiHxUKZIr-DMc-rSnBKizqiRIiOZtzoedQ3XLrNqooDMGWgxgszCxXXHSMTMRRbcYikYyNaHLtaGN0D794qIRBsC2fM/s320/Cem+Anos+de+Solid%C3%A3o+-+Gabriel+Garc%C3%ADa+Marquez.jpg" height="320" width="218" /></a>Devo confessar
que os meios aos quais tenho me inserido nos últimos meses fizeram irromper em
mim a ânsia por leituras que há muito venho adiando. E ler <b>Cem Anos de Solidão</b> foi uma dessas gratas influências, que me
arrastou para os cenários de Macondo para acompanhar, ao lado da matriarca dos
Buendía, a saga de uma estirpe condenada à solidão. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Apesar de suas
quase 500 páginas, a leitura flui facilmente e você se vê envolvido já nas
primeiras páginas. <b>Cem Anos de Solidão</b>
é o tipo de obra em que você vai sentir agonia quando Rebeca come terra
compulsivamente, dor por ver José Arcadio Buendía largado embaixo do
castanheiro, tristeza pela desolação de Aureliano quando perde sua frágil e
pueril esposa, e estima por Úrsula, que sustentou a família até os seus mais de
100 anos. García Márquez parece ter escolhido cada palavra com tanto cuidado,
porque cada uma tem sua importância na narrativa de realismo fantástico.<br />
<span style="line-height: 150%;">Gabo, através de
sua narração que ultrapassa os limites da criatividade, consegue fazer
reflexões politizadas acerca da sociedade do século XX, além de divertir,
emocionar e fazer sonhar.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<o:p></o:p></div>
<div style="text-align: center;">
<b> <><><><><><><><><><><></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-nJQYD0TzGrCpnZ5bqvCuYUiKcufZny1EZhUx8aEQ_g6hEDCwbrybFF23VtgfUZNVNmxE1ptniImYrKYsFdSxHj6gVrTHigCagP3Yr8rfhdtQWwtVncVlJ-CRTdf7mjc-ZRJnZIoTBQ77/s1600/44724101756.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh-nJQYD0TzGrCpnZ5bqvCuYUiKcufZny1EZhUx8aEQ_g6hEDCwbrybFF23VtgfUZNVNmxE1ptniImYrKYsFdSxHj6gVrTHigCagP3Yr8rfhdtQWwtVncVlJ-CRTdf7mjc-ZRJnZIoTBQ77/s320/44724101756.jpg" height="320" width="206" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Genial. O
adjetivo que melhor caracteriza Neil Gaiman e sua mais recente obra, <b>O</b> <b>Oceano
no Fim do Caminho</b>. Essencialmente nostálgico, Gaiman narra um dia de volta às
memórias na vida de um homem que, ao retornar à casa em que viveu sua infância e
encontra, no fim do caminho, a fazenda das Hempstock – outro lugar que o marcou
em seus tenros anos –, se vê recordando o passado sentado num banco em frente
ao oceano de Lettie, e ali fica até o início da noite. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Um livro
curtíssimo – que causou frustração, afinal, queremos sempre mais Gaiman –, mas
que entregou tudo o que prometeu. O autor, brilhantemente, usou-se de referências do cotidiano
para inserir sua fantasia. O menino protagonista – sem nome, o que achei genial
– é o típico aventureiro, receoso e leitor, que questiona tudo o que sua
imaginação permite. Por exemplo, numa passagem menciona-se o fato de os adultos
só o serem por fora, pois ainda eram crianças por dentro, com seus medos e
ilusões. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Além do aspecto reflexivo
e crítico, Gaiman carrega sua obra de ação, que começa lentamente com cenas
mais leves até atingir o ponto máximo no embate entre o menino e Ursula
Monkton. Essa característica de narrativa vagarosa, sem pressa nenhuma, Gaiman
faz com maestria, para que seu leitor penetre nos personagens e sorva cada
detalhe até o ápice da estória.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b>O Oceano no Fim do Caminho</b> é a prova de
que ainda é possível escrever fantasia sem cair no abismo dos clichês que depredam
obras do gênero, e que só vem reforçar – ou relembrar – as razões pelas quais Gaiman
é o maior nome da literatura fantástica da atualidade. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><><><><><><><><><><></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFU5vBYyOzyluutH3S8-O_1ub9e07sBZs7WDUr3JnD6mpXaOt_3q5WhgNN50dsF6RTqzHha4fDFU2GqVDLm1y_-g_Ef1mWn3ctr1tZZQbMx-oPr6iut4cgeoH8HoP4RSc3DpGLD5nltLCZ/s1600/revolucao_bichos1.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFU5vBYyOzyluutH3S8-O_1ub9e07sBZs7WDUr3JnD6mpXaOt_3q5WhgNN50dsF6RTqzHha4fDFU2GqVDLm1y_-g_Ef1mWn3ctr1tZZQbMx-oPr6iut4cgeoH8HoP4RSc3DpGLD5nltLCZ/s320/revolucao_bichos1.jpg" height="320" width="209" /></a>Ler George
Orwell sempre foi uma urgência na minha vida de leitora, e <b>A Revolução dos Bichos</b> foi um acertado primeiro contato. Apesar de
ser uma obra que destoe um pouco da narrativa do autor, em relação à linguagem, a
obra talvez seja a mais adequada para encarar Orwell pela primeira vez – minha experiência
com <b>1984</b> me permite afirmar isso. O
livro é um “conto de fadas rural” – como o próprio autor o definiu – que narra
a vida de luta pelo fim da resignação de um grupo de animais de uma fazenda.
Quando Major, um porco velho, sente que sua hora está por vir, compartilha
um sonho que teve na noite anterior, com a intenção de libertar os outros
animais da fazenda da submissão ao fazendeiro explorador, Sr. Jones. A partir
daí, inicia-se a revolução para a derrubada daquela hierarquia abusiva e instauração
de uma sociedade igualitária. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b>A Revolução dos Bichos</b> é uma leitura
rápida e fácil, mas carregada de crítica, e disso todo mundo já sabe. Orwell
usa-se de uma fábula – com todas as representações de bichos construídas
genialmente – para narrar, de certa forma, as condições em que se encontrava a
União Soviética nas décadas de 1930-40, quando no comando de Stalin, não
democrático, totalitário e que pregava os ideais de um falso socialismo. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Uma obra que
consegue ser atemporal e de importância incalculável à sociedade, que sempre
vai nos lembrar que de vez em sempre encontraremos um porco por aí.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><><><><><><><><><><></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><u>Menções honrosas</u></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Apesar de ter
sido um ano de poucas leituras, 2013 também foi um ano de ótimas leituras, por
isso, seria injusto e um martírio pra minha consciência leitora se eu não
citasse, ao menos, outros três livros que me marcaram de alguma forma. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
- <b>Os Sofrimentos de Jovem Werther</b>, que há
muito ansiava pela leitura, e foi decisivo num momento delicado da minha vida –
sem citar o fato de ter sido uma volta à época em que me apaixonei pelo
Romantismo, quando no primeiro contato. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
- <b>As Vantagens de Ser Invisível</b>, uma obra
delicada e que deve ser lida com os olhos da sensibilidade.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
- <b>Bubble Gum</b>, o maior e mais prazeroso
soco no estômago que levei durante o ano. Lolita Pille ganhou-me já nas
primeiras páginas pra me dar um “acorda pra vida” mais à frente da narrativa. <o:p></o:p></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg63sZxmpB_WNQAbtf4IQCm1OvYFhEgsGIWLs6MyVioP3SBhZZqTxRnv8IpcpMj672Dm_ALiTuex-fnsTu-ofj_5T_gHVWsDbbBwmlt1PQGkyeXN_wbXoKEsiXbLFARE-VUTfCkvtBs4gCR/s640/cremilton+souza.png" height="120" width="640" /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Falar sobre as
principais leituras que me chamaram a atenção em 2013 é um pouco difícil, visto que li alguns livros interessantes. No entanto, escreverei algumas linhas sobre três livros que se destacaram. <o:p></o:p></div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEix23PR3xTrcMtI-rYTcvpd79ByY3gNGonpRmvYbSQtxXcRaNIL3-jAzqySYSjtvztPspU2epfTGTew7I2q_qEfwMunfeH-lrMG7xWN2txvajYzczdfEFZdmQXKtBYvbmaXR4wvqo6cAkDo/s1600/128730-4.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEix23PR3xTrcMtI-rYTcvpd79ByY3gNGonpRmvYbSQtxXcRaNIL3-jAzqySYSjtvztPspU2epfTGTew7I2q_qEfwMunfeH-lrMG7xWN2txvajYzczdfEFZdmQXKtBYvbmaXR4wvqo6cAkDo/s320/128730-4.jpg" height="320" width="208" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br />
O livro <b>A Ordem
do Discurso</b>, de Foucault, enfatiza o lugar dos discursos e dos sujeitos, uma vez
que nem tudo pode ser dito por qualquer pessoa ou em qualquer lugar, já que
existe uma hierarquia discursiva e certos tabus no que pode ser dito ou não
dito. </div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Com a leitura desse livro pude
perceber como os discursos constituem e como estes agem sobre os sujeitos, uma
vez que os discursos estão ligados ao desejo e ao poder.<span style="background-color: white; background-position: initial initial; background-repeat: initial initial;"> Sendo
assim, </span>os indivíduos assumem diferentes identidades e
posicionamentos de sujeitos, construindo, desse modo, constantes movimentos,
transformando-se<span style="background: white;"> </span>de acordo com o tempo e
o lugar desse sujeito nos quais estiver inserido. Dessa forma, os
discursos constituem os corpos e as instituições os sujeitos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><><><><><><><><><><><></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><br /></b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiDefECXl-FkAMJQZ2F9WT_7eceaTNYmnYUZpX2tm56GVjFKsQZI-hWABQPHSWyWqyo9pX8WY5zKz2vo41g4N3yuDFuFrtkgf6Zg94onkO1y4a5Hpq7Jzj9rIL22mHKlRoewYAc-12f1Fg/s1600/CRONICAS-D-NARNIA.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiDefECXl-FkAMJQZ2F9WT_7eceaTNYmnYUZpX2tm56GVjFKsQZI-hWABQPHSWyWqyo9pX8WY5zKz2vo41g4N3yuDFuFrtkgf6Zg94onkO1y4a5Hpq7Jzj9rIL22mHKlRoewYAc-12f1Fg/s320/CRONICAS-D-NARNIA.jpg" height="320" width="223" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
A segunda obra
que escolhi foi <b>As Crônicas de Nárnia</b>, de C. S. Lewis. Esse autor é simplesmente
incrível quando se trata do tema envolvendo fantasia. Porém, farei uma
delimitação no livro e falarei apenas sobre o discurso religioso presente em
todas as sete crônicas. Lewis traz o leão, Aslam, como a personificação de Jesus
Cristo. Com toda ideologia da criação do mundo em sua obra, muitas vezes alguns
personagens assumem papéis bíblicos.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Há temas relacionados às indiferenças, alegria,
à justiça e ao perdão e a questão da irreligiosidade de Susana. Por ter usado a
representação antropomórfica de Jesus Cristo, o autor foi avaliado como herege
por alguns cristãos e organizações cristãs. De certa forma, Lewis aplicou esse
discurso religioso no livro, tendo em vista que ele empregou a temática cristã
de passagens bíblicas em histórias ficcionais. <span style="text-align: center;">Mas como
disse o próprio Lewis: </span><i>"I wrote the
books I should have liked to read. </i><i>That's
always been my reason for writing." </i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<b><><><><><><><><><><><></b></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiktN-ZzDkZS3uXVTsITAL7WCRsqCrOSycjlgPSlmJfDskZMRgwMquC-pkeYyskKpfnrVmzRBsXxGlLFRgyNwuNuB2Qr61CcLMEIRDVZXJHGVXL6P1LvYO3DALZQVeOoQYZeQ5DtHTB4-Od/s1600/5720575SZ.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiktN-ZzDkZS3uXVTsITAL7WCRsqCrOSycjlgPSlmJfDskZMRgwMquC-pkeYyskKpfnrVmzRBsXxGlLFRgyNwuNuB2Qr61CcLMEIRDVZXJHGVXL6P1LvYO3DALZQVeOoQYZeQ5DtHTB4-Od/s320/5720575SZ.jpg" height="320" width="197" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<b><br /></b>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b>As vantagens de
Ser Invisível</b>, de Stephen Chbosky vai muito além de um conflito adolescentes,
já que o autor traz na temática não só primeiras relações amoras, mas também
dramas familiares e novos amigos, sonhos e caminhos.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Chbosky
retrata a importância da amizade e principalmente a fuga da vida cotidiana,
dando aos personagens a oportunidade de se sentirem infinitos e buscar novos
horizontes. Dessa forma, essa obra é a transição da adolescência para a vida
adulta, do ensino médio para a faculdade. É, portanto, a busca constante de se
encontrar e se firmar como sujeito numa contemporaneidade em pleno movimento. <o:p></o:p></div>
<br />
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhqNyI40utja_wWOwkfkvdwtsxp76fCiLDtluRSfmovm3lJijKvd8f1V2HhvJatpNQG8g4khUklkFKW_wdyol9igI0r3OyMgcAyO9_FUKWAMQ0urQ9yUewCoAj8M54ivVRXSNIt143WGnm/s640/leo+balducci.png" height="120" width="640" /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZyWKwvw07cbbsyQWebX-jyWTg3cUIQTZ7EmXENocf-zhwEwYwbp-iE-esMW2ogC0I81vaqSEpOQmTPkIty3MnLkR7UqsTwjIb9dw7dV9PEZMPOdW0QP2_9-8_9hTmjj00GDDpYFKhG19z/s1600/jogos-vorazes.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZyWKwvw07cbbsyQWebX-jyWTg3cUIQTZ7EmXENocf-zhwEwYwbp-iE-esMW2ogC0I81vaqSEpOQmTPkIty3MnLkR7UqsTwjIb9dw7dV9PEZMPOdW0QP2_9-8_9hTmjj00GDDpYFKhG19z/s320/jogos-vorazes.jpg" height="320" width="212" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Cá estou tentado
lembrar como conheci <b>Jogos Vorazes</b>. Tenho certeza de que enganei meus amigos
para irmos ao cinema, fingindo que a sessão de outro filme seria justamente na
mesma que de <b>THG</b>. Só não poderia imaginei que estaria não apenas vendo um filme
distópico cheio de efeitos especiais, mas também o que viria a ser uma das
minhas sagas favoritas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Dado interesse,
comprei o livro e comecei a lê-lo (por indicação de, logicamente, Amanda – que
era só elogio para o romance de Suzanne Collins). A trama em si nunca me
causara tamanha afabilidade com Katniss Everdeen, mas bastou ler alguns
capítulos e pronto, já estava encantando com essa jovem durona e destemida.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;">O livro é uma
ótima leitura para quem deseja se aventurar por um mundo pós-guerra onde o
governo é o seu opressor. Pode-se dizer que <b>Jogos Vorazes</b> é uma das sagas mais
bem escritas para jovens publicadas até hoje, não por seu apelo que foca menos
em triângulos amorosos melosos ou o risco de apontar um massacre entre jovens,
mas sim pela forma como consegue reter críticas a Capital (nosso governo) e seu
controle contra a população. Seríamos nós meras peças nos planos de um perverso
e poderoso Presidente? Pode apostar que sim. Outro assunto a ser destacado é o
modo como Collins dialoga essa manipulação da mídia, fazendo uma assimilação
aos reality-shows (“Survivor” mandou lembranças) com esses apresentadores
sarcásticos e divertidos (é o dom de Caeser Flickerman em te fazer rir ou se
emocionar). Os diálogos são bem construídos (e não estão só ali para servir de
enfeite), assim como seus personagens, e apesar de ter uma narrativa um pouco
limitada por ser em 1ª pessoa (tudo acontece pelos olhos de Katniss), nos
prende de tal maneira que é impossível não ansiar pelos próximos
acontecimentos. Trata-se de um livro para introduzir mesmo a trama, deixando um
pouco de lado toda essa parte sócio-política – o pontapé inicial para atrair
adolescentes a saírem do modismo de vampiros e ter um olhar mais crítico, mesmo
que superficial.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<span style="line-height: 150%;"><b><><><><><><><><><><><></b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
<span style="line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQi_7I_atCwAq-XWtf-AfqBjC7FouFdPLQaFypSn1dfZu5Y81r6r3cX3wiECmQZ4dN83IPOt9iWYyc6Pycho8Gjc6o8JxM4zsdJsN5u7pxuu8lV0gRFLjzoGeMZHXWijHhOe2o0s2xz35z/s1600/livro-em-chamas-jogos-vorazes-suzanne-collins-1278-MLB4742624379_072013-F.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQi_7I_atCwAq-XWtf-AfqBjC7FouFdPLQaFypSn1dfZu5Y81r6r3cX3wiECmQZ4dN83IPOt9iWYyc6Pycho8Gjc6o8JxM4zsdJsN5u7pxuu8lV0gRFLjzoGeMZHXWijHhOe2o0s2xz35z/s320/livro-em-chamas-jogos-vorazes-suzanne-collins-1278-MLB4742624379_072013-F.jpg" height="320" width="212" /></a>Depois de se
deleitar com o aperitivo que é <b>Jogos Vorazes</b>, nada mais justo do que aproveitar
a refeição deliciosa que é <b>Em Chamas</b>. A trama continua envolvente e agora temos
em maior âmbito a realidade cruel dos distritos e a superficialidade da
Capital. Katniss é o tordo e medidas devem ser tomadas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Não há dúvidas
de que <b>Em Chamas</b> tem um teor político muito maior do que seu antecessor e por
isso pode muito bem deixar um pouco todas aquelas emoções dos jogos à parte,
tendo um início até que lento quando analisarmos pelo conjunto completo (mas
que se dá necessário para nos ambientarmos na situação). Foi uma bela jogada de
Collins em trazer os jogos novamente para o enredo, fazendo com que os jovens
leitores (injustamente o público-alvo) não se entediem. Contudo, é bom deixar
claro como o livro amadurece e traça novas reflexões para nós mesmos.
“Lembre-se quem é o verdadeiro inimigo”. Esse pode ser a ponta entre o começo e
o final, mas talvez seja o melhor (repleto de momentos incrivelmente aguardados
para serem transmitidos nas telonas). É válido ressaltar que a autora se
importa em fazer com que seus leitores compreendam sua mensagem, não deixando
demasiadas pontas soltas na trama (nós sabemos o que deve acontecer, só não
sabemos exatamente como). Quem diz que não gostou ou esperava mais, infelizmente
não entendeu a real proposta da saga.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<o:p></o:p></div>
<div style="text-align: center;">
<b> <><><><><><><><><><><></b></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9GdG3bldCKIegbN8CzNnS7dafskE4kII0XwX6ylUfabNCgafySakJfh5rG0Abgug6CmO-5CiRG4EDzEYpNPj-cpn9rKSks0vN1tUANo9a46VwdSMXKzXr1jZy9bLnikVRsEJgfQUO9l55/s1600/111562410SZ.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj9GdG3bldCKIegbN8CzNnS7dafskE4kII0XwX6ylUfabNCgafySakJfh5rG0Abgug6CmO-5CiRG4EDzEYpNPj-cpn9rKSks0vN1tUANo9a46VwdSMXKzXr1jZy9bLnikVRsEJgfQUO9l55/s320/111562410SZ.jpg" height="320" width="207" /></a>A autora
estreante Veronica Roth se tornou rapidamente a queridinha das listas de best-sellers dos Estados Unidos e não é para menos, <b>Divergente</b> é uma criação
que merece reconhecimento. Ela não possui nenhum aprofundamento como <b>Jogos
Vorazes</b> (mas calma, ainda estou no primeiro livro), entretanto já mostra novos
conceitos de interpretação e se torna plausível a partir do momento em que
percebemos como nossa população poderia realmente se dividir em facções.<o:p></o:p></div>
<div style="text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Roth acerta em
cheio em trazer uma trama adolescente em que o foco é simplesmente a iniciação
da facção escolhida por Beatrice (ou Tris, para os íntimos). Não falta ação,
mistério e nem mesmo romance (para os necessitados). É tudo ainda uma
introdução, mas a leitura é tão envolvente que quando você vai perceber já leu
mais capítulos – que não são lá muito grandes – do que imaginava. Outro ponto
forte da escrita da autora são suas descrições, rápidas e objetivas. As emoções
e pensamentos também não se prolongam muito, o que, vide o público-alvo, é um
ótimo sinal. Os personagens também são construídos de forma com que nos
identifiquemos (embora algumas mortes lá e cá ao longo da trama não nos afetem
muito). É um livro despretensioso – à primeira vista – e que pode render bons
frutos se suas sequências corresponderem ao enredo forte e centrado na
personagem principal. Só espero que não caia naquele típico amor adolescente
cheio de drama ou num fraco plot de encerramento. E cá entre nós, todos somos
Divergentes!</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
</div>
OQVPAhttp://www.blogger.com/profile/10378370926682187522noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180540292383973893.post-49160358360033312582014-01-01T23:10:00.000-02:002014-01-02T01:42:36.590-02:0005 séries estreantes de 2013 que merecem sua atenção em 2014<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgiwaCqNld1tPAngGwuidO-4zcGEBybmfz6gDyDSrv28y2d3KziVXZUCyFOxQ6gPSY1iDW3QcBZ8GsfD7kNkGYhImNgVV46H7HeKFKszPljJp3mpTFccDBXXeQYlxhwNiptiyOilLMnrdAT/s640/page22.jpg" width="640" /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: right;">
<a href="http://www.oqueviporai.com/p/amanda-prates.html" target="_blank"><b>por Amanda Prates</b></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Arrisco-me a
dizer que, desde que passei a me interessar por séries e sitcoms, 2013 foi talvez
o ano de melhor safra para a tevê mundial. Teve de adaptações inusitadas de
clássicos da literatura inglesa a produções que marcaram retornos
esperadíssimos, passando por aquelas que nada esperávamos, mas que surpreenderam,
e incríveis comédias de humor negro.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;">Comecei a
acompanhar mais de 10 séries que marcaram sua estreia no ano passado, por isso,
resolvi elencar as 05 melhores destas, com comentários sem spoilers! Assim como
o <a href="http://www.oqueviporai.com/2013/12/os-nossos-melhores-discos-de-2013.htmlhttp://www.oqueviporai.com/2013/12/os-nossos-melhores-discos-de-2013.html" target="_blank"><b>post dos discos favoritos</b></a>, este também é um misto das que podem ser meus
guilty pleasures, das aclamadas pela crítica, das que possuem um lugar especial
no meu coração, ou seja, vai de mais ou menos lixo a luxo, mas que mesmo assim
são as minhas melhores do ano. Confira:</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="236" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh3_PneTulHJbHJT1EahyphenhyphenA6Y3XVZRH7tE_QK1NWpLCOuv5MozUFHunXCFUt49WGnyJiIr2lIrEQeyRKcdGeiG_Fl_ko8mNgvG79lSwg0fVRAYjjKYhyphenhyphennWCiIMQWYw3SPY5Ptn7v0xHMYy-X/s640/130372_2603_ful.jpg" width="640" /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>5º - The Fosters </b>(ABC Family)</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b>The Fosters</b> é o tipo de série que ganha
o seu coração pelas altas doses de clichês que emite já no primeiro episódio. A
história acompanha a vida de uma família composta por duas mães, Lena (Sherri
Saum) e Stef (Teri Polo), e filhos biológicos e adotivos, Brandon (David
Lambert), Mariana (Cierra Raminez) e Jesus (Jake T. Austin), e como as coisas
mudam depois que conhecem Callie (Maia Mitchell), uma garota problemática e
disposta a resgatar seu irmão mais novo que sofre maus-tratos do pai adotivo. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Sob a produção
inusitadíssima de Jennifer Lopez, a série faz um retrato singelo do novo
conceito de família, que infelizmente ainda não é muito comum. Ela tem suas
falhas, claro – a relação entre Saum e Polo soa superficial em alguns momentos,
por exemplo –, mas que jamais anulam os aspectos que creditam a qualidade, principalmente
sua sensibilidade em narrar fatos simples da vida. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b>The Fosters</b> é, sim, uma série para se
assistir em família, num início de noite, desde que os membros se dispam de
qualquer preconceito e a enxerguem como deve ser, caso contrário, não passará
de mais uma banal atração televisiva. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<b>Quando retorna?</b> A série retorna para o seu 11º episódio, “The
Honeymoon”, no <b>próximo dia 13</b>. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="236" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiMAs1CaBVmw7mJDw41OqNvr9mpcNaS0DxisyuKf7VQUyvcwZ3pxXSSd1GdlsFyEgpkhHiI54s_KRBD6jm7E2u-srAVPnGMqzftvLzOjFksVAWifrJBYWq61BAiLgfayEJMgprFhquIWJ9W/s640/fall-previewthurs-the-crazy-ones-d01562b.jpg" width="640" /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>4º - The Crazy Ones </b>(CBS)</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Desde 1978,
Robin Williams tem se dedicado ao cinema, deixando de lado o meio que o
consagrou como ator e comediante: a televisão. Mas 2013 foi o ano em que ele resolveu
voltar em grande estilo, misturando tudo o que tem de incrível,
principalmente como comediante, na recém-estreante <b>The Crazy Ones</b>. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
David E. Kelly (<b>Boston
Legal</b>, <b>Harry’s Law</b>) narra as “peripécias” de uma equipe publicitária pra lá de
louca liderada pelo “maculo-de-pedra-mais-que-genial”, Simon Roberts (Williams),
e sua filha Sydney (Sarah Michelle Gellar), que precisam sempre procurar pela
ideia genial que vai salvar o contrato publicitário. A série usa-se de clichês comuns
a outras do gênero: o gostosão egocêntrico que utiliza seu charme como arma (Zach,
vivido por James Wolk), a mocinha atrapalhada responsável por algumas risadas
(Lauren, Amanda Setton) e o nerd perdido (Andrew, Hamish Linklater). <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
A correria – e, às vezes, bagunça – no roteiro
é um dos triunfos da série. Em <b>The Crazy
Ones</b> tudo acontece muito rápido, as falas, as piadas, os subplots possuem
uma velocidade incomum, mas como nem tudo são flores, vez ou outra acaba
tropeçando e dando de cara no chão. <b>The Crazy</b> é o tipo de série que te faz
rir (e às vezes boiar com algumas piadas level 100) em seus curtos 20 minutos por episódio,
mas que no final lhe entrega uma bela mensagenzinha pra refletir ~no fim do
dia~. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<b>Quando retorna?</b> A série retorna de um hiatus de fim de ano amanhã,
<b>dia 02</b>. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="236" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgH5VEqFXfilqOjzx22PJGugl7slBSx1ohFLzV9iFGunRvlK8HTJlIsKb9RucVw6OsbjiO6W_3uUM5xmfz9WB7nBicEZIgIX2yrz9gEvkOTMS0UmRdaFj4NHQpaYFJ2kX25p5EM3pqpkG9N/s640/Please-Like-Me-9.jpg" width="640" /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>3º - Please Like Me </b>(ABC2)</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Se você possui
pelo menos uma pontinha de apreço por <b>Girls</b>,
não há porque razões deixar de ver <b>Please
Like Me</b>. Josh Tomas é uma espécie masculina de Lena Dunham: o moço é
responsável por criar, roteirizar, dirigir e produzir sua série que ganhou a
crítica não apenas australiana. E é tão incrível quanto a vencedora do Globo de Ouro. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
A série começa
com um diálogo um tanto interessante e definidor da trama: enquanto toma um
sundae de 19 dólares, Josh (Josh Tomas) declarar que tem tudo para estar feliz,
mas não consegue, porque está prestes a completar 21 anos e seu rosto vai
começar a cair. Nesta mesma cena, sua namorada propõe uma separação por achar que
ambos têm se afastado um do outro e, por ele ser gay. A partir daí, o próprio
Josh narra sua vida, o processo de se assumir como homossexual, sua relação com
seus pais e seu melhor amigo.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
A forma como Josh
trata de assuntos como o uso desregrado de remédios controlados (sua mãe tentou
se matar várias vezes), homossexualidade, separação e o ser jovem é o maior
triunfo do precoce diretor/roteirista/produtor. Longe de ser um grande drama, <b>Please Like Me</b> é séria sem ter cara de
séria. É incomum e vai além de narrar o “ser gay”. Uma dramédia com a visão de
um jovem sobre a vida, e sustentada por um elenco primoroso. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<b>Quando retorna?</b> A série retorna para a segunda
temporada em 2014, <b>mas sem data fixa
anunciada</b>. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="236" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg8NYegW3OuWXMoFBddpqlFYeGNHfT1cobwATuECWgVjteQKqBflRABiAzCHxJNFkP0NQv8NarvzGhdwH8hhZOMOJuY7rqV4J13BRf8_miuBXcI_Kp6km7jp5NOva4fGKCb408gr4FgL3g9/s640/UTOPIA05.jpg" width="640" /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>2º - Utopia</b> (Channel 4)</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<i>“Where’s Jessica Hyde?”<o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Se você acha que
já viu de tudo na televisão, surpreenda-se com <b>Utopia</b>, uma das grandes apostas do canal britânico Channel 4. Uma
série que se divide entre os extremos de ser estranha, mas genial, e que chama
sua atenção desde o elenco até a fotografia – que, convenhamos, é coisa de outro
mundo. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
A história
acompanha a vida de um grupo que, ao tomar posse de partes da HQ <i>The Utopia
Experience</i>, passa a ser perseguido por macabros membros de uma sociedade
secreta ligada ao governo e empresas importantes, a The Network. A série é um
suspense que destoa de qualquer outro, e usa de muito sangue, cores fortes e ênfase
na respiração agoniante do personagem do incrível Neil Maskell.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Mas como toda
série genial da safra estrangeira, <b>Utopia</b>
poderá ser adaptada por David Fincher para HBO, mas por enquanto são apenas
rumores. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b>Quando retorna?</b> A previsão de retorno à
segunda temporada é para o <b>segundo
semestre de 2014</b>. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="236" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhCaUX86vkjGGbZrBO89BnpkUuhzfuELRjGWPT3PybfnJaaPvj3IBa49LxSeeA2ax_BcebNsEBEn41h9C-R6QN14yfcdTezPBMOVIwq0tW7mlDxPvsXDWvVKKgDZ_brbzMtZpuaj7218yq5/s640/OrphanBlack-Blog-1-1024x576.jpg" width="640" /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<b>1º - Orphan Black</b> (BBC America)</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
A maior
injustiçada do Emmy, mas a produção mais genial do ano! <b>Orphan Black</b> merece
todos os elogios e honras, mas que nunca serão suficientes para reconhecer sua
qualidade. Nela, a órfã Sarah Manning (Tatiana Maslany) vê sua vida dando de
cara com um poste quando se depara, numa estação de trem, com uma mulher
idêntica a ela. A moça, Beth Chlids, uma detetive de polícia, se joga nos
trilhos e Sarah pensa que encontrou a chance de mudar sua vida e conseguir a
guarda da filha. A partir daí, levando a vida do clone suicida, ela percebe que
não possui DNA único no mundo. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
A genialidade de
<b>Orphan Black</b> não está na temática
científica ou nos efeitos especiais primorosos, mas no embate que provoca entre
a questão da clonagem e da ética social, e está em Tatiana Maslany que consegue
a proeza de fazer o improvável e viver várias identidades extremamente diferentes
sem cair no abismo do fracasso. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
Em <b>Orphan Black</b> somos um brinquedo nas mãos dos criadores,
ao nos enganarem quando prevemos um desfecho de alguma situação, uma fórmula
perigosa, mas que John Fawcett e companhia usaram com maestria. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<b>Quando retorna?</b> A série retorna em <b>19 de Abril de 2014</b>, para a segunda temporada. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: center;">
<span lang="EN-US"><b><br /></b></span>
<span lang="EN-US"><b><br /></b></span>
<div style="text-align: justify;">
<span lang="EN-US"><b><i>Menções
honrosas: </i></b></span>10º <b>Ray
Donovan</b> <span style="background-color: white; font-family: arial, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 16px;"><span style="color: #999999;">✖</span></span> 9º <b>Under
the Dome</b> <span style="background-color: white; color: #999999; font-family: arial, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 16px;">✖</span> 8º <b>Brooklyn
Nine-nine</b> <span style="background-color: white; color: #999999; font-family: arial, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 16px;">✖</span> 7º <b>Mom</b> <span style="background-color: white; color: #999999; font-family: arial, sans-serif; font-size: x-small; line-height: 16px;">✖</span> 6º <b>Sleepy
Hollow</b></div>
</div>
OQVPAhttp://www.blogger.com/profile/10378370926682187522noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180540292383973893.post-71823020545781375432013-12-30T22:52:00.001-02:002013-12-31T11:11:30.776-02:00Os (nossos) melhores discos de 2013<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi7zmNYx9H-lJ5bUh3PnmFVmUFfj3zktTNNxLSlRryXtZYawwyebBUxh8-QTJ_pMHz41Ip9XR3X6jtnf0EMFF1xhr126kFzChdI5rrVRBKvcMUozmhf2nLKx4IaiL5NpaKkQ3iHxT4KYv1L/s640/page22.jpg" width="640" /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<b>por </b><a href="http://www.oqueviporai.com/p/amanda-prates.html" target="_blank"><b>Amanda Prates</b></a><b> e </b><a href="http://www.oqueviporai.com/p/leo-balducci.html" target="_blank"><b>Léo Balducci</b></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
2013 prometia o
retorno das divas. De Gaga a Beyoncé, passando por Britney Spears e Avril
Lavigne. Mas trouxe também surpresas que agitaram as paradas musicais em todo
mundo. De Ariana Grande a Lorde. E até daqueles que não tinham crédito algum. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
Há quem diga que
Beyoncé zerou o ano com seu álbum autointitulado lançado de surpresa numa madrugada deste mês. Outros
defendem com unhas e dentes que 2013 foi o ano para Lady Gaga com seu <b>ARTPOP</b>. Dessa
vez, resolvemos fazer diferente. Nós, equipe de música do <b>O Que Vi Por Aí</b>,
apostamos nos nossos próprios clássicos do ano. Por meio de um top 05, elencamos
aqueles discos que ficaram por horas no repeat, que nos marcaram de alguma
forma indiscutível, ou que não passam de guilty pleasure. <o:p></o:p></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%;">
É
importantíssimo ressaltar que essa não é uma lista d'<i>os melhores álbuns do
ano</i>. Na verdade, é, sim, mas os NOSSOS melhores álbuns. Por isso,
imparcialidade pegou suas malas e partiu pra longe daqui. Enjoy! :)<o:p></o:p></div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="84" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg9RKPz5QzNPjiYKsPEwWz4f3VZFq4oP2osLEVzLrxgfXOPdgzv63d6XTXw-WIC79VYosOm19RBVp1ukL0zbk6KRuKiD5SClrlibLwcwRpFnwUfEytjeY0t6SpOlZAqb6NTmccAyt9Ux0D3/s640/AMANDAA1.png" width="640" /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b>5º - Night Time, My Time (Sky Ferreira)</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgy43pWgsn65rufehvXTywYZqACUTT_GIlUENYt3b2iK0_IyrIrYo2qs7wr4Zmif7TrAvYw3FAmcysmsRE_hVAW9oz8nu_mtFyP03BiHhHYJctsd9gYqpM1P_fmYq7rH2zb3jYEZZJqera/s1600/Sky-Ferreira-Night-Time-My-Time.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjgy43pWgsn65rufehvXTywYZqACUTT_GIlUENYt3b2iK0_IyrIrYo2qs7wr4Zmif7TrAvYw3FAmcysmsRE_hVAW9oz8nu_mtFyP03BiHhHYJctsd9gYqpM1P_fmYq7rH2zb3jYEZZJqera/s320/Sky-Ferreira-Night-Time-My-Time.jpg" width="318" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">(Night Time My Time, Capitol Records, 2013)</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Há muito, Sky Ferreira vinha formando
e modelando as bases de seu debut álbum para engatar de uma vez por todas a tão
palpável estreia oficial e triunfal. A aura melancólica e a lírica sombria da
moça se fundiram num pacto sobrenatural e o resultado foi o <b>Night Time, My Time</b><i>. </i>Movimentado
essencialmente pela solidão – que começa a exalar pro ouvinte a partir da capa –,
o disco mistura sensações diferentes de torpor, até mesmo em canções com
batidas mais agitadas como <b>Boys</b> e <b>I Blame
Myself</b>, e o carrega para os ambientes mais sombrios da alma humana. Se em <b>24 hours</b> o eu-lírico tenta fugir das amarras
de um romance limitado, em <b>Nobody Asked
Me</b>, a cantora grita “<i>Nobody asked me
if I was ok</i>” e parece confirmar toda a construção e musicalidade proposta
pro disco. <b>You’re not the one</b><i> </i>é o
direcionamento para o pop autêntico e evidente para o qual Ferreira também se
apontou. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Entre o pop obscuro e os
sintetizadores abertos, cada faixa parece estar intimamente ligada ao pop dos
anos 80, sem o compromisso de ser esse um simples aspecto estético. <b>Night Time, My Time</b><i> </i>é uma obra mais-que-coesa
em sua totalidade e o primeiro reflexo fixo do propósito inovador a que Ferreira
se destinou. <o:p></o:p></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<i><span lang="EN-US"><br /></span></i></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US"><b>Destaques:</b> <a href="http://www.youtube.com/watch?v=0rRwQLAigeM" style="color: #3d85c6;" target="_blank">Boys</a>,<span style="color: #3d85c6;"> </span><a href="http://www.youtube.com/watch?v=SETWoSsPGbU" style="color: #3d85c6;" target="_blank">I Blame Myself</a>,<span style="color: #3d85c6;"> </span><a href="http://www.youtube.com/watch?v=6Y2Q2BkqGfw" target="_blank"><span style="color: #3d85c6;">Night Time, MyTime</span></a><i><o:p></o:p></i></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b>4º - Girl Who Got Away (Dido)</b></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Wingdings; mso-ascii-font-family: Calibri; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-char-type: symbol; mso-hansi-font-family: Calibri; mso-hansi-theme-font: minor-latin; mso-symbol-font-family: Wingdings;"><br /></span></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyAcp6xU9nD9iSFw2bx_-75OwENYN5lsuziVh_n7d9R2KlKMr4RM6V-SvtW02UFycKnNfZbZmGPl7nmONwg_a2ZAYEly-rGJ8zOEL1c6WUb54uinnJC7c-Bgvl0VDysE6TkmMD5YKs_tG-/s1600/dido.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgyAcp6xU9nD9iSFw2bx_-75OwENYN5lsuziVh_n7d9R2KlKMr4RM6V-SvtW02UFycKnNfZbZmGPl7nmONwg_a2ZAYEly-rGJ8zOEL1c6WUb54uinnJC7c-Bgvl0VDysE6TkmMD5YKs_tG-/s320/dido.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">(Girl Who Got Away, RCA Records, 46:07)</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Dido é, senão a maior, uma das poucas
cantoras que conseguem reunir um turbilhão de sentimentos nas faixas de um
disco e, num certo momento, até misturar uma parcela deles e fazer o ouvinte
surpreender-se com sua própria postura durante a audição. Toda sua docilidade, força
e inspirações estão ordenadas harmonicamente no seu último <b>Girl Who Got Away</b>, um disco em que pop, folk e eletrônica se juntam
ao lirismo mais sincero para encabeçar as listas das melhores produções do ano.
A moça retorna ao seu passado glorioso com ousadia, mas se desvencilha um pouco
do ambiente acústico dos outros trabalhos. “<i>No love without freedom, no love
without freedom</i>”, clama Dido na canção que por si só poderia zerar o álbum, se a
faixa-título não viesse logo em seguida só para confirmar o triunfo da cantora.
<b>End of night</b><i> </i>e <b>Go Dreaming</b><i> </i>são dois belos exemplos da audácia da cantora ao
passear pelo eletrônico sem deixar-se capotar pelo despenhadeiro do risco que é
trabalhar com batidas eletrônicas num álbum que não tem o propósito de ser um
disco dançante. <b>Day Before We Went to War</b> fecha o disco com sua harmonia
simples e poética que, se juntando à letra, mostra que Dido sabe bem como construir
imagens através de suas canções. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Em <b>Girl Who Got Away</b>,<i> </i>Dido foi
tudo o que quis e até o que receava em ser. Numa época em que sair de uma zona
de conforto pressupõe uma autodestruição, ousar passear por estradas arriscadas
e sem perder a essência é mais do que um triunfo. <span lang="EN-US">E Dido o fez. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal">
<i><span lang="EN-US"><br /></span></i></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US"><b>Destaques:</b> <a href="http://www.youtube.com/watch?v=VsevYF7LZ6I" style="color: #3d85c6;" target="_blank">No Freedom</a>,<span style="color: #3d85c6;"> </span><a href="http://www.youtube.com/watch?v=tnsn0GMv9RE" style="color: #3d85c6;" target="_blank">Sitting on the Roof of the World</a>,<span style="color: #3d85c6;"> <a href="http://www.youtube.com/watch?v=4THzaCrMht4" target="_blank"><span style="color: #3d85c6;">Day Before We Went to War</span></a></span><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<i><span lang="EN-US"><br /></span></i></div>
<div class="MsoNormal">
<b>3º - The Blessed Unrest (Sara Bareilles)</b></div>
<div class="MsoNormal">
<i><span lang="EN-US"><br /></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIb5CCBshh3SMUkIBhsxzFKJsnPjhpKFgOOQCQ_mVEL9ayZOc5Ya6a2bVbSsIyjuLeGPEJvbV1HawmOerMlp_PqdGDYCVgn_M5xKXZTFgqbGQJG1xSpya1oQrvdXjxK667kvrvhr8dxI-f/s1600/sara-bareilles-the-blessed-unrest-2013-1200x1200-1373908668.png" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIb5CCBshh3SMUkIBhsxzFKJsnPjhpKFgOOQCQ_mVEL9ayZOc5Ya6a2bVbSsIyjuLeGPEJvbV1HawmOerMlp_PqdGDYCVgn_M5xKXZTFgqbGQJG1xSpya1oQrvdXjxK667kvrvhr8dxI-f/s320/sara-bareilles-the-blessed-unrest-2013-1200x1200-1373908668.png" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">(The Blessed Unrest, Epic Records, 50:35)</td></tr>
</tbody></table>
Todos os adjetivos mais amor da língua
portuguesa ainda não seriam capazes de caracterizar o mais recente lançamento
de Sara Bareilles. <b>The Blessed Unrest</b><i> </i>é
daqueles discos para se amar na primeira audição e ir elevando o nível conforme
as inúmeras repetições, pra no final do dia (?), ser uma doce nostalgia. A moça
te faz crer que o álbum será mais animado que <b>Love Song</b><i> </i>com a energia contagiante de<i> </i><b>Brave</b> – <a href="http://www.youtube.com/watch?v=QUQsqBqxoR4" target="_blank">vale até sair dançando no meio da rua, no restaurante, noshopping</a> – para te mostrar que, antes de qualquer coisa, <b>The Blessed Unrest</b> celebra a saudade, os primeiros amores e a doce
e melancólica ilusão. <b>Manhattan</b><i> </i>é uma
baladinha sustentada por um piano melódico e a voz doce de Sara, oscilando
entre os graves e agudos. Em <b>Little Black
Dress</b>, a moça brinca com os saxofones e as batidas constantes que querem arriscar em retomar o som do debut, <b>Little Voice</b>,
mas não em sua totalidade. E assim segue o disco, oscilando entre rupturas e
retomadas ao passado. <i><o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b>The Blessed Unrest</b> é o retrato de Sara Bareilles experimentando
coisas novas, mas seguindo em frente pelas ruas de Manhattan. Ela presenteia os
fãs com sua doçura, letras bem trabalhadas e o piano da inocente Sara lá do <b>Careful Confessions</b> e <b>Kaleidoscope Heart</b>, mas não se distancia do
que poderia tocar nas rádios. Um disco cíclico, porque não poderia ser outra
coisa, e que te faz sair cantarolando meio mundo de seu repertório. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal">
<i><br /></i></div>
<div class="MsoNormal">
<b>Destaques:</b><i> </i><a href="http://www.youtube.com/watch?v=8wKU-jaus6w" style="color: #3d85c6;" target="_blank">Manhattan</a>,<i style="color: #3d85c6;"> </i><a href="http://www.youtube.com/watch?v=n2nCDq-JQdM" style="color: #3d85c6;" target="_blank">1000 Times</a>,<i> </i><a href="http://www.youtube.com/watch?v=P0ClL3MYaAs" style="color: #3d85c6;" target="_blank">December</a><i><span style="color: #3d85c6;"> </span><o:p></o:p></i></div>
<div class="MsoNormal">
<i><br /></i></div>
<div class="MsoNormal">
<b>2º - Native (OneRepublic)</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjeDpC7wL0_x8zQ3yPjWpudkrppUJ2YT_fsUuDxWA6WB9SJF4cTaOhAQ9frY9DoqWFIIhyphenhyphennAkIR2bc31P4i4QXUkSuVERljrNhmd8V5jFhycYVxq0D0CAIlUdrlIqy_3r0Dfu5Mve_EoV3/s1600/OneRepublic-Native-Album-Cover.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhjeDpC7wL0_x8zQ3yPjWpudkrppUJ2YT_fsUuDxWA6WB9SJF4cTaOhAQ9frY9DoqWFIIhyphenhyphennAkIR2bc31P4i4QXUkSuVERljrNhmd8V5jFhycYVxq0D0CAIlUdrlIqy_3r0Dfu5Mve_EoV3/s320/OneRepublic-Native-Album-Cover.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">(Native, Interscope Records, 46:44)</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Pouquíssimos artistas conseguem
permanecer fiéis ao seu som característico, enquanto evoluem por três, quatro
ou mais anos de carreira. O OneRepublic é uma dessas pouquíssimas bandas que,
além de manter-se fiel à sua essência pop-rock, consegue inovar a cada novo
trabalho, passeando facilmente por outros estilos. Com o <i>Native</i> não foi diferente, pelo contrário, foi nele que Ryan Tedder
e companhia fizeram o que só uma em cada dez bandas consegue fazer: reunir em
catorze canções um pouco significativo de cada um dos dois antigos álbuns
(<b>Dreaming Out Loud</b> e <b>Waking Up</b>) com maestria. Numa primeira audição, Native
pode parecer uma das melhores coisas que você já ouviu do OneRepublic até
então, mas quando seus ouvidos se acostumam às batidas pop-rock flertando com o
folk (e até com o soul), o disco pode ir ao status de carreira-triunfal-da-banda-resumida-em-um-disco-e-a-melhor-fase-criativa-e-inovadora-de-Ryan-Tedder.<o:p></o:p></div>
<div class="separator" style="clear: both;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
O álbum resgata a sonoridade
pop-rock e ainda consegue flertar com o folk e soul e traz um OneRepublic mais
pop do que nunca. <b>Counting Stars</b> é um pop bem animadinho e bem conceitual,
que abre incrivelmente o disco e já define sua cara. <b>Au Revoir</b>, uma das
canções que mais se destaca, conquista por sua abertura com uma belíssima
orquestra e pelo clima de mistério na sonoridade embalada por um piano (sem
contar os vocais extremamente suaves de Tedder). Outras como <b>Preacher</b>, <b>Something I Need</b> e <b>Life in Color</b> são tesouros que provam que a genialidade
de seu vocalista não tem limites. Native é a prova concreta de que quatro anos
de hiato não é capaz de abalar as estruturas da boa música. (<a href="http://www.oanagrama.com/2013/08/os-15-melhores-albuns-e-singles-do.html" target="_blank">review escrita originalmente para o nosso parceiro O Anagrama</a>)<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b>Destaques:</b><i> </i><a href="http://www.youtube.com/watch?v=C3aB5s4Iqvw" style="color: #3d85c6;" target="_blank">Au Revoir</a>,<i style="color: #3d85c6;">
</i><a href="http://www.youtube.com/watch?v=87brb1K5jag" style="color: #3d85c6;" target="_blank">Preacher</a>, <a href="http://www.youtube.com/watch?v=qKCGBgOgp08" style="color: #3d85c6;" target="_blank">Something I Need</a><i><o:p></o:p></i><br />
<i><br /></i>
<b>1º - Too Weird to Live, Too Rare to Die (Panic! at the Disco)</b></div>
<div class="MsoNormal">
<i><br /></i></div>
<div class="MsoNormal">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhiaHITiEBG-GN5b62uMROLVlb7wJqLrcWNYmlvFY3hOOmUQrliWDUtd3oUpWQ25IlSsN1Mp5gUjGewpd6PAeXRZPMTKS3JDXsYc55hz49NBMBBWIhUnAPpI-o04FJwHE984blr-xlPvT1/s1600/Panic-at-the-Disco-Too-Weird-to-Live-Too-Rate-to-Die-2013-1200x1200.png" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjhiaHITiEBG-GN5b62uMROLVlb7wJqLrcWNYmlvFY3hOOmUQrliWDUtd3oUpWQ25IlSsN1Mp5gUjGewpd6PAeXRZPMTKS3JDXsYc55hz49NBMBBWIhUnAPpI-o04FJwHE984blr-xlPvT1/s320/Panic-at-the-Disco-Too-Weird-to-Live-Too-Rate-to-Die-2013-1200x1200.png" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">(Too Weird to Live..., Decaydance Records, 32:32)</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
8 de outubro foi o dia em que o
Panic! at the Disco zerou o ano e anulou todas as chances de qualquer álbum ser
considerado o melhor do ano. Imparcialidade mandou lembranças calorosas. <b>Too Weird to Live, Too Rare to Die</b><i> </i>é o
tipo estranho e genial, doce e azedo, água e vinho, inocente e selvagem. O
misto de extremos construídos genialmente por uma banda que saiu de uma zona
para se riscar no fracasso. E foi o contrário. É um disco que acende a ânsia
por ouvir cada detalhe, sem saltar uma faixa sequer. Batidas ritmadas, ora
ordenadas, ora desesperadas, os vocais inconfundíveis de Brendon Urie, corais harmoniosos,
aberturas incomuns sumarizam o disco.<br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<b>This is Gospel</b> faz jus ao título de primeira faixa para mostrar
logo de cara a que veio o Panic! com esse disco. <b>Miss Jackson</b><i> </i>vem em seguida com suas batidas maciças, corais ressonantes
e efeitos que rementem a um cenário sombrio e de destruição. Se <b>Girl That You Love</b> perde o clima de
celebração e o ritmo leve e iluminado de <b>Vegas
Lights</b>, <b>Nicotine</b> os recupera e
completa com todo seu sentimento de transgressão e rebeldia, transformando-na na
que pode ser uma das melhores faixas do trabalho. A banda brinca em <b>Girls/Girls/Boys</b><i> </i>sem quebrar a atmosfera
desobediente da anterior, e cria imagens de jovens protagonizando uma bebedeira
num fim de madrugada em qualquer lugar do mundo. <b>Far too Young to Die </b>é, sem medo, a melhor canção do disco. Costumo
associá-la a um poema cheio de representações, metáforas e antíteses, só que com
uma melodia ao fundo. São dela as batidas mais consistentes de todo o tracklist
e a palavra-chave principal. Com seus 3:30 minutos que mais parecem 1:30, <b>The End of the Things</b><i> </i>encerra o trabalho
celebrando a efemeridade das coisas.<br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Um disco rápido cronologicamente
e eterno psicologicamente. Uma celebração à efemeridade da vida, mas um alerta
à dissipação inconsciente do curto tempo. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US"><b>Destaques:</b> <a href="http://www.youtube.com/watch?v=YmBOI3_m7Gs" style="color: #3d85c6;" target="_blank">Nicotine</a>,<i style="color: #3d85c6;"> </i><a href="http://www.youtube.com/watch?v=Yk8jV7r6VMk" style="color: #3d85c6;" target="_blank">Girls/Girls/Boys</a>, <a href="http://www.youtube.com/watch?v=0f71XfN_DLI" style="color: #3d85c6;" target="_blank">For Too Young to Die</a><i><o:p></o:p></i></span></div>
<div class="MsoNormal">
<i><span lang="EN-US"><br /></span></i></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="84" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhnoI1bGRveJM4Q5g2QqKItU8A9rfW0wwzopz0EqHbL_XzdTkXETFvJNNkzrVb_8NeROqLqLzWQwfdPE57TdesvIDzNgvTrYgr9FaJiF39B5s0GzgGK9y2OowBEnHrKxzWegqTGUEFeJ15_/s640/LEOO1.png" width="640" /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b>5º - Yours Truly (Ariana Grande)</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj58WV2qGSxhXVi87RnUENB8RNr48rbjHBqYJ8aG6Y_D4dFh2DhGkNl0yh774zPm-HnqNXYgO_08IATu6nTY5no97BEDeaq12R9jJF3ULY65kHNJ-yLIAbdyxaBlEZaEoy8YocV6MyNJEGa/s1600/ariana-grande-yours-truly-400.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj58WV2qGSxhXVi87RnUENB8RNr48rbjHBqYJ8aG6Y_D4dFh2DhGkNl0yh774zPm-HnqNXYgO_08IATu6nTY5no97BEDeaq12R9jJF3ULY65kHNJ-yLIAbdyxaBlEZaEoy8YocV6MyNJEGa/s320/ariana-grande-yours-truly-400.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">(Yours Truly, Republic Records, 46:28)</td></tr>
</tbody></table>
Ariana Grande entre os álbuns de
maior destaque de 2013? Isso mesmo! Mesmo não tendo ganhado tanta repercussão
nas premiações como “Artista Revelação” (Grammy errou feio), a compilação de
músicas presente no <b>Yours Truly</b> merece, sim, seu reconhecimento.<br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
A cantora que começou como atriz
em séries infato-juvenis, apresentou esse ano sua faceta na música, e não é que
ela se deu muito bem? Com faixas como <b>Right There</b>, <b>Baby I</b>, <b>Better Left
Unsaid</b> e o carro-chefe <b>The Way</b>, ela conquistou nossos corações e garantiu um
lugar na indústria musical. Comparações à parte com Mariah Carey, a voz e
simplicidade que Ariana imprime em seus trabalhos transparece em sua
personalidade e a torna aquela carinha meiga e adorável que nos encanta tão
facilmente. É um álbum bom e bastante conciso em suas experiências (ingênua
sim, boba nunca), atraindo um ritmo pop R&B que pode e deve dominar os
charts futuros!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="EN-US"><b>Destaques:</b><i> </i><a href="http://www.youtube.com/watch?v=_sV0S8qWSy0" style="color: #3d85c6;" target="_blank">The Way</a>,<span style="color: #3d85c6;">
</span><a href="http://www.youtube.com/watch?v=ZuRaETs7ti4" style="color: #3d85c6;" target="_blank">Honeymoon Avenue</a>,<span style="color: #3d85c6;"> <a href="http://www.youtube.com/watch?v=fhcpubAVdmc" target="_blank"><span style="color: #3d85c6;">Right There</span></a></span><i><o:p></o:p></i></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US"><br /></span></i></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="EN-US"><b>4º - Native (OneRepublic)</b></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<i><span lang="EN-US"><br /></span></i></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibBI3pEmHtz0lX8Rc5DpVw0vIn2uF6lpZ9oxmuOWszbMSQ6xv8lUDAwecZtoeqrPhiJ9l0fyd9GP4wV05tyLR6kouE-sLm1ayeQcpZAKKxYqKrRtD6sqiNiPhfI-R57K1a1OtDFvA8aT3m/s1600/OneRepublic-Native-Album-Cover.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibBI3pEmHtz0lX8Rc5DpVw0vIn2uF6lpZ9oxmuOWszbMSQ6xv8lUDAwecZtoeqrPhiJ9l0fyd9GP4wV05tyLR6kouE-sLm1ayeQcpZAKKxYqKrRtD6sqiNiPhfI-R57K1a1OtDFvA8aT3m/s320/OneRepublic-Native-Album-Cover.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">(Native, Interscope records, 46:44)</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
Tem mesmo alguém que saiba
escrever e produzir músicas tão bem como Ryan Tedder? O cara é simplesmente um
gênio quando se trata de unir uma melodia deliciosa a uma letra contagiante. Por
trás de composições tão bem feitas (ele deu um jeito até nos agudos da Christina
Aguilera em <b>We Remain</b>), OneRepublic não pode ficar do TOP 5 de álbuns de
2013.<br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
O <b>Native</b> é tão gostoso de ouvir
que realmente não tem nenhuma música que acaba te desagradando – mas tem
aquelas que a gente tem uma quedinha maior. <b>If I Lose Myself</b>, <b>What You
Wanted</b>, <b>Something I Need</b> e <b>Preacher</b> são apenas algumas das faixas que
grudam na cabeça com seus refrões I-N-C-R-Í-V-E-I-S! <b>Counting Stars</b> é a
grande maravilha do álbum, abusando de uma sistemática de ritmo impressionante,
com variação de vocais (não tem como não gostar)! É um repertório para se
ouvir, se identificar e sair cantando por aí (seja no chuveiro, na rua, no
busão...). E o que dizer na capa? Uma das melhores do ano também.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span lang="EN-US"><b>Destaques:</b><i> </i><a href="http://www.youtube.com/watch?v=hT_nvWreIhg" style="color: #3d85c6;" target="_blank">Counting Stars</a>,<span style="color: #3d85c6;"> </span><a href="http://www.youtube.com/watch?v=TGx0rApSk6w" style="color: #3d85c6;" target="_blank">If I Lose Myself</a>,<span style="color: #3d85c6;"> <a href="http://www.youtube.com/watch?v=qKCGBgOgp08" target="_blank"><span style="color: #3d85c6;">Something I Need</span></a></span></span><br />
<i><span lang="EN-US"><br /></span></i>
<span lang="EN-US"><b>3º Beyoncé (Beyoncé)</b></span><br />
<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuI-vry3qGm0Q0mkPZ2YtKzEgkRlN7FyJYFFp0H3jXA4dSJD9oGvVA6CdYvSSgpFnoLFyixzadR2w40CpJv5a6zDtODkpAvcPqDlRls0eWT6K9FFaDX4iuC3axkQiWLkJzTVd27lm1qFB6/s1600/tumblr_mxqgzvTMYr1qdw815o1_500.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiuI-vry3qGm0Q0mkPZ2YtKzEgkRlN7FyJYFFp0H3jXA4dSJD9oGvVA6CdYvSSgpFnoLFyixzadR2w40CpJv5a6zDtODkpAvcPqDlRls0eWT6K9FFaDX4iuC3axkQiWLkJzTVd27lm1qFB6/s320/tumblr_mxqgzvTMYr1qdw815o1_500.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">(Beyoncé, Columbia Records, 66:35)</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal">
Tivemos pouco tempo para ouvir,
mas já dá para amar! A atitude inovadora de Beyoncé em lançar um álbum inédito
com 17 clipes do nada roubou a cena da música em 2013, mas de nada adiantaria
se o repertório não fosse bom, certo? E não podia ser melhor! Temos aqui Bey de
volta com seu ritmo pulsante do R&B em composições que podem até soar
simples, mas muito engenhosas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b>Beyoncé</b> é tudo que pedimos
diante de tantas farofadas que ainda vemos por aí – se bem que em 2013 tivemos
uma bela desintoxicação. Tem como não cair de amores com <b>Pretty Hurts</b>? É, sem
dúvidas, uma das melhores, mas são tantas boas que fica difícil escolher uma
para chamar de sua. As petições vocais ~ fantasmagóricas ~ de <b>Hunted</b>, a
viciante <b>Drunk in Love</b>, a deliciosa <b>Blow</b>, a inusitada <b>Mine</b> e a divertida
<b>XO</b>. Por fim, sabemos que estamos ouvindo um dos melhores álbuns do ano por
ser simplesmente aquilo que ele deve ser, sem exageros ou grandes revoluções. A
ralé passa longe daqui!<o:p></o:p><br />
<br />
<b>Destaques: </b><a href="http://www.youtube.com/watch?v=4Q06lD4w7CY" style="color: #3d85c6;" target="_blank">Pretty Hurts</a>, <a href="http://www.youtube.com/watch?v=_UOVWsP7SrM" style="color: #3d85c6;" target="_blank">Mine</a>,<span style="color: #3d85c6;"> <a href="http://www.youtube.com/watch?v=3xUfCUFPL-8" target="_blank"><span style="color: #3d85c6;">XO</span></a></span><br />
<br />
<b>2º Pure Heroine (Lorde)</b><br />
<br />
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right; margin-left: 1em; text-align: right;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOVtUt0tj_v75xTFVhp8dd-TbDzN7RpIOlT_S71MJEw7K61ZB6Ld70WfNjnWDrArdboPJN0QIkPLDB49D1TE4uRFBQ54k46Lu8gHoxWTdye_LZIl46cZuqoG-DsRvYrNt-aZwnkX9Qpe6O/s1600/Lorde-Pure-Heroine-2013-1200x1200.png" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhOVtUt0tj_v75xTFVhp8dd-TbDzN7RpIOlT_S71MJEw7K61ZB6Ld70WfNjnWDrArdboPJN0QIkPLDB49D1TE4uRFBQ54k46Lu8gHoxWTdye_LZIl46cZuqoG-DsRvYrNt-aZwnkX9Qpe6O/s320/Lorde-Pure-Heroine-2013-1200x1200.png" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">(Pure Heroine, Universal Music, 37:08)</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal">
Ela pode agradar ou não, precisar
de produtos da Jequiti ou não, fazer uma de possuída no palco ou não e
criticar, é claro, mas continua sendo uma das maiores descobertas da música em
2013 (menos um ponto para o Grammy em não indicá-la para “Artista Revelação”).
Lorde apenas sucumbiu a todas as divas em todos os sentidos com suas músicas.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b>Pure Heroine</b> está em 2º lugar
porque realmente merece! As composições são ótimas e cheias de figuras de
linguagem, só para destacar o intelecto de nossa lordezinha. Não somente de <b>Royals</b> ela vive, mas também de <b>Team</b>, <b>Ribs</b>, <b>400 Lux</b>, <b>Buzzcut Season</b> e
da mais que incrível <b>Tennis Court</b> – a música é só sua maior crítica a essa
vidinhas falsas e infelizes. <span lang="EN-US">Detonando
vidas com a primeira frase: “<i>Don't you think that it's boring how people
talk?</i>”. </span>Ela alcançou o topo da Billboard, mas suas músicas não foram
feitas para agradar charts e sim para mentes que pensam (existem mais coisas
entre nossa moral do que sonha nossa ética). Por isso, é um dos melhores
repertórios (com 10 músicas), por não se render a mesmice ou a impetuosa
desintegração rasa da música. É básico, inteligente e perspicaz com uma pitada
de crítica malagueta!<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US"><b>Destaques:</b> <a href="http://www.youtube.com/watch?v=D8Ymd-OCucs" style="color: #3d85c6;" target="_blank">Tennis Court</a>, <a href="http://www.youtube.com/watch?v=f2JuxM-snGc" style="color: #3d85c6;" target="_blank">Team</a>,<span style="color: #3d85c6;"> <a href="http://www.youtube.com/watch?v=LFasFq4GJYM" target="_blank"><span style="color: #3d85c6;">Royals</span></a></span><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US"><b>1º - The 20/20 Experience - The Complete Experience (Justin Timberlake)</b></span></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US"><b><br /></b></span></div>
<table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: left; margin-right: 1em; text-align: left;"><tbody>
<tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYUCKtjsshlwzSiWbpzVc81PwA8i-ZAWcjkD3MkNSzDpVwBdf48QZJ-3muk8uScZ5QqwOaYW77fD_BmH9RRGYhN9CxSWM78iFblFMzYIfUkU1g8IIy6HBI36aAyke3to3aAxTxsd2_SX4-/s1600/the-20-20-experience.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" height="317" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjYUCKtjsshlwzSiWbpzVc81PwA8i-ZAWcjkD3MkNSzDpVwBdf48QZJ-3muk8uScZ5QqwOaYW77fD_BmH9RRGYhN9CxSWM78iFblFMzYIfUkU1g8IIy6HBI36aAyke3to3aAxTxsd2_SX4-/s320/the-20-20-experience.jpg" width="320" /></a></td></tr>
<tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;">(The 20/20 Experience, RCA Records, 70:02)</td></tr>
</tbody></table>
<div class="MsoNormal">
Dentre tantos retornos, o que
mais abalou a continuidade do mundo da música foi, sem dúvidas, Justin
Timberlake! Após seis anos afastado dos palcos, JT resolveu nos presentear não
só com uma, mas sim com duas compilações de sua última investida na música. Ele
trouxe de novo aquele frescor que tanto precisávamos para nossos ouvidos – corrompido
pela generalização do dubstep.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<b>The 20/20 Experience</b> é
realmente uma grata experiência (não visual como a de Beyoncé, mas do melhor
bom gosto auditivo). Com faixas cada vez mais cativantes e um ritmo R&B
digno dos anos 70-80, temos a impressão de estarmos viajando para o passado
trazendo conosco todo o presente como uma junção do melhor das épocas. O
primeiro volume pode ser mesmo a melhor das duas, contudo é impossível negar
que uma complementa a outra.<b> Suit & Tie</b> , <b>Tunnel Vision</b>, <b>Mirrors</b>,
<b>Let the Groove Get In</b>, <b>Gimme What I Don’t Know (I Want)</b>, <b>True Blood</b>,
<b>Cabaret</b> e <b>Murder</b> é tudo que nós pedimos e muito mais para ter essa essência, são melodias, ritmos, letras e notas todas entrelaçadas para o bem maior do
que uma composição. No final das contas, quem sai ganhando com tudo isso somos
nós com a sensação do que a música tem o melhor para oferecer.<o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal">
<br /></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US">
</span></div>
<div class="MsoNormal">
<span lang="EN-US"><b>Destaques:</b> <a href="http://www.youtube.com/watch?v=IsUsVbTj2AY" style="color: #3d85c6;" target="_blank">Suit & Tie</a>,<span style="color: #3d85c6;"> </span><a href="http://www.youtube.com/watch?v=uuZE_IRwLNI" style="color: #3d85c6;" target="_blank">Mirrors</a>,<span style="color: #3d85c6;"> <a href="http://www.youtube.com/watch?v=SELpksNTr6w" target="_blank"><span style="color: #3d85c6;">Not a Bad Thing</span></a></span><o:p></o:p></span></div>
</div>
</div>
</div>
OQVPAhttp://www.blogger.com/profile/10378370926682187522noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180540292383973893.post-43862707771148740522013-12-19T23:09:00.003-02:002013-12-21T18:49:53.121-02:00A arte imitando a arte: Tatuagens literárias<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjl2xpMjMoWyQXq0bQ-jBNn8j9p8h5h_-VOwQbKBdH1QikTeY4kBTjSEXcRakmnKLBSesgXkEldha-fg6NS1ysKE8s7PYDUkTZTYRe9NMTjLmkk69NtP_i2vRWuPtptcr34U58eNHnINqYp/s640/tatto1.jpg" width="640" /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<span style="background: white; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";"><a href="http://www.oqueviporai.com/p/aline-alves_14.html" target="_blank"><b>por Aline Alves</b></a></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="background: white; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="background: white; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">A tatuagem já foi usada para identificar
bandidos e enfeitar poderosos, para juntar tribos e afugentar inimigos, para
mostrar preferências e esconder imperfeições, identificar rebeldes, assumiu a
cara da marginalidade, faz parte da história. Hoje a tatuagem é utilizada para
expressar o individualismo e a subjetividade.<o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="background: white; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Tudo nos leva a crer que a arte de marcar o corpo é quase
tão antiga quanto a humanidade. A tatuagem ou dermopigmentação é uma das formas
de modificação do corpo mais conhecidas e cultuadas pelo mundo. A grande
motivação dos cultuadores dessa arte é que é uma obra de arte viva e temporal
como a vida. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
A tatuagem surgiu como forma de expressão há mais de 3500
anos. Além disso, era utilizada para distinguir indivíduos de uma mesma
comunidade tribal. Com o tempo, a tatuagem passou a ser usada para marcar os
fatos da vida biológica como o nascimento, a puberdade, a reprodução e a
morte. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="background: white; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Perseguida em vários momentos da história,
a prática foi banida por decreto papal no século VIII e na Nova York do século
XX. Apesar disso, é difícil encontrar alguém que nunca tenha pensado em marcar
a pele com essa bela obra de arte. <o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="background: white; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="background: white; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Hoje as tatuagens deixaram de ser
extravagantes e representar subjetividade, palavras, palavras e mais palavras.
No contexto atual em que vivemos onde se cultua cada vez mais o indivíduo, pode
e tem induzido muitas pessoas a fazer de sua pele um lugar para expor suas
ideias, valores ou simplesmente uma vaidade</span><span style="background-color: white; line-height: 150%;">.</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="background: white; mso-bidi-font-family: "Times New Roman";">Muitas pessoas tem buscado inspiração nos
livros para se tatuar. Essas tatuagens podem ser desenhos, frases ou
simplesmente um ponto. Por isso, o <b>O Que Vi Por Aí</b> selecionou algumas tatuagens
literárias que vão de </span><span style="background-color: white; line-height: 150%;"><b>O Pequeno Príncipe</b> a <b>Fahrenheit 451</b>.</span><br />
<span style="background-color: white; line-height: 150%;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="line-height: 200%; text-indent: -18pt;"><span style="font-family: inherit;"><b>O Pequeno Príncipe (Le Petit Prince) - Antoine de
Saint-Exupéry</b></span></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; display: inline !important; text-align: center;">
<img border="0" height="258" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiRV8gcFK6smbIuB8jSDWQwgpxmfHnNUEqbIWpQwm3cjmTlTv0KmhXD5QoAD3nkEmXat2FgibEKtspczn-JGvKIyZYv9G7iVreU7ddSYvSBKe-QTvzC1Jl51FTPLFMjZfv0eNNMjOTFTD3b/s640/pequeno+principe.jpg" width="640" /></div>
<div>
<div class="separator" style="clear: both; display: inline !important; text-align: center;">
<br /></div>
</div>
<div>
<div class="separator" style="clear: both; display: inline !important; text-align: center;">
<b>Harry Potter - J.K. Rowling</b></div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="260" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjZ-06PKZaV1KeOAxb9aFVc7cSvB0P1r1HRfG03WosB2LaTRYL0Hsrc0AtzN9cwQ6u_l2XeTNmllqDQ9XMq8eESiu8BbH-cHgcP3iHoR-ZR6mCXoT19tmqCWv2W5W12KM460m69UmgGmLH/s640/tattoo,tatoo,harry,potter,number,true,tattoo,studio,9,34-4c4dbe7955c3ba04c868500bf1549fae_h.jpg" width="640" /></div>
<div>
<div class="separator" style="clear: both; display: inline !important; text-align: center;">
<br /></div>
</div>
<div>
<div class="separator" style="clear: both; display: inline !important; text-align: center;">
<b>Dom Quixote - Miguel de Cervantes</b></div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="298" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQ8qhbjTB4ApVaEBLeRmam6kj-R1wbnWdETckpWHGEBfQQ3P09IB39o_Usza-kt0ODlFPchhddBQCTLUoWTzRWMx8eJGEA7GYYIHLmFLgxLeIsg9C3L5RQro2TZU6n7LP7HOMjI_syIFnJ/s640/01.jpg" width="640" /></div>
<div>
<div class="separator" style="clear: both; display: inline !important; text-align: center;">
<br /></div>
</div>
<div>
<div class="separator" style="clear: both; display: inline !important; text-align: center;">
<b>Alice no País das Maravilhas - Lewis Carroll</b></div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="248" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgEbbnM87aiRQwyaMkXuDej4ml5qadkbhBJ5-fxaS8mB09rQThCtodl0Pn9OjTMX9b2NtSLOysQtvYhdGJEB9s2ffQgH8u-r1i68WN1k8B8Dr5ophBrcwVFcAtYvXTmC-IsfMLobW9BY4tz/s640/large.jpg" width="640" /></div>
<div>
<div class="separator" style="clear: both; display: inline !important; text-align: center;">
<br /></div>
</div>
<div>
<div class="separator" style="clear: both; display: inline !important; text-align: center;">
<b>Onde Vivem os Monstros - Maurice Sendak</b></div>
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="230" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEixD3Ms16M1jWtNYVLS0x3LJfM8hsg06fgih0iyDm7Juqqb0pijI-bVAUDPWISIEP7p_5V1TL3D568OuXVR0CGqR_xmSX5k9q3c1WjYM0v1x8HTwmkZEHkHNsFgQCNso7rCs7PRUJyvSIjJ/s640/enhanced-buzz-10576-1368022080-11.jpg" width="640" /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b>On the Road - Jack Kerouac</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="302" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhZ1aSVJ9cg_SQiVY8NYCf6O36mfMZ14FrMZ3FWamFH0ECnMH6sItyBwDe4jGtda8rywL0haViuv1L85JypbWIfhsBPlhno7wMJvdJAVvqbSCcDFc78Issuxi_d2TVe4dJMk3yELscGLwfE/s640/Jack-Kerouac.jpg" width="640" /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b>As Vantagens de Ser Invisível - Stephen Chbosky</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="428" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgeBMVlWAlRydnTOFKRRJQESQbB1uM-P-cMlvnusb1U4KFFKDXym4uuiCOE1h4I1A0kQpY4zJ9FQJzcHkI24keuomT6o2zuOPKZyi97ZQ5_8xKhYAD9c6Vb3KCoQabBlln1s3h_bsRJl4PZ/s640/02-inspiracao-tatuagens-literarias.jpg" width="640" /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b>Trecho do poema "Blue Birds" - Bukowski</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="478" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjSLt4vX_1JPYhvZ_8p32IpfoSWkWJMEzO7WVYYd-Cd8O_WxSOOcuvBCz6wxNFbE2oTxDzxUWQIPG4ak2M_L11nIXUP5vpdELxWtK_WGay8mgTfENYPAmyAgVhfvDew9CMCU05XJ7IZyUZr/s640/enhanced-buzz-22019-1299691493-25.jpg" width="640" /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b>1984 - George Orwell</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="424" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6oBB_VxpBxI5_7mQwp1-zQAshe_1ItMKVPeF41Eljf90Dp5hpMpFLnOQFebKGUEASyoXQot6UgaU8Iws7uEHm-qBhEqo2qwOgsxs3iAsWK9YZyltgCv9aM4mgoRJPISiaNQY5IGiSFsRs/s640/1894.jpg" width="640" /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: left;">
<b>Fahrenheit 451 - Ray Bradbury</b></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="306" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgafdgVskhcuCDBsbJ_YuERUafmZWY-IzeRkj291ZjKjwVUtyPPp_5OU8n7pg_ej6OzaERAP8bRoSKgh-cCrforHwdQcAMfoljMnd-0pq7kKYjnx4znNp6n5v1DdOpjUiKVkIuB9fXWYzgW/s640/farenheit-451.jpg" width="640" /></div>
OQVPAhttp://www.blogger.com/profile/10378370926682187522noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180540292383973893.post-6076198093224500822013-12-10T19:45:00.000-02:002013-12-10T19:46:05.037-02:00Britney Spears sofre caladaney em clipe de "Perfume"<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgbHhd1dwFpH3Q5PreqWiLJ7sQ5BBPu1ePeCbioOeFMwk2WfPZwwJ8B0RrY6Q77wDg-uiY9Z1rVNPUnJZEdz2LBgmk282ejlSV6wdBScXKy28IoX5NoENuAz2tlmBVASTBtxLiidMt_dL8/s640/normal_146.jpg" width="640" /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<span style="font-family: inherit;"><a href="http://www.oqueviporai.com/p/leo-balducci.html" target="_blank"><b>por Léo Balducci</b></a></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Após pisar nas outras divas após o lançamento do tão esperado e farofendo <b>Work Bitch</b> (só que não), Britney Spears estreia no VEVO o clipe para o mais novo single do álbum <b>Britney Jean</b>. Está rolando na internet uma petição para que o diretor Joseph Kahn (<b>Toxic</b> e <b>Womanizer</b>) libera a sua versão da produção após o mesmo revelar que teve que fazer cortes na edição final por pedidos da gravadora e da cantora. Segundo ele, sua versão é bem melhor. Neyde oprimida!</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgR-v2ZgwWNxTy4gLejRiJg1VAASwdnLbWx6G1BNe0MUDzMGG5eULGZegSGglG0hyBreulNB8enU3VStxUL0DUjQUF4hSVtP64deQSBqbief9RbUS7QCfubWu42VQOndW1-_1FHd2o7lOk/s1600/Britney-Spears-Feeling-Unsure-Apprehensive.gif" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgR-v2ZgwWNxTy4gLejRiJg1VAASwdnLbWx6G1BNe0MUDzMGG5eULGZegSGglG0hyBreulNB8enU3VStxUL0DUjQUF4hSVtP64deQSBqbief9RbUS7QCfubWu42VQOndW1-_1FHd2o7lOk/s1600/Britney-Spears-Feeling-Unsure-Apprehensive.gif" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /><a href="http://www.oqueviporai.com/2013/12/review-britney-spears-e-seu-presente.html" target="_blank">Assim como já falamos em nova review</a>, <b>Pefume</b> é uma das composições da
australiana Sia e pode não ser a melhor escolha para trabalhar com o repertório
do disco, entretanto a gente dá nosso voto de confiança. O vídeo da baladinha
mostra os momentos românticos de Brit com seu amado até o primeiro refrão e depois
parte para uma série de cenas de recalqueney quando ela percebe que ele estava
se encontrando com outra. Parece aqueles filmes de suspense bem fajuto em que a
qualquer momento ela vai partir para a agressão, mas não é. Neyde sofre calada,
mas não deixa de marcar seu território com <s>uma bela mijada</s> seu perfume.
A produção é mesmo muito bem feita (cheia de foco de luz), mas sentimos falta
um pouco da safadeza habitual que tanto esperávamos. É todo um drama bem
choroso, mas dá pra convencer!<br />
<br />
<span lang="EN-US">Assista (Cadê a nossa Britney
de “<i>1, 2, 3, </i></span><span lang="EN-US" style="background: white; color: #333333; mso-ansi-language: EN-US; mso-bidi-font-family: Arial;"><i>Not only you and me</i></span>”?):</span><span lang="EN-US"><o:p></o:p></span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="334" src="//www.youtube.com/embed/_rxgp7TJhUE" width="600"></iframe></div>
Léohttp://www.blogger.com/profile/08427520868026430647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180540292383973893.post-22665525039035092932013-12-03T15:07:00.000-02:002013-12-09T19:20:24.307-02:00Review: Britney Spears e seu presente íntimo para os fãs em "Britney Jean"<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: justify;">
<img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgycJ6YHNP4vrtQDLzD_qRWrrweypnu-O-mqxp0749ZQfVkOBPxGZ5tjCza7ORXNfeVPvtqOzapPKahP0L35QAPIXSUbFhYVhUf3UXkqMNb79r-RREkVOSGPjNkgNz_eJKC6FY3ytjqZOk/s640/normal_145.jpg" style="text-align: center;" width="640" /></div>
<div style="text-align: right;">
<a href="http://www.oqueviporai.com/p/leo-balducci.html"><b>por Léo Balducci</b></a></div>
<div style="text-align: right;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><span style="line-height: 150%;">O que vem a nossa mente quando pensamos
em Britney Spears? </span><b><span lang="EN-US" style="line-height: 150%;">Baby, One More Time...</span></b><span lang="EN-US" style="line-height: 150%;">, careca, paparazzi, louca, drogas, <b>Toxic</b>. </span><span style="line-height: 150%;">Por um bom período, o nome da cantora esteve sim envolvido em várias
polêmicas, que resultaram em torná-la a tão comentada Princesa do Pop. Foram
brigas com fotógrafos, crises de personalidade (?) e várias fotos que comprovam
o momento instável pela qual ela passou, fazendo com que precisasse ter um
responsável legal para cuidar tanto de sua conduta quanto de seu estado
financeiro. Mas convenhamos alguém já parou para pensar na pressão que ela deve
ter passado?<o:p></o:p></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;">Entre tantos empecilhos, seu nome ficou
manchado e seu lado como pessoa passou a ser mais importante do que a artista
em si. E não é para menos, atualmente Britney é nada mais do que uma das
celebridades mais assediadas publicamente do mundo, onde tudo aquilo que coloca
as mãos vira notícia. Por isso, não podemos culpá-la inteiramente por seu surto
emocional e pessoal, que também reflete sua busca pela identidade. Identidade
essa que ela parece já ter encontrado.</span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin-bottom: 0cm; text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;"><span style="font-family: inherit;"><br /></span></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 150%;">Quando lançou o álbum </span><b style="line-height: 150%;">Britney</b><span style="line-height: 150%;"> em 2001 (que trouxe hits como </span><b style="line-height: 150%;">I'm A Slave 4 U)</b><span style="line-height: 150%;">,
os holofotes estavam prontamente direcionados para conhecermos a real cantora
da geração. O trabalho foi preciso e rendeu outros milhões, no entanto cadê a
Britney que nós tanto procurávamos? O resultado foi, sem dúvidas, avassalador,
imprimindo suas condições de uma mulher sexy e destemida, contudo sentimos
falta de conhecer mais seu íntimo, mais daquilo que ela gosta e pensa. Com isso,
aparece </span><b style="line-height: 150%;">Britney Jean</b><span style="line-height: 150%;">, o novo e quentíssimo álbum de Spears, que pretende
também não exibir um patamar de situações vivenciadas por ela, mas sim situar
como um presente íntimo para os fãs. E deu certo!</span><br />
<div style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div style="line-height: 150%;">
O disco abre com a tão aguardada <b>Alien</b>, formando uma baladinha calma e
totalmente simples. As batidas se encaixam muito bem no ritmo gostosinho da
faixa, que possui um pré-refrão bem convincente. Viciados na frase "<i>Not Alone"</i> (muitos aí pensando que era <i>“naralon”</i>)? Uma das preferias para os fãs para
virar single (assim como por quem vos escreve), trazendo um pouco desse
peculiar som que gostamos de escutar na voz de Brit. Suave e sem dubstep
pesado. Deixando nossas cabeças piradas, somos levados direto para as batidas
cruas e incisivas de <b>Work Bitch</b>. O carro-chefe do álbum é nada mais do que
uma farofa muito bem produzida, por sinal (pontos para Will.Sou.Eu), porém
achamos meio distorcido e confuso em meio ao repertório tão singelo composto
por baladas. Assim entra <b>Perfume</b> para diminuir o ritmo e podemos dizer que
amamos essa oscilação da cantora com seus graves. Essa sim podemos pautar o não
uso de auto-tune condizendo com a melodia suave. Tudo parece se encaixar bem,
apesar de considerarmos a letra um pouco mal explorada – isso levando em conta
que é uma composição da australiana Sia, responsável pelos hits tão bem
escritos como <b>Diamonds</b> de Rihanna e <b>Titanium</b> de David Guetta. É boa e dá
para o gasto de persuadir os charts como um single.</div>
<div style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div style="line-height: 150%; text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="335" src="//www.youtube.com/embed/pt8VYOfr8To" width="600"></iframe></div>
<div style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div style="line-height: 150%;">
Voltando para esse dubstep impregnado, temos <b>It Should Be Easy</b>. A música
estava prevista para adentrar no disco de Will.I.Am, mas foi descartado após
vazar na internet (o que é uma grande pena – só que não). Ela soa bem
repetitiva e em nada contribui para controlar os motivos para conhecer o lado
mais Britney e menos comercial. Mais uma vez, Will precisa deixar essas vozes
auto-tunadas horríveis – esse foi o fator principal para estragar a música, que
já não é boa. Entretanto, <a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgELMjoiBg86DLjmZY2UtRvqBaV9DEZUPpkQyEpUNRuWAt_FB1lGxgDa9b5WjFfbKYHZkVc1xNpTuKW0n9L7HPG2kLO_3A6sELm32aa_DfDhX5fBMAFTFoafiqopwctnIOFEtXG_2AnkBk/s1600/revolgretch.gif" target="_blank"><i><b>depois de Gretchen tanto reclamar da falta de uma base urban conceitual no repertório</b></i></a>, vem <b>Tik Tik Boom</b> para nossa alegria. A
faixa continua abusando nas batidas e de um refrão bem repetitivo, contudo a
parceria com T.I. quebra essa tensão individual. A canção é uma daquelas que
ouvimos e já entramos facilmente em seu lado lírico. Quanto à <b>Body Ache</b>,
vamos usar uma frase bem Neyde para descrever: “<i>Só digo uma coisa: Não digo nada. E digo mais: só digo isso”</i>. Ela
soa bem como uma reciclagem bem barata de <b>Scream And Shout</b>, parceria de
Britney com olha-ele-aí-de-novo Will.I.Am.. Nada de novo, nada de bom, mais do
mesmo!</div>
<div style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div style="line-height: 150%;">
E tudo leva a crer que a parte comercial está prestes a dar espaço para o lado
minimista e íntimo de Britney, mas não antes de <b>Til It’s Gone</b>. A música não é
ruim, muito pelo contrário traz uma ótima singularidade com frases silábicas
(já ouvida antes em outras faixas da própria cantora), mas seu refrão ainda na
base eletrônica cansa se somado ao repertório na íntegra. Cantamos e sofremos
um pouco para finalmente chegar a uma das composições mais bem feitas: <b>Passenger</b>. Com uma introdução quase nostálgica das trilhas sonoras de
videogames, temos aqui um dos melhores refrões do álbum, que passa por essa
sensibilidade e melodia das antigas músicas de Neydoca. Ela não faz mais a
muda, ela agora canta (e sem tanto auto-tune). Nossa aposta para single é com
certeza essa. E se tudo esta caminho para o melhor, essa expectativa só aumenta
quando ouvimos <b>Chillin’ With You</b>, parceria com sua irmã Jamie Lynn Spears. Além
de flertar com a percussão do country, encontramos versos tão singelos ao ponto
de nos fazer cair de amores quando Jamie entra para cantar. Sua voz mais grossa
e meiga faz uma belíssima combinação com o ritmo – ainda mais quando chega ao
refrão.</div>
<div style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div style="line-height: 150%;">
Já na décima faixa do disco, damos de cara com um título bem provocativo a um
tal de JT. <b>Don’t Cry </b>realmente soa como uma responde muito bem dada ao hit do
cantor de POP e R&B, <b>Cry Me A River</b>. Com o coração partido, Britney canta
sobre estar pronta para superar aquela relação e pede para seu parceiro não
chorar (apesar de ela mesma assumir que não conseguiu conter as lágrimas).
Acabou a versão standard, porém não chorem já que <b>Brightest Morning Star </b>vai
tocar na Deluxe. Dona de uma das melodias mais deliciosas, a forma como as
frases são ditas tornam tudo mais lindo. Trocaríamos sem medo qualquer uma das
farofas acima por ela. Não tem como não amar o ritmo já mesmo na primeira
ouvida. <b>Hold On Tight </b>também tem um refrão muito animador e confiante, embora
os versos na primeira estrofe em si não acrescentem muito. Finalizando, <b>Now
That I Found You</b> é uma bela e até descarada mistura de <b>Wake Me Up</b> do Avici com <b>Timber</b> do Pitbull e Ke$ha. O break eletrônico é nitidamente igual aos citados
e não restam dúvidas de que houve sim uma inspiração (pelo menos do primeiro), mas nada que estrague o
sentido mais country e puro da canção. E apenas <i>desnececyrus</i> uma versão remix
de <b>Perfume</b> no final da tracklist!</div>
<div style="line-height: 150%;">
<br /></div>
<div style="line-height: 150%;">
Então, o que podemos dizer sobre <b>Britney Jean</b>? Começamos com a afirmação mais
do que necessária de que o álbum homônimo não representa completamente a
personalidade de Britney Spears, afinal fica evidente o controle da gravadora e
dos produtores envolvidos em terem um segundo plano comercial caso as melhores
faixas não se derem bem nas paradas musicais – o que, ocasionalmente, pode
acontecer. Serve apenas como pressuposto de uma parte da estrela (que tem
co-autoria em todas as faixas) e um símbolo de carinho e amor para seus fãs.
Como ela já havia comentados anteriormente, o disco foi feito pensado em seus
fãs e não somente em seus sentimentos e experiências. Não pode ser considerado
nenhum marco em sua carreira (o que em um ano de grandes retornos, parece estar
sendo bem complicado de alcançar), contudo simboliza um amadurecimento musical - mesmo que mínimo. O ícone de muitos também tem uma vida e essa deve ser uma de
suas prioridades. Afinal, se você quer ser uma Princesa do Pop, <i>“you better
work, bitch”</i>!</div>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmwdrlmdnECU_r6iM87_T97LYnFSUlCeIjpATdsXRS84FbSaqmzwbGFQcg7hFQxokVhP_Q8kSfodI_MjczzXCN15TB4RZFQc3SU4z21DA_5N9mW57-7mMzJB5ZeNK8GSul3vHpzPuBwGA/s200/Notas_35.jpg" /></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: xx-small;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbHkkxQA2gegcTWBFtqPCp4uKSaw0OVJpmqLCZHPuuSxeCeUUBdOjMPl4OMraxYTEtQxkyUzWut-JLCkWUKUyzS7rGApoMsR7gqqGM80grkkrMQZlnOaYw9R-stZcqcDKOQWBYKhh47Ao/s1600/1382921_10151974118753234_104123351_n.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="317" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbHkkxQA2gegcTWBFtqPCp4uKSaw0OVJpmqLCZHPuuSxeCeUUBdOjMPl4OMraxYTEtQxkyUzWut-JLCkWUKUyzS7rGApoMsR7gqqGM80grkkrMQZlnOaYw9R-stZcqcDKOQWBYKhh47Ao/s320/1382921_10151974118753234_104123351_n.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="line-height: 24px;"><b>Artista:</b> Britney Spears</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Álbum: </b>Britney Jean</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Lançamento:</b> 3 de Dezembro de 2013</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Selo:</b> RCA / Sony</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Produção:</b> will.i.am, Anthony Preston</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Duração:</b> 51 min</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Gênero:</b> POP</span></blockquote>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
</div>
Léohttp://www.blogger.com/profile/08427520868026430647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180540292383973893.post-82814832794181440242013-11-21T16:40:00.000-02:002013-11-21T16:42:04.528-02:00Demi Lovato é a baladeira do pedaço em clipe de "Neon Lights"<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEizk9KYZTJwyBcA1b5d_Lh8NgaPAPNYWpwD9BbxDsV2lKp5RsUshqN-W8RmSYwKmpYUvQPd1GgxQDXPgBDEuAANNgwT0g332oKpIwvtLI4GOb7VsNpRIafepkskm1iDrz3UUNnrAaxAgV0/s640/normal_144.jpg" width="640" /></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: inherit;"><a href="http://www.oqueviporai.com/p/leo-balducci.html" target="_blank"><b>por Léo Balducci</b></a></span></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Mas o que é
isso, minha gente? É Neyde muda dançando? É Miley soltando as línguas e
ousadias da vida? É Kátia abusando do fogo? Gaganás renovando o pacto? Não, é o
SAMBA da Demi Lovato. Isso mesmo, a cantora prometeu um clipe lindamente incrível
(só abusado na nudez e luzes de neon) para <b>Neon Lights</b>, novo single do álbum <b>DEMI</b>,
e o resultado não poderia ser diferente.<br />
<br />
Temos Demi abalando nossas estruturas e divando na cara da sociedade e das
inimigas em uma balada. Ela aparece sensualizando toda pelada na água (pontos
para a piscina), fazendo uma propaganda básica do novo relógio inteligente da
Samsung (o celular só pode ter travado, porque não saia daquela foto de jeito
nenhum), colocando as poses com caras e bocas para funcionar e, de quebra,
caindo na pista. Só nó que não nos convencemos com esse estilo baladeiro de
Demi? No entanto, o bom mesmo é que ela não força essa imagem de garota que só
curtir a vida na pista de dança e por isso que amamos tanto (tem até espaço
para trajes mais alternativos). O certo mesmo é se divertir do seu jeito – seja
ele pelado e fluorescente ou não!<br />
<br />
Vem cá conferir (Vídeo não recomendado para menores de 18 anos. Contém: cenas
de orgasmo):</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="335" src="//www.youtube.com/embed/v9uDwppN5-w" width="600"></iframe></div>
Léohttp://www.blogger.com/profile/08427520868026430647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180540292383973893.post-3725655158783392442013-11-20T19:06:00.000-02:002013-11-20T19:06:48.343-02:00Katy Perry pega fogo, sofre na neve e é atropelada em clipe mais que lindo de "Unconditionally"<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEimH218tvP2t2pyiNBwsLJHxjAFp43ofQMSzECeV4m0V2PbM6qqIWNW3XrrYm1w0bgNBWPNJ4-HLuoMdI-Abc2x-33-Vh2r00ERXgGGnWKKZgxG6ASlWcI6ulv7aFJOfAzc_8AeyOPoc3U/s640/normal_143.jpg" width="640" /></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: inherit;"><a href="http://www.oqueviporai.com/p/leo-balducci.html" target="_blank"><b>por Léo Balducci</b></a></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">Confessamos que
quando Katy Perry resolveu investir em uma baladinha para o segundo single do
álbum <b>PRISM</b>, não ficamos nem um pouco animados, mas é aí que entra Katia e
suas peripécias únicas e lança esse clipe lindo e maravilhoso. A produção audiovisual
de <b>Unconditionally</b> foi lançado nessa quarta-feira (20/11) para o mundo,
trazendo a direção impecável de <span style="background: white; color: #333333; mso-bidi-font-family: Arial;">Brent Bonacorso</span>, e podemos dizer que
estamos incondicionalmente prismados de encanto!<br />
<br />
O clipe parece até ser um <b>Firework 2.0</b>, mas traz muita originalidade e condiz
com o conceito da música. Até a transição de cenas segue perfeitamente o ritmo
da melodia e as batidas, o que torna nossa visão como espectadores ainda mais
admiráveis. A cantora recita os versos entre intensas danças coreografadas por
seus dançarinos, que utilizam de trajes de época para deixar mais fascinante o
modelo real adotado. O modo como o fogo é retratado, tanto no corpo de Katy
quanto na cama, fortificam o sentido da faixa. É impressionante os detalhes
visíveis, como a neve percorrendo e cabelo escuro de Katia e as penas da
coruja. No final, toda a intensidade do ‘amor incondicional’ é demonstrado pela
colisão com o carro, onde podemos notar o vidro do retrovisor se espatifando
diante da força do sentimento dela. Muitas cenas em slow-motion também mostra a
dedicação extraordinária para edição e aplicação de efeitos especiais (quem não
queria pular lá como o menininho?). É uma produção digna de filmes e todos os
envolvidos merecem vários <b>Applause</b>s!<br />
<br />
Assista (:o):</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="335" src="//www.youtube.com/embed/XjwZAa2EjKA" width="600"></iframe></div>
Léohttp://www.blogger.com/profile/08427520868026430647noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-5180540292383973893.post-35746056850220723012013-11-19T18:44:00.002-02:002013-11-20T20:47:23.215-02:00Christina Perri e Colbie Caillat abrem (e marcam!) a semana com seus singles de retorno<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiFAnYNHMeNqogxO-VHPZ7rO350YR4hTl5Hd7doE9zmIwUtAy9DhDy22eTgtCqMbtNDruaC372CHjJDqhzwyFX1hPrwbDk5L3Ywr76zkH8fgHX94Q7sHT1ekNkh-0kJVaGcJsuGZDzd1w4F/s640/973804_4991867045024_761954059_n.jpg" width="640" /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<a href="http://www.oqueviporai.com/p/amanda-prates.html" target="_blank"><b>por Amanda Prates</b></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: right;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Christina Perri
e Colbie Caillat sabem bem como acalantar os corações apaixonados com suas
canções pra lá de melancólicas. A primeira, conhecida por suas baladinhas doces
e bem tranquilas e dona de uma voz inconfundível; a segunda, um dos maiores ícones
do pop acústico marcado por violões, pianos e ukuleles puros. E eis que ambas
resolvem lançar seus singles de retorno no mesmo dia, 18, abrindo a semana em
dose dupla. <o:p></o:p></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<b>Human</b> é o
primeiro single do futuro segundo disco da dona do sucesso <b>A Thousand Years</b>,
ainda sem nome, capa e data de estreia. A baladinha começa discreta e vai
crescendo até atingir os refrões
explosivos, em que a doce voz de Perri alcança notas bem altas, e ela termina
oscilando bem entre os violinos crescentes e os solos de piano triste. A canção,
produzida por Martin Johnson, ainda traz uma mensagem
interessante, mas não inédita: podemos ser o que quisermos, fazer o que nos é
exigido, fingir, ultrapassar nossos limites, mas, no final, somos apenas humanos e sangramos
quando caímos. E ela abrilhanta a canção com versos repetidos e em notas que
vão às alturas, como em <i>“I'm only human/I'm only human/Just a little human”</i>. <b>Human</b> pretende ser um indicativo de que podemos esperar por algo diferente e
grandioso no novo trabalho da cantora.</div>
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="335" src="//www.youtube.com/embed/8VFwcNTiwPY" width="590"></iframe></div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Do outro
lado, e ainda no mesmo dia, Colbie Caillat aparece para surpreender meio mundo
de gente, até os distraídos de plantão. A dona dos hits que embalaram as
trilhas sonoras de novelas brasileiras veio com uma proposta um tanto quanto nova
pro seu repertório de quase oito anos: a moça dessa vez resolveu apostar no
R&B com batidas bem eletrônicas. E quem assumiu a produção? Ninguém menos
que Ryan Tedder! A canção é carregada de elementos característicos à
genialidade do produtor e líder do OneRepublic, e não nega que apostar em
ritmos mais animados foi o maior acerto da cantora e um bom começo de retorno.</div>
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="335" src="//www.youtube.com/embed/qT5friQUafc" width="590"></iframe>
</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<div style="text-align: left;">
<br /></div>
<div style="text-align: left;">
Só temos a dizer que estamos mega ansiosos para os próximos trabalhos de divulgação das
duas. E vocês? <b><o:p></o:p></b></div>
</div>
OQVPAhttp://www.blogger.com/profile/10378370926682187522noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180540292383973893.post-35065862630523486722013-11-19T14:47:00.002-02:002013-11-19T14:47:53.739-02:00Review: Jennifer Lawrence é o tordo de "Jogos Vorazes: Em Chamas"<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="332" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjY4aY-u43tWrS8_aaZ9RUw5ckmN5E3MeUuJ8m7rYc6cYENwc4vNeanGXkQZtn_iHnWMv4Khb38ktX8USLWaX2hQTI4cKWxHrYOByijlEHDMkJ7r8hAlhaqpd4COXUUSEXF5YYQ-XQyaQ0/s640/normal_142.jpg" width="640" /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<a href="http://www.oqueviporai.com/p/leo-balducci.html" target="_blank"><b>por Léo Balducci</b></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Vivendo sobre um momento de muitos conflitos e manifestos
da população reivindicando melhorias nas condições de vida,<span class="apple-converted-space"> </span><b style="text-align: start;">Jogos
Vorazes: Em Chamas</b><span style="text-align: start;"> nunca se fez
tão oportuno. Logicamente que o lançamento do filme no Brasil antes de todo o
mundo não passou de uma</span> feliz coincidência com as causas relacionadas à
revolta das multidões, afinal a estreia no feriado sempre foi o principal alvo
da distribuidora. A adaptação para os cinemas da obra de Suzanne Collins traça
uma maturidade e assertividade muito mais eficaz que outras grandes sagas
consagradas (Harry Potter é o único que se igual em função de qualidade) e
começa aqui a adquirir sua personalidade própria tanto no cinema como na
literatura norte-americana.<br />
<br />
Para os amantes de Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence), a sequência traz a
personagem exibindo mais vigor de suas características e um censo mais
abrangente de suas decisões, que afetam toda a Panem. Após vencer o massacre de
jovens dos 74º Jogos Vorazes e, de certa forma, burlar o sistema da Capital, Katniss
se transforma em uma esperança para as pessoas que vivem nos distritos se
rebelarem e lutarem para ter seus direitos dignos de convivência. Ela só
percebe o alcance desse poder quando participa da Turnê da Vitória, que tem
como função apresentar o vencedor (nesse caso, vencedores) dos jogos e induzir
a população sobre a influência da Capital, ao lado de Peeta Mellark (Josh
Hutcherson), com quem vive uma falsa relação de amor em prol da aceitação do
público. Sendo uma eminente ameaça, o presidente Snow (Donald Sutherland) não
tem alternativa a não ser eliminá-la, só que de uma maneira bem mais discreta e
avassaladora. Acontece, portanto o Massacre Quartenário, uma edição especial
dos jogos, que escolhe para voltar à arena os vencedores anteriores. Com isso,
Katniss agora terá que não somente desafiar a Capital, mas também a si mesma.<br />
<br />
Não há como negar que <b>Jogos Vorazes </b>exerce uma intensa dominação sobre o
público jovem, que lotam salas de cinema para vibrar a cada cena, porém é
importante ressaltar em como o enredo central é envolvente e condiz com nossa
realidade. Será que só as pessoas da Capital convivem com o apelo sensacionalista
da televisão? O governo corrupto e superficial só existe em Panem? A reflexão
que tantos temas voltados para nossa sociedade pode causar não é apenas um
fruto da imagem heroica de Katniss Everdeen, mas também um conceito mais amplo
que atribui o sentido da força e presença efetiva da mulher.<br />
<br />
<img border="0" height="294" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhQ4YjoJVJvz06EveYfaTZJX9xfh9XyWsW1PgWDAWWimbJK9NYuW8_XpyhR9-a1eNQEYCUKbo6pNHdJ6Ms_IUVqgQhLXYydNFt3XJFtST-eNe23OsC1Vx6CEzom9bGHwwiFnuWaDY-C_Ro/s640/imagem_72.jpg" width="640" /><br />
<br />
A junção dessa base predominante de revolução com a de produções hollywoodianas,
traz um longa-metragem repleto de sentidos de coragem, persistência e gêneros
de ação, aventura e um suspense linear que nos guiam para a interpretação das
razões pela qual a protagonista faz suas decisões. Muito mais personificado que
o primeiro (afinal o orçamento quase que dobrou, com 140 milhões de dólares), os
elementos mais perspicazes presente nas páginas do livro de Collins reflete
intensamente nas telas, incluindo falas épicas e as descrições dos cenários. Contudo,
por ser uma sequência é impossível assimilar certos fatos sem um conhecimento
prévio e mesmo com o primeiro filme em mente, algumas atribuições chegam a ser
jogadas para o espectador – visando que seja o mais inteligente possível para
compreender sem aquela explicação à lá papinha de bebê. Por isso, a trama
estabelece um patamar ainda mais sólido e dialoga com as pessoas que assiste da
maneira mais aceitável.<br />
<br />
Atuações como a de Sam Claflin como Finnick Odair, que deve ter tirado muitos
suspiros das garotas, Jeffrey Wright como Beette, que mostra que a inteligência
nata vale mais que músculos na arena, Jena Malone como Johanna Mason, que
chegou a surpreender muitos fãs com a personalidade rebelde e incisiva
(roubando a cena), e de Lynn Cohen como Mags, que aposto ter tirado muitas
lágrimas, dão todo o sentido para nos identificar e criarmos laços de
afetividade – que é o fator principal para um envolvimento maior. Créditos
grandes também para o trio, composto por Jennifer Lawrence, Josh Hutcherson e
Liam Hemsworth. Mais do que nunca, ele mostraram que conhecem seus personagens
e souberam contextualizar perfeitamente com as emoções e aflições transpassadas
para o telão. Nesse caso, destaque para a vencedora do Oscar (seu salário foi
de 500 mil do primeiro filme para 10 milhões), que se tornou o verdadeiro tordo
para a franquia – capaz até mesmo de salvar qualquer falha que, por ventura,
venha surgir. Aplausos para Woody Harrelson como o excêntrico Haymitch (e suas
ótimas sacadas para um alcoólatra que nos faz rir, docinho), Elizabeth Banks
como a adorável Effie (quem não se comoveu vendo ela disfarçar as lágrimas no
momento da colheita?) e Lenny Kravitz como o incrível Cinna (“<i>Lembre-se, eu
ainda continuo apostando em você, garota em chamas</i>”, _|||_).<br />
<br />
O diretor Francis Lawrence conduziu muito bem as fimagens, dando a cada ator o
desejo de trabalhar prontamente para seu personagem. Como não vibrar com as
cenas e cenários impecáveis? Os efeitos especiais são de primeira e nos permite
realmente acreditar no que está sendo mostrando, como a névoa trazendo à tona
queimaduras vívidas e doloridas e os macacos mutantes preparados para atacar. A
fotografia e trilha sonora dão esse ar sombrio que o filme pede e registra a
amplitude como as cenas são passadas.<br />
<br />
Compartilhando de muitas emoções, <b>Em Chamas</b> pode sim ser considerado muito
superior ao original, deixando o espectador ainda mais atento e seduzido pela
obra. Não restam dúvidas de que a saga tem muito a oferecer, não só como
entretenimento, mas também como um abrangente símbolo de esperança (este o
título do último livro, que por questões lucrativas, será dividido em duas
partes nos cinemas). Está aí um ótimo filme que não tem medo de lutar,
acreditar e ousar quando necessário. Afinal, agora todos nós somos os tordos!</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="86" src="http://i884.photobucket.com/albums/ac41/ZuppySite/Notas_45-1.jpg" width="200" /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.youtube.com/watch?v=wi7clPEryBI" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;" target="_blank"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgh5cWFQyLcrhPeTxxCV7vkwtiqa7opeg3yX-4odpYVMikOGQjJwAhC7Zvu99yx-tPSwMAqHI900sWPcOP4sTT21Xsx84hZ5JP_ogr_tEHNbqxGF6l3diI30Kt4mXWIHeajsOdU5cdOg34/s320/POSTER+-+JVEC.jpg" width="218" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 24px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 24px;"><br /></span></div>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="line-height: 24px;"><b><i>The Hunger Games: Catching Fire</i></b></span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Diretor:</b> Francis Lawrence</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>País de Origem:</b> EUA</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Elenco:</b> Jennifer Lawrence, Josh Hutcherson, Liam Hemsworth</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Ano de Lançamento:</b> 2013</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Distribuidora:</b> Lionsgate / Paris Filmes</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Duração: </b>2h 26min</span></blockquote>
Léohttp://www.blogger.com/profile/08427520868026430647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180540292383973893.post-4402182623087089822013-11-15T12:21:00.000-02:002013-11-15T12:21:07.306-02:00A aflição e desespero de Rihanna em clipe de "What Now"<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIChyuVHKWhnwGJAMhmsPuqV2CIJC7LygoLMVKFMrhZpUNtSoCfIoEM53TrcSjtmcNFg1749MMVR1bOeFohhuumD_SdvT3GwAI4tLzHiFui68ab4_I3nwcPXH6UymmU5b1WuZN5erU92U/s640/normal_141.jpg" width="640" /></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: inherit;"><a href="http://www.oqueviporai.com/p/leo-balducci.html" target="_blank"><b>por Léo Balducci</b></a></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">Passando pelo
abstrato e sombrio <b>Diamonds</b>, emotivo <b>Stay</b> e twerkeiro <b>Pour It Up</b>, Rihanna
estreou no começo a tarde dessa sexta-feira (15/11) o tão esperado vídeo para “What
Now”, escolhido como 4º single do álbum <b>Unapologetic </b>(sim, mesmo sem ter
clipe, a farofa <b>Right Now</b> tocou nas rádios dos EUA). Já comentamos que o
disco possui muitas outras faixas que podiam ser melhores aproveitadas, mas não
é que <b>What Now</b> caiu bem nessa fase mais baladinha de RiRi.<br />
<br />
Pelas prévias divulgadas, tudo indicava que vinha por aí um provável <b>Disturbia
2.0</b>, cheio de contorções (<b>O Exorcista</b> que se cuide!) e sofrimentos (sentimos
também uma pitada de<b> Russian Roulette</b>). Apesar disso, Rihanna não está para
criar novas referências de seus clipes, mas sim exibir toda essa aflição e
desespero que a letra da música carrega. Temos seus movimentos sendo acelerados
e trechos de outros cenários em preto e branco, contribuindo para a imersão
nesse caso de filme de terror feat. drama romântico (alguém mais achou que ela em
uma daquelas salas isoladas de um hospício?) recheado de emoções propositais de
RiRi. No final, gostamos mais do que a rebolada de grana de<b> Pour It Up</b> e o
banho bem tomado em <b>Stay</b>.<br />
<br />
Vem cá ver (e tente não focar na testa):</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="335" src="//www.youtube.com/embed/b-3BI9AspYc" width="600"></iframe></div>
Léohttp://www.blogger.com/profile/08427520868026430647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180540292383973893.post-53204672888980782302013-11-13T17:56:00.000-02:002013-11-13T17:56:35.454-02:00Review: "ARTPOP" é ou não o álbum do milênio?<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="332" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNtD4TxhQhJEb_vcHlIJtnIe-t9RYdE7rUZPWMOCwKXYHUd6aNEv1OTv8tLsFwyCtk2tBpcQOTq-capMB0eiYhz-jWDqiUiUHCQKX28X6fRWbvwOCVUkSPil3JABrxKtu1P_oPSEFFNiE/s640/normal_140.jpg" width="640" /></div>
<a href="http://www.oqueviporai.com/p/leo-balducci.html" target="_blank"><b>por Léo Balducci</b></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
É inegável a
força que Lady Gaga exerce atualmente em seus fãs e na música pop, de maneira
geral, tornando-se um verdadeiro ícone da nossa geração. Ela é para os jovens
de hoje como Madonna foi para muitos na década de 80-90. A referência à Rainha
do Pop (cá entre nós, uma rainha nunca perde sua coroa, <a href="http://www.oqueviporai.com/2013/01/madonna-ou-lady-gaga-quem-e-rainha-do.html">leia
aqui</a>) não pode ser considerada como um insulto tendo em vista que ambas
marcaram/marcam suas épocas. A questão de não expressar afeição por uma ou
outra não significa que um amante de música pop está sendo poser, mas não tem
como deixar de reconhecer que ambas deixam um legado a cada passo que dão em
suas carreiras.<br />
<br />
Foi assim quando Gaga explodiu com os hits do álbum <b>The Fame</b>, até hoje
considerado por muitos como seu melhor repertório. A ascensão cresceu muito
rapidamente e, nesses casos, é comum ser amargurado pela vítima do segundo
disco. Isso não aconteceu com o <b>Born This Way</b>, trazendo uma legião de
admiradores e um conceito todo poético e repleto de referências sobre quem devemos
ser (resposta: nós mesmos). Apesar de o disco ter se dado bem em vendagens,
faltou àquela motivação e espontaneidade de antes, não caindo tão bem no gosto
popular. Agora com o <b>ARTPOP</b>, ela não quer fazer promessas, apenas espalhar
sua musica – o que para nós já é o suficiente. Voltando a usar cabeças de Bob
Esponja, fazendo os clipes mais loucos e exibindo seu talento incontestável,
temos um álbum repleto de arte no POP ou vice-versa.<br />
<br />
A tentativa de trazer arte para as músicas cai bem com <b>Aura</b>, faixa que abre o
repertório. Alguém mais se sentiu em filme de terror com essa introdução
apavorante? Ela recita os versos de forma tão descontraída em meio ao dubstep
pesado, que é impossível não cair de amores. Temos a presença de Zedd nas
batidas contagiantes e a melodia mais Djada possível da dupla israelense
Infected Mushroom. É aquela oportunidade de oltar na pista dançando ao seu
“modo estranho de ser”.<br />
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="335" src="//www.youtube.com/embed/nP3ctBs3510" width="600"></iframe>
</div>
<div style="text-align: justify;">
<br />
E o que falar de <b>Venus</b>? Já podemos mudar de planeta? A música, na verdade, já
começa no estilo dançante e nos parece conduzir para sermos abduzidos por Gaga
invocando a deusa do Amor, Vênus. Mitologia, astronomia, é muito amor para uma
música só. Deixando as inimigas no chão,
a faixa é de composição e produção unicamente da cantora, que parece ter aprendido
bastante batendo cabelo nos estúdios. O tom que ela impõe em sua voz é viciante
e somos fisgados por sua vibe futurística!</div>
<br />
Como se já não estivesse tudo muito bom, <b>G.U.Y.</b> faz a reserva em nossas
cabeças! Quando somos introduzidos ao refrão, a repetição das letras gruda como
chiclete em nossos pensamentos e se torna impossível não se render ao
eletrônico que ela traz – Zedd acerta mais uma vez. Os versos só intensificam
como Gaga faz a relação entre a igualdade de sexos e constrói essa intertextualidade
com as siglas (GUY = Girls Under You) e ainda dá aquela deixa (uma piscadinha,
diga-se de passagem) para aproveitarmos a noite na cama.<br />
<br />
Preparando o terreno para cair de vez no sensual, temos a ótima e pervertida<b> Sexxx Dreams</b>. É nada mais que aquela música que você faz quando está em seu
momento íntimo com você mesmo. Cheia de pensamentos sexuais e batidinhas
fortificantes, não é aquela que você gosta já na primeira ouvida, mas se
acostuma (como tudo na vida). O que seria de um <b>ARTPOP</b> se não houvesse as
confissões safadinhas de Gaga? Sentimos o cheiro de couro desde <b>Venus</b>!<br />
<br />
Com <b>Jewels N’ Drugs</b>, a cantora sai um pouco de sua zona de conforto, mas nada
de surpreender muito. O refrão da música traz uma melodia de arrepiar com
vocais bem interpretados, porém tudo soa muito artificial diante de tantos
palavrões e versos meramente ilustrativa. É uma faixa suja e os rappers que
nela cantam (Nicki Minaj #xatiada por não ter sido convidada) só contribuem
para deixá-la sem essa dinâmica tão boa que estávamos ouvindo. É a música <b>Lost</b>, que não devia estar ali!<br />
<br />
Por favor, alguém promove <b>MANiCURE</b> logo para single! É tudo que a gente pede
para Gaganás nos cultos de POP (afinal todo mundo tem pacto hoje em dia!). É a
chiclete que amamos cantar o dia inteiro no ônibus, fazendo faxina,
trabalhando, estudando e até dormindo. A introdução e pós-refrão com toques de
guitarra são perfeitas, fazendo uma relação com o duplo sentido do título (É
manicure para o feminismo ou uma cura para um homem? Os dois!).<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="335" src="//www.youtube.com/embed/A3jzMyYgPQs" width="600"></iframe>
</div>
<br />
Chegou o momento R&B que A-D-O-R-A-M-O-S! <b>Do Want U Want</b>, a princípio,
parece ter aquela carga sexy e de liberdade, contudo também passa como um
desabafo para cantora sobre o assédio da mídia. Então, basta fazer o que quiser
com nossos corpos! O arranjo bem oitentista se mistura com as batidas
constantes e nós sentimos aquela imensa vontade de dançar. O estilo sambista
que a faixa carrega só melhora quando Gaga se junta aos vocais de R. Kelly, que
canta aqui como pressuposto do caso da cantora. Conhecendo ela pelo bom e velho
eletrônico, é uma boa forma de continuar induzindo essa sua ideia de inovação.
Vamos nos entregar nessa noite deliciosa?<br />
<br />
A melodia crescente de <b>Artpop</b>, música
que dá título ao álbum, nos faz viajar em sua vibe muito gostosa e sem pretensões
aparentes. Você pode festejar a arte que você tem e acredita! Pode até não ser
a melhor do repertório, porém é inegável que traz o significado mais puro e
sedutor do POP. O estilo que tanto amamos é descrito e exemplificado nos versos
de maneira tão eficiente que somos transportados para esse pensamento de que
arte não é somente o que você vê, ouve e sente, mas também o que te inspira!<br />
<br />
O eletrônico vem com tudo em <b>Swine</b>! Enquanto tantos implicam com as farofas
que ouvimos diariamente, aqui temos uma melodia crua do dance que nos instiga a
querer mais. O poder de destruição da faixa é tanta que se bem desenvolvida nos
charts da vida, não só acaba com carreiras, mas enterra muitas divas por aí!
Gente, é HINO para dançar loucamente nas baladas.<br />
<br />
<b>Donatella</b> é como aquela sua prima chique da capital que vem te visitar no
interior. Gaga faz uma ilustre homenagem a sua amiga e uma das estilistas mais
poderosas, Donatella Versace. É aquela que você quer ostentar para os ricos,
fashions e recalcados. A base eletrônica ainda é bem presente na faixa e embora
tenha um refrão bem complicado de se compreender (é para os fortes), dá para
curtir legal, sem exagerar no brega e expandir seu amor pela moda!<br />
<br />
Como toda boa artista com várias facetas, a moda também faz parte de Lady Gaga.
Entendemos isso muito bem na faixa anterior, porém ela cisma em repetir isso em <b>Fashion!</b>. Com um dubstep até bem controlado, é uma grata surpresa não ser uma
farofa mirabolante vindo to time de produtores que tem (David do Gueto, Will.Sou.Eu
e Giorgio Tuinfort). Não é nenhuma revolução nas passarelas, mas já tem
corpinho ideal para desfilar!<br />
<br />
Por que não reforçar o pacto? Deixando mais abordagem para as polêmicas, Gaga
canta sobre maconha e sua visita frequente ao papis para continuar desfrutando
das coisas boas da vida, em <b>Mary Jane Holland</b>. Descrito como outra parte de
seu alter-ego, a faixa não empolga e
muito menos salva. Se o refrão é uma chatice que só, no pós-refrão caímos no
sono (nada que Lana Del Rey precise se preocupar!). Digamos que está em um
nível bem abaixo das outras!<br />
<br />
A maravilhosa <b>Dope</b> é apoiada no piano e mostra uma Gaga fragilizada, cheia de
arrependimentos e declarações de amor. A baladinha tem seu valor e ouvir essa
voz praticamente nua da cantora não tem preço! É tão sentimental que
conseguimos nos envolver em seus versos tão bem compostos. Sem nenhum toque de
batidas cansativas ou dubstep, é a Gaga crua que tanto sentimos falta com o
passar dos anos.<br />
<br />
Vamos fazer petição para <b>Gipsy </b>virar single já? A faixa lembra bastante a
grandiosa <b>The Edge Of Glory</b> e não tem como ouvir e simplesmente deixar pra
lá. Produzida por RedOne, é a mais fácil para cair de amores e correr pela casa
correndo. A emoção meio Shakira feat. Liberdade <b>Waka Waka</b> é ótima de se
sentir e suplicamos para um clipe decente AGORA!<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="335" src="//www.youtube.com/embed/pco91kroVgQ" width="600"></iframe>
</div>
<div style="text-align: center;">
<br /></div>
Para finalizar da melhor forma possível, só dando esses <b>Applause</b> na cara! O
carro-chefe do <b>ARTPOP</b> é divertido e descompromissado, não entregando todo o
conceito do álbum e contribuindo para essas frases tão “inteprete-como-quiser”
de Lady Gaga. Para que ficar pensando em problemas? Viva o momento e seja um
artista, almejando aplausos e mais aplausos. A parte artística que a faixa
busca representar tem muito mais fundamento diante do repertório, que mais do
que aplausos, tem como objetivo, encantar, inspirar e motivar!<br />
<br />
Concluindo, <b>ARTPOP</b> é como aquela criança sapeca que nos divertem tanto. E
respondendo a pergunta do título dessa review, aqui não temos o álbum do
milênio, mas temos um pedacinho de toda Lady Gaga que queremos e simplesmente
por isso já valerá a pena mergulhar nessas letras, melodias e ritmos. As 16
faixas não tentam trazer uma obra-prima cultural, apenas entreter e passar sua
mensagem: ARTE, viva pela ARTE!</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="86" src="http://i884.photobucket.com/albums/ac41/ZuppySite/Notas_45-1.jpg" width="200" /></div>
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGZK0jhKhDNmnLdFb_fZZZg_no0KRlgkq8hiXNYkNULtRpdWI__06EYPI2FqArdk19L3icLFIayUK4WzAZrdIpmnHOV1wQxkFr5Ay3z5DM_c2tLNs9qUJOHoAAfBRsSbhPfRKvMrW8e80/s1600/1375318_667780096574206_782017088_n.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhGZK0jhKhDNmnLdFb_fZZZg_no0KRlgkq8hiXNYkNULtRpdWI__06EYPI2FqArdk19L3icLFIayUK4WzAZrdIpmnHOV1wQxkFr5Ay3z5DM_c2tLNs9qUJOHoAAfBRsSbhPfRKvMrW8e80/s320/1375318_667780096574206_782017088_n.png" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 24px;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<span style="line-height: 24px;"><br /></span></div>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="line-height: 24px;"><b>Artista: </b>Lady Gaga</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Álbum: </b>ARTPOP</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Lançamento:</b> 11 de Novembro de 2013</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Selo:</b> Interscope / Universal</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Produção:</b> Gaga, Vincent Herber, Zedd</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Duração: </b>47min</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Gênero: </b>POP</span></blockquote>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
Léohttp://www.blogger.com/profile/08427520868026430647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180540292383973893.post-3461250032670015172013-11-12T17:52:00.001-02:002013-11-12T17:52:07.893-02:00Lily Allen está de volta no delicioso e zombador clipe de "Hard Out Here"<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="332" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi8QJ57JaUBHBGMSwSz1HNvSxRhSJ7pVL-VK_anBXsXX2wGK_MBx3NjxCbgc6I_XvOBmCPj6g2yTNAEbPsSYmiymAv5X-ygJUvejzC7xEXO6NWy6CiDw_nRFoakRgC61MzAwzZPhz9vs4k/s640/normal_139.jpg" width="640" /></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: inherit;"><a href="http://www.oqueviporai.com/p/leo-balducci.html" target="_blank"><b>por Léo Balducci</b></a></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">Em um ano de
tantos comebacks é Lily Allen quem salva nossos ouvidos com tantas “bitches”!
Dando algumas pistas no Twitter sobre sua volta ao cenário musical há poucos
dias, ninguém poderia imaginar que a cantora estava prometendo um trabalho
ainda esse ano. Para surtar mesmo, ela liberou hoje (12/11) o clipe de seu tão
aguardado novo single.<br />
<br />
Com o título de <b>Hard Out Here</b>, Lily se diverte fazendo seu típico sarcasmo de
sempre e zomba das cirurgias plásticas por puro prazer, as twerkeiras profissionais
(indireta para Miley?) e todo esse povo fútil e sem sentindo da vida. Podemos
dizer que adoramos e já estamos só no reply? Ela veio para zoar, ofuscar e
tirar as prismadas e dar applause em todos!<br />
<br />
Vem só ver esse comeback D-E-L-I-C-I-O-S-O:</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="335" src="//www.youtube.com/embed/E0CazRHB0so" width="600"></iframe></div>
Léohttp://www.blogger.com/profile/08427520868026430647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180540292383973893.post-38708157861106268172013-11-11T18:07:00.000-02:002013-11-11T18:07:04.037-02:00A festa da chatice rola solta no "MTV Europe Music Awards"; confira os vencedores<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="332" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7lzmm5f5xJu5jhT148Gfigbu7gFQb7FQ3QYVb1bOmzU7V_Wxyb-4Ik2ZZrNZDl3Ru-U8LhDebdqnd2xjY26fyY8FFgJ7To8wlh0Btay9dJXPtdi5LXUFnxWSgbGRWucaHtJrzSqrHOUk/s640/normal_138.jpg" width="640" /></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: inherit;"><a href="http://www.oqueviporai.com/p/leo-balducci.html" target="_blank"><b>por Léo Balducci</b></a></span></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<span style="font-family: inherit;">Enquanto o VMA
prestigia o conglomerado de artistas das terras do Tio Sam, o EMA tem a função
de globalizar um pouco as coisas. A premiação que acontece anualmente na Europa
pela MTV, reúne diversas celebridades para premiar os destaque da música no ano
e como não poderia ser diferente, temos representantes de diversas partes do
mundo. A edição de 2013 aconteceu em Amsterdam, capital da Holanda e terra de
dignas safadezas e da fumacinha, e trouxe a banda Fresno para duelar com One
Direction, Justin Bieber e o povinho sempre bem-vindo da Ásia.<br />
<br />
A apresentação ficou por conta de Redfoo, do ex-LMFAO, que mesmo tentando dar
aquelas abusadinhas nas festas da vida (o cara só canta sobre “party”?),
resolveu também soltar sua Christina Aguilera interior e só berrar no microfone
(mas bem menos digníssimo que nossa Xtina). Programado para durar 2 horas, o
evento atrasou um pouquinho e infelizmente soou bem chato e cansativo. Algumas
performances poderiam ter sido melhores aproveitadas se contassem com
sequências mais bem dispostas. O rock não caiu muito bem com o pop e o hip-hop
cansou o final da premiação. Em contrapartida, o cenário foi realmente um dos
mais criativos já explorado pelo EMA (talvez até pelo VMA).<br />
<br />
Começando pelo começo, Miley Cyrus foi o ato de abertura. E que abertura! A
nossa twerkeira chegou mostrando que não estava lá só para fazer número e
cantou seu smash-hit <b>We Can’t Stop</b> após sair de um túnel muito bem elaborado
(e pensamos por um instante ser Xuxa saindo da Nave!), dando as reboladas
básicas e batendo no bumbum de sua amiga anã. Apesar de rápido, deu para entrar
nesse universo de festa e E.T.s que a premiação tentava passar.<br />
<br />
<iframe frameborder="0" height="335" src="http://media.mtvnservices.com/embed/mgid:arc:video:mtvema.com:8d888708-47c9-11e3-a945-0026b9414f30" width="600"></iframe> </span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">Em seguida, Robin Thicke entra em cena e traz um medley de <b>Blurred Lines</b> com <b>Feel
Good</b>. Como não consegue ficar sem se apresentar sozinho, o cara chamou a
rapper australiana Iggy Azalea para dar uma de Miley (o que não aconteceu!
Pelos menos não nos palcos!).<br />
<br />
<iframe frameborder="0" height="335" src="http://media.mtvnservices.com/embed/mgid:arc:video:mtvema.com:ee06abea-47ca-11e3-a945-0026b9414f30" width="600"></iframe> </span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">E Katy Perry meio que destruiu nossa ansiedade por sua apresentação. Subindo de
uma abertura no palco, a cantora até que usou uns efeitos incríveis, como os
prismas refletindo a luz em sua roupa e os panos coloridos se entrelaçando
enquanto ela flutua no ar, mas achamos um pouco parada – mesmo a música pedisse
por isso. Exibindo seus treinos vocais, não cantou nada mal (sem sofrimentos no
refrão, pfvr!). É lindo de se ver, mas musicalmente falando, faltou uma
empolgação maior!<br />
<br />
<iframe frameborder="0" height="335" src="http://media.mtvnservices.com/embed/mgid:arc:video:mtvema.com:ee06e84e-47ca-11e3-a945-0026b9414f30" width="600"></iframe> </span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">Só nós que estamos achando cansativa essa insistência do Bruno Mars com o
single <b>Gorilla</b>? A música não se deu bem no charts e não vai dar, pois não tem
nem metade da força de suas antecessoras. Sempre com esse seu ar “sou vintage e
gosto disso”, tivemos transparência de cenas entre a performance de Bruno e da
dançarina no pole dance, o que acabou deixando uma confusão em nossos olhos. No
final, não agradou muitos e ficou bem mais do mesmo!<br />
<br />
<iframe frameborder="0" height="335" src="http://media.mtvnservices.com/embed/mgid:arc:video:mtvema.com:ee078a06-47ca-11e3-a945-0026b9414f30" width="600"></iframe> </span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">Depois de polemizar todas no VMA, Miley volta aos palcos das premiações mostrando
que não é só de twerk que ela vive. A cantora se apresentou com o single <b>Wrecking
Ball</b> (podia ter apostado em uma nova música de trabalho, mas visto o imenso
sucesso da faixa, entendemos!). Ela se
deu bem em levar a apresentação inteira só no gogó, deixando a canção falar por
si só. Como não se emocionar com a expressão de Miley (ainda mais no
pós-refrão)? Uma das (senão “a”) melhores performances da noite, sem a menor
dúvida.<br />
<br />
<iframe frameborder="0" height="335" src="http://media.mtvnservices.com/embed/mgid:arc:video:mtvema.com:ee07c9ee-47ca-11e3-a945-0026b9414f30" width="600"></iframe> </span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">Kings of Leon mostraram seu melhor ao cantarem <b>Beautiful War</b>. Os efeitos com
o fogo e a demora em levantar o tubinho foram uma ótima ideia para criar essa
dimensão que a faixa pede.<br />
<br />
<iframe frameborder="0" height="335" src="http://media.mtvnservices.com/embed/mgid:arc:video:mtvema.com:ee074262-47ca-11e3-a945-0026b9414f30" width="600"></iframe> </span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">O rock esteve muito bem representado com a contribuição do The Killers. O
medley de <b>Shot At The Night </b>e <b>Mr. Brightside</b> deram toda suculência
necessária para não cair na mesmice. Digno de se ver!<br />
<br />
<iframe frameborder="0" height="335" src="http://media.mtvnservices.com/embed/mgid:arc:video:mtvema.com:ee0a377e-47ca-11e3-a945-0026b9414f30" width="600"></iframe> </span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">Imagine Dragons também estavam bem agitados! Na parte final da premiação, o
cansaço já era eminente, mas não é que eles conseguiram nos salvar de tanta chatice. <b>Radioactive</b> estourou em uma apresentação fora do grande palco do EMA.<br />
<br />
<iframe frameborder="0" height="335" src="http://media.mtvnservices.com/embed/mgid:arc:video:mtvema.com:555a1272-47cc-11e3-a945-0026b9414f30" width="600"></iframe>
</span><br />
<span style="font-family: inherit;">Tivemos a presença de Afrojack para colocar as batidas da música <b>7 Days of
Funk</b> de Snoop Lion, finado Snoop Dogg, e <b>Gin N Juice</b> por Boosty Collins.
Para quem gosta deve ter sido legal, mas para nós não foi!<br />
<br />
<iframe frameborder="0" height="335" src="http://media.mtvnservices.com/embed/mgid:arc:video:mtvema.com:ee0a16f4-47ca-11e3-a945-0026b9414f30" width="600"></iframe> </span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">Eminem é Eminem! Cantando <b>Berzerk</b> e <b>Rap God</b>, ele mostrou o motivo de ser um
dos artistas mais bem-sucedidos no hip-hop, além de faturar com horas o prêmio
de<b> Ícone Global</b> e <b>Melhor Artista Hip-Hop</b>.<br />
<br />
<iframe frameborder="0" height="335" src="http://media.mtvnservices.com/embed/mgid:arc:video:mtvema.com:ee09e97c-47ca-11e3-a945-0026b9414f30" width="600"></iframe> </span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">Para finalizar, a dupla Icona Pop arrasou com a performance de <b>I Love It</b>!
Sentimos o público da Europa agitando para acompanhar os versos (coisa que não
acontece com muita frequência!).<br />
<br />
<iframe frameborder="0" height="335" src="http://media.mtvnservices.com/embed/mgid:arc:video:mtvema.com:555a2da2-47cc-11e3-a945-0026b9414f30" width="600"></iframe> </span><br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQbIYWe3zxAwJqLj_El3BwF6KVeb3_yc4sMUc-a0Exq8uQzBAmQxGqdMoubr2rCbYO9bppmX3xEawZ6RgYlJ_8rNyiZta8PK9fe3k7si7Ly1pU20UYBdZGgKuL1e71aL59AC1__clXfN0/s1600/tumblr_mw2jtgQO5q1r3fv6wo2_250.gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiQbIYWe3zxAwJqLj_El3BwF6KVeb3_yc4sMUc-a0Exq8uQzBAmQxGqdMoubr2rCbYO9bppmX3xEawZ6RgYlJ_8rNyiZta8PK9fe3k7si7Ly1pU20UYBdZGgKuL1e71aL59AC1__clXfN0/s1600/tumblr_mw2jtgQO5q1r3fv6wo2_250.gif" /></a><span style="font-family: inherit;">E por que não falarmos dos prêmios da noite? Dava até para adivinhar na sorte
quem iria ganhar (até mesmo a chinesa Chris Lee levando o prêmio de <b>Performance
Mundial</b>!<b> </b>FATO: Ásia sempre fatura, já fizeram os cálculos de quantas pessoas moram lá?), afinal não tivemos grandes surpresas. Sobre o Artista Revelação,
concordamos que Austin Mahone que está vindo com tudo para a música esse ano,
mas Ariana Grande já deu muito mais o que falar (com álbum no topo das paradas
e primeiro single no TOP 10) – e ela sequer foi indicada. Macklemore & Ryan
Lewis mereciam bastante o prêmio de Hip-Hop, mas evidentemente foram barrados
pela popularidade crescente de Eminem. E Justin Bieber ganhar de Justin
Timberlake? Só pelos fãs mesmo! O maior prêmio da noite, <b>Melhor Videoclipe</b>,
foi para Miley com <b>Wrecking Ball</b>. Para comemorar, ela fumou umazinha no
palco. Nada que não tenha feito antes!<br /></span><span style="font-family: inherit;">
O bafão da vez foi de Iggy! O que você faz quando sente um probleminha nas
partes intimidas e está posando para fotos? É claro que você vai ver o que
aconteceu na frente de todos!<br />
</span><br />
<div style="text-align: left;">
<span style="font-family: inherit;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBUQZSWcLpvTRjBZMVMMwzRS9GmCYefIHY8ny6LztGOy_u5BTaT_Puk4U9JvL6JdZU6d1-G1yMoHQuoqu0Bbvv-jvooKDbQmlilhnwgDU64wc3R3L8utCSEA2FgrnEUwTHxsf-GR37JFk/s1600/iggy.jpg" imageanchor="1" style="line-height: 150%; margin-left: 1em; margin-right: 1em; text-align: center;"><img border="0" height="335" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhBUQZSWcLpvTRjBZMVMMwzRS9GmCYefIHY8ny6LztGOy_u5BTaT_Puk4U9JvL6JdZU6d1-G1yMoHQuoqu0Bbvv-jvooKDbQmlilhnwgDU64wc3R3L8utCSEA2FgrnEUwTHxsf-GR37JFk/s400/iggy.jpg" width="400" /></a></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><br />
Confira a lista de ganhadores:<br /><br /><b><span style="line-height: 115%;">Música do Ano:</span></b><span class="apple-converted-space"><span style="line-height: 115%;"> </span></span><span style="line-height: 115%;">Bruno Mars - Locked Out Of
Heaven</span><br />
<b>Melhor Artista Pop:</b><span class="apple-converted-space"> One Direction</span><br />
<b>Melhor Artista Feminina:</b><span class="apple-converted-space"> Katy Perry</span><br />
<b>Melhor Artista Masculino:</b><span class="apple-converted-space"> Justin Bieber</span><br />
<b>Melhor Performance Ao Vivo:<span class="apple-converted-space"> </span></b>Beyonce<br />
<b>Artista Revelação:</b><span class="apple-converted-space"> Macklemore & Ryan Lewis</span><br />
<b>Melhor Artista de Rock:<span class="apple-converted-space"> </span></b>Green Day<br />
<b>Melhor Artista Alternativo:<span class="apple-converted-space"> </span></b>30 Seconds To Mars<br />
<b>Melhor Artista Hip-Hop:<span class="apple-converted-space"> </span></b>Eminem<br />
<b>Melhor Artista de Música Eletrônica:<span class="apple-converted-space"> </span></b>Avicii<br />
<b>Melhor Look:</b><span class="apple-converted-space"> Harry
Styles</span><br />
<b>Melhor Artista "Push":</b><span class="apple-converted-space"> Austin Mahone</span><br />
<b>Melhor "World Stage":</b><span class="apple-converted-space"> Linkin Park</span><br />
<b>Melhor Performance Mundial:</b><span class="apple-converted-space"> Chris Lee</span><br />
<b>Maiores Fãs:</b><span class="apple-converted-space"> Tokio
Hotel</span><br />
<b>Melhor Videoclipe:</b><span class="apple-converted-space"> Miley Cyrus - Wrecking Ball</span></span></div>
Léohttp://www.blogger.com/profile/08427520868026430647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180540292383973893.post-11503987817983032892013-11-07T13:23:00.003-02:002013-11-07T13:25:03.076-02:00Review: Avril Lavigne e seu 'verdadeiro eu' POP em seu novo álbum<div class="separator" style="clear: both; text-align: right;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9Td5ATe-VBnzfhxTYZuocLqg9IuTUNH9LZYABGXIIy62fjASemqcLDf3iZ8mrlq3PF6M9hcwE7o_VOR8Y7bkb2dhUlaM0wY4DsUOZaSj7oFus-LCb0k8H0VYagxkzTbjqOSwnLAba-Ts/s640/normal_137.jpg" /><a href="http://www.oqueviporai.com/p/leo-balducci.html" style="line-height: 150%; text-align: center;" target="_blank"><b>por Léo Balducci</b></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4X5EOutFjnuLNZwlSoZswD9lta1LbdOAJprAaZJxSBB0JKv04vR5832IzXDiPsnxDsybtJbgbmVqj0cZBMGmgvMAiFmIDlm9XKDcqFMaljNBKkq0_PV7x7eDjZuQSsmpi3vWqXOMuwhc/s1600/av_01.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><br /></a>Com uma carreia
cheia de bons hits para se orgulhar, Avril Lavigne prometeu retornar ao cenário
musical e mostrar para seus fãs e o mundo quem ela realmente é. Não é fácil
compor um álbum que consiga agradar a todos, mas seu disco autointitulado sugere
que tantas o ritmo das músicas quanto suas letras sejam autênticas e muitos
chegaram a criticá-la por se render ao pop chiclete e até um dubstep básico.
Mas alguém já parou para pensar que talvez ela goste mesmo de cantar isso? Não
que seu estilo <i>“bad girl”</i> com os outros álbuns fujam de sua personalidade, mas
aqui devemos encontrar o verdadeiro estilo que ela se identifica.<br />
<br />
Depois de uma conturbada época de desentendimentos com sua gravadora RCA
Records, ela resolveu se livrar de qualquer vínculo que pudesse prendê-la e
desenvolver sua música livre. Assinando com a Epic Records – que, por incrível
que pareça, também é da Sony – e assessorada por LA Reid, ela finalmente
conseguiu se soltar e apresentar um bom trabalho. Sim, <b>Avril Lavigne</b> é um
repertório que merece respeito, trazendo uma Avril mais confortável, pura e
ótima para os charts – afinal ela também precisa vender para viver. É lógico
que algumas faixas soam bem genéricas, mas nada que pudesse comprometer a
integridade da cantora.<br />
<br />
Abrindo o material, ela mostra que ainda tem raízes no <b>Rock N Roll</b> – aquele solo
é o encaixe perfeito de pós-refrão. A música é um pop bem chiclete e pode até
deixar alguém pensar que Avril é a garota malvada que só quer ostentar seu dedo
do meio para todos, mas não se enganem, ela cresceu e está pronta para assumir
seus riscos. Risco esse que podemos ver em <b>Here's to Never Growing Up</b>.
Criando todo um clima se voltaria ou não para o bom e velho rock de sempre, a
faixa radiofônica deixa a desejar para seus fãs mais esperançosos. Ela canta
versos sobre nunca crescer, o que até se relaciona com as zoações que vemos por
aí dela ter seus 30 anos com cara de 17. É tudo para se divertir e não se preocupar,
sendo inegável que não seja uma zona de conforto para qualquer artista que
queira se aventurar pelo gênero. No entanto, <b>17</b> apresenta uma proposta bem
mais interessante. A faixa poderia muito bem servir como carro-chefe do álbum e
não duvidamos que possa vir a ser single, soando uma familiaridade com os
ritmos que Avril costumava cantar antes (só falta mesmo a melodia de rockeira).<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="335" src="//www.youtube.com/embed/AqajUg85Ax4" width="600"></iframe>
</div>
<span lang="EN-US"><br /></span>
<span lang="EN-US">Temos nossas preferidas, como <b>Bitchin'
Summer</b>, <b>Give You What You Like</b> e <b>Hello Kitty</b>. </span>A primeira surge como
o real grande salto de Avril, passando por um pop rock bem feitinho e cheio de
recursos mais verão (vide a melodia indie). Ela até dá uma abusadinha em uns
versos de rap, contudo nada que contrarie ela mesma. A segunda é aquela
baladinha que te pega na primeira ouvida, sendo singela e até tímida. Temos
aqui boas batidas que acrescentam um bom ritmo aos instrumentais. E quanto à
terceira? Usando um dubstep bem pesado, a música da bonequinha sem boca é uma
bela foram de homenagear seus fãs asiáticos. É visível como a faixa se inspira no
pop coreano (para ter toda a certeza, basta prestar atenção no sotaque).<br />
<br />
E para quem reclama da falta de rock, eis que temos <b>Bad Girl</b>! Essa é uma
daquelas parcerias do capeta que tem a presença mais que ilustre do nosso
enviado Marilyn Manson. Quem curte um rock mais cru e com uma pegada com ritmos
de Joan Jett, é sua pedida perfeita. Partindo para outra, <b>Let Me Go</b> é o dueto
com seu marido, Chad Kroeger. No próprio clipe, Avril faz a fantasminha
camarada arrependida que está na solidão no outro lado. A música em si possui
um arranjo de dar inveja nas baladinhas mais cobiçadas pelos charts – apesar de
não estar nele. É pura e bonita de se ouvir! Provando que não é um álbum sem
sentido, ainda temos <b>You Ain't Seen Nothin' Yet </b>e <b>Sippin' On Sunshine</b>. Elas
seguem o padrão pop chiclete, mas não é que nós gostamos. Elas são ótimas para
dar uma de Taylor Swift cantando no microfone de escova. Enquanto isso, <b>Hush
Hush </b>é a balada mais sentimental e crua do repertório. Mais do que nos
identificarmos, podemos garantir que ela vai além de nossos momentos de fossa. E para não dizer que não falamos das piegas,
cometamos que <b>Hello Heartache</b> e <b>Falling Fast </b>são os típicos casos de
paixonite aguda e vale para quem está sofrendo das ilusões do amor!<br />
<br />
Soltando o que interessa, Avril Lavigne não fez nenhuma reinvenção dela mesma
no álbum e culpá-la por cair de vez no pop não vai trazê-la de volta. Aceitem,
essa é a Avril e o que ela gosta de cantar! Dar seu nome ao disco só reforça
essa afirmação e por mais que ela não venha a conquistar um grande espaço no
gênero, soube se impor e mostrar para o que veio. Ela não quer crescer, somente
te convida para cair de cabeça na sua Terra do Nunca, onde diversão e tristeza
andam juntas (e sempre andarão)!</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="86" src="http://i884.photobucket.com/albums/ac41/ZuppySite/Notas_30.jpg" width="200" /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4X5EOutFjnuLNZwlSoZswD9lta1LbdOAJprAaZJxSBB0JKv04vR5832IzXDiPsnxDsybtJbgbmVqj0cZBMGmgvMAiFmIDlm9XKDcqFMaljNBKkq0_PV7x7eDjZuQSsmpi3vWqXOMuwhc/s1600/av_01.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; line-height: 24px; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-align: justify;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh4X5EOutFjnuLNZwlSoZswD9lta1LbdOAJprAaZJxSBB0JKv04vR5832IzXDiPsnxDsybtJbgbmVqj0cZBMGmgvMAiFmIDlm9XKDcqFMaljNBKkq0_PV7x7eDjZuQSsmpi3vWqXOMuwhc/s320/av_01.jpg" style="cursor: move;" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
<br />
<blockquote>
<div style="text-align: left;">
<b>Artista: </b>Avrl Lavigne</div>
<div style="text-align: left;">
<b>Álbum:</b> Avrl Lavigne</div>
<div style="text-align: left;">
<b>Lançamento: </b>5 de Novembro de 2013</div>
<div style="text-align: left;">
<b>Selo: </b>Epic / Sony</div>
<div style="text-align: left;">
<b>Produção:</b> L.A. Reid, The Runners, David Hodges</div>
<div style="text-align: left;">
Duração: 47min</div>
<div style="text-align: left;">
<b>Gênero: </b>POP</div>
</blockquote>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
Léohttp://www.blogger.com/profile/08427520868026430647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180540292383973893.post-11244433615591979452013-10-30T11:50:00.001-02:002013-10-30T11:50:41.495-02:00Ariana Grande é uma princesa à procura de seu grande amor em clipe de "Right There"<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiTyE_43CiMAs7DRSnkABh_n1EYkj8uo62zNHGzqe_fcRIiSKQe9dL-9F7xk_m-J9IPxI48UjWLYRX8bcf1bONh6Cm2ogElf5EEd26p2IduU8U0GmnqJZtQd0g8MUjFTCpBJ4tYuh6SFg/s640/normal_136.jpg" width="640" /></div>
<a href="http://www.oqueviporai.com/p/leo-balducci.html" target="_blank"><b>por Léo Balducci</b></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Ela já pegou
nossos corações e agora está querendo seu príncipe encantado! Ariana Grande
lançou na manhã dessa quarta-feira (30/10) o clipe para o 3º single do álbum <b>Yours
Truly,</b> seu ótimo debut. A parceria com Big Sean é muito grudenta e mostra essa
Arianazinha mais assanhadinha e ao mesmo tempo nossa queridinha por ser tão inocente.<br />
<br />
O vídeo de <b>Right There</b> traz a cantora dando uma festa em seu luxuoso castelo, dançando com as
amigas e dando aquela de Nany People só no leque. Gostamos bastante de ver
Ariana produzida só no estilo Princesa (nada de Disney, mas sim da alta classe
da realeza) e dá pra perceber que tudo isso combina muito com ela e seu jeito
menininha comportada – mas também abusadinha. Quando ela finalmente encontra
seu príncipe (numa troca rápida e intensa de olhares), ela já mostra toda essa
meiguice que tem e nós também nos derretemos por ela. E para ficar mais moderno
nada mais do que terminar na piscina, com essas roupas molhadas e os pombinhos
ficando juntos (Nathan só nos ciúmes!).<br />
<br />
Venha ver o clipe (e se encante também por Ariana):<br />
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="334" src="//www.youtube.com/embed/fhcpubAVdmc" width="600"></iframe></div>
Léohttp://www.blogger.com/profile/08427520868026430647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180540292383973893.post-41044530742737046102013-10-29T18:55:00.001-02:002013-10-29T18:56:18.803-02:00Justin Timberlake vive os conflitos de uma relação perturbada em clipe de "TKO"<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjKZMmZgvvJ9Tlx6iip6kMTDGYIaxygTMBJ8a85nlWUAvfIk6eES3t5Ux4ZV_ZbsyRbI67IRWjbuKfI5iM7hftAIPmOM4YTDeBF6d5EyqrcY-sgffg-PD0LZU15PyzGryzM4GeNYIGfMfk/s640/normal_135.jpg" width="640" /></div>
<span style="font-family: inherit;"><a href="http://www.oqueviporai.com/p/leo-balducci.html" target="_blank"><b>por Léo Balducci</b></a></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Trazendo um
conceito todo investindo no dark na segunda parte do “The 20/20 Experience”,
Justin Timberlake lançou hoje (29/10) o clipe para <b>TKO</b>, que continua os trabalhos
de divulgação do disco. E se vocês pensavam que seria algo mais ringue de
briga, estão muito enganados! A produção traz uma bela trama (típica de novela
mexicana, mas com aquele drama maior do Brasil), mostrando que sexo não é só o
que todo casal faz depois daquela discussão bem apimentada.<br />
<br />
Aqui, Justin é o marido da linda Riley Keough, que tem o dom artístico na veia
(afinal é neta do eterno Elvin Presley), provocando a incrível química que eles
conseguem desenvolver juntos. O casal vive em grandes conflitos, repletos de
mentiras, inseguranças e pesares. Casada disso tudo, a mulher decide (depois de
saciar sua quentura interior na cozinha mesmo numa rapidinha, e que rapidinha!),
criar um plano bem malicioso digno daquele clímax de filme de suspense: amarrar
uma corda nas pernas e mãos de seu “amado” e prendê-las na traseira de um carro
para então arrastá-lo mundo afora. O final, nós deixamos para você conferir! A
produção tem direção de Ryan Reinchenfeld e possui, além de um fotografia
belíssima, todo um envolto entre-cenas do casal muito bem editadas (só pra
gostarmos ainda mais deles juntos!).<br /><br />
Assista ao clipe (Assim como Elvis, Justin não morreu!):</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="334" src="//www.youtube.com/embed/FyXtoTLLcDk" width="600"></iframe></div>
Léohttp://www.blogger.com/profile/08427520868026430647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180540292383973893.post-82711502588080715952013-10-24T19:05:00.002-02:002013-10-24T20:33:01.829-02:00Review: Um traficante, uma stripper, um bobão e uma rebelde são a "Família do Bagulho"<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="332" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDUbqxjx3awxyKXbJu3Pacnr9D6QPhwYheAw_gisGelVel9GFr9iP7REcLOXjflJ068cd9-vyL-kbbQ7bEwWd5XXi5BHVA4zF8op3gQ9p9np6aP13N5Dsnxouhl-DCnbJ3HYUTGYQ5MGM/s640/normal_134.jpg" width="640" /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<a href="http://www.oqueviporai.com/p/leo-balducci.html" target="_blank"><b>por Léo Balducci</b></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
A cada ano que
passa, as comédias hollywoodianas vêm ficando mais genéricas e deixando de
fazer o mais importante: tirar risadas. Diante dessa seca de criatividade,
surge<b> Família do Bagulho</b>, que só pelo título já aparenta ser aquele típico
filme nacional que é mais apelativo que deixar todos os protagonistas correrem
pelados sem motivo algum. Título esse de um filme norte-americano, na verdade,
que não poderia cair melhor, afinal eles são mesmo a tal família do bagulho
(drogas).<br />
<br />
Quem são eles? Eles são os Millers! Uma família um tanto quanto inusitada composta
por uma stripper (Jennifer Aniston), um virgem bobão cheio de inseguranças
(Will Poulter), a rebelde que finge ser sem-teto (Emma Roberts) – mas bem que
tem um iPhone – e um traficante (Jason Sudeikis), que para não se dar mal com o
chefão dos bagulhos tem a arriscada missão de contrabandear maconha do México
para os Estados Unidos. Por isso, a grande ideia de montar sua própria e única
família, sair para passear de trailer, atravessar a fronteira, pegar a “encomenda”
e voltar sem que ninguém suspeite. Não poderia dar mais certo, não é mesmo? Mas
nunca dá! Agora, eles terão que entregar a maconha o mais rápido possível enquanto
tentam lidar com outra família chata (e safadinha), o namoradinho cabeludo da “filha”,
picada de aranha – em lugares pubianos - e mais traficantes.</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<img border="0" height="294" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEifG2Id6f-oS7Q89xQx8gdODGUOlEVyS-ttXnllbfSj37brslhyphenhyphenPpZC7V_qpUws7LFzvEJvQ9hZFuitzYN1UkoHg1hRGkWxYHRyJG9i1lSR6OYHJK-GnZnwSwfq_AHM_HXIMw7PpfnXUNU/s640/imagem_71.jpg" style="line-height: 150%;" width="640" /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="line-height: 150%; margin-bottom: .0001pt; margin: 0cm; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Apesar de ser o mais clichê
possível, a trama é bem feita e garante algumas risadas ao longo de tantas e
mais tantas situações incontroláveis. Ninguém disse que sair em família seria
fácil! Contudo, o filme é cheio de grandes referências por parte de Sudeikis,
que soube aqui fincar seu gancho de bom comediante que é, dando sequência ao
divertido esquema que o texto permite. Além disso, os palavrões rolam à solta,
o que permite essa sensação de comédia sem escrúpulos (vide policial gay
querendo boquete, as preliminares de uma boa suruba entre casais e “mãe” e
“irmã” ensinando o “filho” a beijar, com língua e tudo). O elenco, como um
todo, também se mostra afiadíssimo nas cenas mais abusadas, fazendo uso do bom
roteiro de Bob Fisher e Steve Faber (dupla por trás de<span class="apple-converted-space"> </span><b>Penetras Bons de Bico</b>),
transformando esse sarcasmo todo num humor ainda mais negro e repleto de
coesões para o desenvolvimento da trama. Se você o conhece de<span class="apple-converted-space"> </span><b>Se Beber, Não Case</b>, talvez aqui
ele não pareça tão engraçado! Ed Helms vive o poderoso traficante que tem
aquário gigante com baleia que come golfinho, mas sua participação passa tão
batida, que é difícil saber se foi boa ou não.</span></div>
<br />
<div style="line-height: 150%; margin: 0cm 0cm 0.0001pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Caso você realmente
goste de uma comédia bem passada e que preze pela capacidade do espectador de
querer entendê-la, então<b> Família do Bagulho</b><span class="apple-converted-space"> </span>é aquilo
que procura – com risadas, pitadinhas de ação, Jennifer Aniston no pole dance e
muita confusão. Os Millers são aqueles que brigam muito entre si por serem
diferentes, mas no final todos se amam por serem quem são! Ou seja, uma família
normal!</span><span style="font-family: Calibri, sans-serif;"><o:p></o:p></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmwdrlmdnECU_r6iM87_T97LYnFSUlCeIjpATdsXRS84FbSaqmzwbGFQcg7hFQxokVhP_Q8kSfodI_MjczzXCN15TB4RZFQc3SU4z21DA_5N9mW57-7mMzJB5ZeNK8GSul3vHpzPuBwGA/s200/Notas_35.jpg" /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://www.youtube.com/watch?v=uOuNeBIiYZE" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;" target="_blank"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhiAMD0tdW3h9UT5VFx8bpmlgwHeD602AqpHsm9T_DoqYzs-v4yE6xIs8KTiIopC2frjvrAIgz58yvXhOw9aSEHBfCfBzqV5MMXoAs7xay8X_V0j3ceeLCL2lzLoy7g9KAoz9fEJy-rLIo/s320/21032794_20130828164937825.jpg-r_640_600-b_1_D6D6D6-f_jpg-q_x-xxyxx.jpg" width="218" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="line-height: 24px;"><b><i>We're the Millers</i></b></span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Diretor: </b>Rawson Marshall Thurber</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>País de Origem:</b> EUA</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Elenco:</b> Jennifer Aniston, Jason Sudeikis, Will Poulter</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Ano de Lançamento:</b> 2013</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Distribuidora:</b> Warner Bros.</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Duração: </b>1h 50min</span></blockquote>
Léohttp://www.blogger.com/profile/08427520868026430647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180540292383973893.post-11181989952804125312013-10-22T16:56:00.000-02:002013-10-22T16:57:51.601-02:00Review: A luz de Katy Perry em "PRISM"<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1JyQOQWlaV5HEGxM-674EvG7MJWb35X39aNfVE9tGS5vZ3MfkQy0JUgoIJb_AVFMJighcW7mCtdyCrlqfvdaIfQM9GM3FVpSo83TEKpMFh8NjY_ECDXJhHjZYEx2fGxeyar4-yA5NhK0/s640/normal_133.jpg" width="640" /></div>
<a href="http://www.oqueviporai.com/2013/10/review-miley-cyrus-e-quem-ela-sempre.html" target="_blank"><b>por Léo Balducci</b></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Após encerrar
todos os seus projetos com o álbum <b>Teenage Dream</b>, Katy Perry resolveu tirar
umas boas férias para colocar a cabeça no lugar – nada mais do que merecido,
afinal foram 8 singles contando com a o relançamento do disco, que rendeu mais
duas faixas. Repetir o feito grandioso do disco multi-platinado é bem mais
complicado do que talvez aparente ser, pois além disso conseguir levantar sua
carreira, também recebeu inúmeros prêmios (sem Grammy, #KatiaXatiada), Katycats
e a consagração como uma das maiores artistas POP da atualidade. Sem nenhuma
dessas pretensões, a cantora queria apenas continuar fazendo músicas que pudessem
cativar as pessoas, e assim nasceu <b>PRISM</b>. Nada sombrio do que tanto se
falava, o álbum é realmente um prisma que reflete o brilho de várias
inspirações da própria Katy, mostrando seu lado musical que muitos não
conheciam.<br />
<br />
Não há como questionar o imenso sucesso de <b>Roar</b>, primeiro single dessa “nova
era”, mas agora diante do repertório completo, podemos dizer que ela é como
aqueles emoticons do antigo/finado MSN, querendo dizer tudo e nada – o hit que
a gravadora queria, mas sem aquela emoção que tanto queríamos. Unindo
sentimentos com nossas típicas situações da vida, o repertório está repleto de
aprendizado da Professora Katia, que vão desde essas decepções amorosas até
confiar em Deus que tudo vai dar certo. <b>By The Grace Of God</b> soa tão singela,
único e pessoal para ela, que fica impossível não parar para se identificar.
Isso também acontece com <b>Spiritual</b>, apesar de essa ser bem mais modesta. As
conhecidas <b>Dark Horse</b> – essa mais “sombria” que filmes do Tim Burton com
Johnny Depp – e <b>Walking On Air</b> (imaginamos já um coral da igreja só no
“tonight”) se encaixam bem na tracklist e faz jus aos comentários de quem dizia
que Katia ama/é sair de sua zona de conforto. As duas são maravilhosas
musicalmente e por mais que não sirvam como um single, são fortes e trazem essa
imposição de que é ela quem manda no pedaço.<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="335" src="//www.youtube.com/embed/hHimjVYsd6I" width="600"></iframe>
</div>
<br />
Das gotosinhas para se ouvir, temos <b>International Smile</b>, <b>Birthday</b> e <b>This
Is How We Do</b>. Na primeira, ela incorpora a garota que vê no cara sorrisos de
vários países, descrevendo inclusive o Rio (só pra gente amar mais). Tem cheiro
de hit! Já na segunda (está na moda todos terem música com esse nome), temos algumas
batidas bem século passadas, e é isso que nos faz querer comemorar esse
aniversário. Já a terceira tem um refrão bem chiclete e um ritmo bastante
agradável – porém é mais do mesmo, contudo tem até um bom potencial daquele
single que gruda na cabeça.<br />
<br />
Muitos, mas muitos mesmos estavam ansiosos para poder ouvir <b>Double Rainbow</b>,
uma colaboração de Sia. Dona de grandes hits, era lógico que a compositora
traria outro para Katia – só que não. A música não é ruim e até vemos ela com
um clipe bem bonitinho, mas não é tudo isso que esperávamos. E aqui vem o maior
smash-hit do álbum: <b>Lengedary Lovers</b>. Essa é a faixa que representa toda a
essência e conceito do título do disco, tendo um refrão devastador e que você
vicia já nos primeiros versos com tudo combinando tão bem (batidas, ritmo,
melodia se unem para esse “destruidor-de-carreiras”) – no pós-refrão tem até
algo meio à lá <b>Caminhos das índias</b> feat. <b>Come & Get It</b>. Falando em
coisa boa, <b>Unconditionally</b> também merece destaque! Ela foi escolhida para ser
o próximo single e ficamos contentes. É uma baladinha bem sentimental e pra jogar
o amor para cima e tem esse brilho que tantos enfatizamos. No entanto, <b>This
Moment</b>, <b>Love Me</b>, <b>Ghost </b>e <b>It Takes Two</b> são aquelas meio deslocadas e que
não fazem diferença estar dentro ou fora do repertório – mesmo a última sendo
bem chiclete. São as para agradar o povão! Terminando com <b>Choose Your Battles</b>,
temos aqui uma poderosa canção para dar aquela prismada que tantos precisamos e
estendendo todo esse poder e força que Katy Perry possui diante de tantas
dificuldades pessoais e profissionais que enfrentou (e continua enfrentando) ao
longo de sua trajetória até a ascensão.<br />
<br />
Por fim, <b>PRISM</b> é o contraste de cores e sentimentos que todos nós temos, o
ponto alto e baixo de cada um, a constatação de nossa fé, a expressão de sua
nossa personalidade e sua linha de coesão, sua luz. Não é nenhum álbum do ano, não tem a
diversão e zoeira de <b>Teenage Dream</b> e muito menos os sonhos, ilusões e confrontos
de <b>One Of The Boys</b>, mas é um porto-seguro para Katy, servindo como molde de
sua frustração e sucesso. E como diria uma velha amiga nossa, é só <i>“ascender à
luz e deixá-la brilhar”</i>!</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhmwdrlmdnECU_r6iM87_T97LYnFSUlCeIjpATdsXRS84FbSaqmzwbGFQcg7hFQxokVhP_Q8kSfodI_MjczzXCN15TB4RZFQc3SU4z21DA_5N9mW57-7mMzJB5ZeNK8GSul3vHpzPuBwGA/s200/Notas_35.jpg" /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjE3SjqQBoPzgH6sZ-AosH2dTU2Bxl9JankSW3bqs1E73LEJ2VMEbtX1XfHRWUjCpEmkiAKajSAnMz8Yf4-0jUJDi-2KsIEVfck7aFB2sY0iSLBY9mfilTW0cuL40y0r3-J65aQIMwCfy8/s1600/Katy-Perry-Prism-2013-1500x1500.png" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjE3SjqQBoPzgH6sZ-AosH2dTU2Bxl9JankSW3bqs1E73LEJ2VMEbtX1XfHRWUjCpEmkiAKajSAnMz8Yf4-0jUJDi-2KsIEVfck7aFB2sY0iSLBY9mfilTW0cuL40y0r3-J65aQIMwCfy8/s320/Katy-Perry-Prism-2013-1500x1500.png" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="line-height: 24px;"><b>Artista:</b> Katy Perry</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Álbum: </b>PRISM</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Lançamento: </b>22 de Outubro de 2013</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Selo:</b> Capitol / EMI</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Produção:</b> Cirkut, Dr. Luke, Max Martin</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Duração: </b>1h 2 min</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Gênero:</b> POP</span></blockquote>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
Léohttp://www.blogger.com/profile/08427520868026430647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180540292383973893.post-23893974939924166762013-10-17T12:57:00.002-03:002013-10-17T12:58:53.250-03:00Review: Miley Cyrus é quem ela sempre quis ser em "Bangerz"<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg6ioNMhyobwPzE0eWx83mg0YaH3xHE4rGAUea8-z1O9I-jUH-amfC9rRFITAVKpD6K0q1tyfprW0gyxbIgtbGxuWt6DP73QW6vmJFhqfHQClwBErZwUfz_Sdq3SWHZd-gDZ38dvRbdF4g/s640/normal_132.jpg" style="line-height: 150%;" width="640" /></div>
<a href="http://www.oqueviporai.com/p/leo-balducci.html" target="_blank"><b>por Léo Balducci</b></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Que Miley Cyrus
é o nome do momento, ninguém pode negar, mas qual a grande pretensão dela em
causar tanta polêmica? Seja dançando twerk, dando aquele encoxada básica no
Robin Thicke ou fazendo cosplay da Mamusca, o que Miley quer é se colocar
novamente nos holofotes. Nada mais justo, não é mesmo?! Vivendo antes na sombra
do Mickey Mouse e no personagem que absorveu sua fama (estamos falando é claro
de <b>Hannah Montana</b>), a cantora finalmente conseguiu dar uma reviravolta em sua
carreira e apresentar uma pessoa mais madura, decidida e sexy (mesmo que um
pouco vulgar!). Trocando de gravadora (agora nas mãos da RCA Records), ela
apostou todas as suas fichas no single <b>We Can’t Stop</b> - que traz um ritmo pop
numa batida que nos lembra bastante as composições em R&B -, assumindo um
grande risco afinal ela agora estava no comando de seu próprio projeto e
iniciar a divulgação com uma música apoiada apenas em batidas e numa letra
repetida de festa nem sempre é a melhor escolha a se fazer.<br />
<br />
No entanto, não tinha como dar mais certo! A faixa estourou nas rádios e pegou
pico de #2 na Billboard (não superando apenas o smash-hit <b>Blurred Lines</b>) e de
cara levou a cantora para outro patamar na indústria da música – ainda mais com
o clipe bem polêmico envolvendo muitas bundas, línguas e reboladas. Depois veio
a grande apresentação no VMA, esse onde Miley se superou! Causando a maior
repercussão nas redes sociais, a performance continua a ser comentada até hoje
por críticos conservadores. Sabendo que só deve seguir em frente, ela resolveu
dar ouvidos a Katy Perry – que teve a oportunidade de escutar antes - e lançou <b>Wrecking
Ball</b> como segundo single do material. Assim, ela chegou ao topo! Assumindo
inúmeros recordes e conquistando seu tão desejado #1 no HOT 100. Por isso
pessoas, podemos dizer: esse é MOMENTO da Miley Cyrus! <b>Bangerz</b> já alcançou a
posição mais alta da lista de álbuns em seu lançamento e mostra o lado de
curtição dela, mas também o romântico (não é porque virou uma “crazy bitch” que
deixou de amar, né gente!). Fiquem de olho nessa garota!<br />
<br />
Se você sabe o que amar, com certeza vai se apaixonar por <b>Adore You</b> (ou pelo
menos ter uma quedinha)! A faixa não é daquelas que te prende desde o começo –
a maioria não é -, porém o sentido que Miley expõe nela é tão sincera, que
consegue nos agradar. Começar um álbum com uma baladinha é uma ousadia que só,
já que todos querem dar o pontapé inicial arrasando nas batidas – e aqui, ela
arrasa, mas na letra e no sentimento. Ponto para Miley! Depois, seguimos com
nossa querida <b>We Can’t Stop</b>, que agrega e muito ao repertório. O hit não é
melhor de todo o disco, mas cumpre bem seu papel em destacar essa nova fase da
cantora – além, é claro, de nos fazer cantar com as frases do Mike Will Make
It, que super combinam com a voz de Mileyzoca. Não é nada para as baladas, mas
não é que anima uma festa?! E quem não quer uma parceria com Britney Spears?
Todo mundo, mas talvez Miley não tenha aproveitado muito essa chance ao
incluí-la em <b>SMS (Bangerz)</b>, que não é nada ruim (como muitos vem falando),
mas deixa a desejar quanto se tem uma Princesa do Pop como dueto. Neyde não foi
muito aproveitada pela música e, na verdade, com ela ou sem ela o sentido
continua o mesmo – sem mencionar que é a faixa mais curta do álbum! É isso que
dá esperar por um <b>Me Against The Music</b>!<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="334" src="//www.youtube.com/embed/LrUvu1mlWco" width="600"></iframe>
</div>
<br />
Partindo para outra, temos <b>4x4</b>! Estavam todos muitos altos quando fizeram
essa música (se é que dá pra entender), afinal ela usa um ritmo rápido e
repetido que convence qualquer um. A participação do Nelly dá aquele toque
especial para dar várias voltas e gostamos fazer tudo isso nessa melodia meio
latina/espanhola. Não sei vocês, mas me sinto como se Future fosse aquele cara
que todo mundo faz parceria, mas você não sabe por quê! A voz dela não combina
com nenhuma outra voz e apesar de <b>My Darlin’</b> ter uma letra boa e ótimas
batidas (arrisco a dizer no mesmo nível de <b>We Can’t Stop</b>), quando ele chega
você fica meio perdido e aí não sabe se gosta ou não da canção. Exemplo
perfeito é <b>Loooooooove Song</b> (vai saber lá quanto ‘o’s tem) da Rihanna, que
ainda é uma incógnita para muitos. Saltando para a melhor faixa do álbum, sem a
menor dúvida, Miley nos deixa embarcar nessa explosão de sentimentos que é <b>Wrecking
Ball</b>! Dá para perceber como ela é importante para nossa twerqueira só no modo
como ela canta, expondo vários tons vocais que mostram ao mesmo tempo
agressividade, arrependimento e amor. Dr. Luke acertou em cheia nessa produção,
ainda mais com essa melodia I-NC-R-Í-V-E-L!<br />
<br />
Provando que aprendeu alguma coisa entrando com tantos rappers em estúdio, Miley
lança um pouco de hip-hop e se aventura pelo rap e os versos rápidos em <b>Love
Money Party</b>. Repetindo o título da música no refrão – o que já era esperado -,
o som até tem um ritmo contagiante que te faz querer decifrar essas frases e
cantar junto (o que quase nunca dá certo e sai mais mastigado que japonês). Big
Sean, infelizmente, aqui não acrescenta praticamente nada e solta mais um pop do
que um rap. E finalmente temos Pharrell! Não é à toa que ele é um dos maiores hitmakers
de hoje, o ritmo que ele dá em suas composições são inigualáveis e podemos
perceber que as melhores letras estão nas faixas que contém sua produção. <b>#Getitright</b> (Desnececyrus essa hashtag) é uma delas e tem essa melodia tão deliciosa que te
contagia no primeiro instante em que ouve. Miley e Pharrell sempre safadinhos
nas músicas de sexo! Mais uma produção
de Mike Will Make It em <b>Drive</b>. Podemos dizer que essa tem um dos versos mais
bem sacados do repertório, juntando associações com o simbolismo por trás de ‘dirigir
um coração’. É legal e até bonitinha e tem um dubstep ali que dá gosto de se
ouvir!<br />
<br />
Quando ela disse que <b>FU</b> era uma de suas preferidas do álbum, não nos
entusiasmamos muitos, sendo que já existem infinitas músicas com um <i>foda-se</i> no título. Mas não é que é bom mesmo! Ela é bem expressiva e além de dar seu
recado com o palavrão, tem um pré-refrão típico de break eletrônico, que depois
cai naquele sarcasmo imenso que a faixa carrega. French Montana é o único
Montana que Miley continua usando e ele deixa tudo bem mais engraçado. Indo
para a zona de conforto, <b>Do My Thang</b> é aquela que gruda na cabeça mais que
chiclete embalado no cabelo. Rola até um ritmo mais hip-hop (que não cola
muito), mas é bem pop e animada para soltar a vadia (ou ‘vadio’) que existe em
você (adoramos quando ela diz <i>“bitch”</i>). Exibindo novamente sua voz imponente,
ela chega com atitude e coloca seus sentimentos à mostra em <b>Maybe You're Right</b>.
A melodia é linda e a delicadeza com o que ela trata esse tema pessoal é a
melhor parte! Terminado a versão standard, a viciante <b>Someone Else</b> aparece
como uma das nossas maiores apostas para um futuro single. É simultaneamente
forte e indiferente, dando esses duplos sentidos ótimos que definem não só a
personalidade de Miley, mas também a vida como si só! O final perfeito (depois
do pós-refrão avassalador só com a melodia crescente) está nos adjetivos que
ela dá para o amor.<br />
<br />
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="334" src="//www.youtube.com/embed/My2FRPA3Gf8" width="600"></iframe>
</div>
<br />
Engana-se quem acha que as faixas presentes na versão Deluxe são totalmente
dispensáveis, muito pelo contrário, temos aqui algumas que poderiam muito bem
pegar o lugar das que estão acima. <b>Rooting For My Baby </b>é outra composição do
Pharrell e soa tão suave e singela. Com tantos <i>“uuuuh uuuuh”</i> é fácil se ver só
nos amores com ela, onde podemos escutar melhor a belíssima voz rouca de Miley.
Continuando nas mãos de Pharrell, <b>On My Own</b> traz uma melodia tão oitentista
de dar inveja até em que viveu naquela época. É tudo sobre se encontrarno meio
desse mundo, abusando de sua liberdade – o que cai muito bem na atual fase da
cantora. Por fim, nada melhor do que colocar suas mãos para o alto para
comemorar essa conquista de Cyrus! <b>Hands In The Air</b> é uma parceria com Ludacris
e cai muito bem para fechar o álbum ainda na pose e só reflete como ela está
pronta para bater de frente com os grandes artistas da música!<br />
<br />
Concluindo, <b>Bangerz</b> é exatamente o Miley Cyrus sempre quis provar: que
cresceu e já sabe quem realmente é. Um álbum nada pretensioso que só quer nos
fazer curtir o máximo possível, sabendo que tudo tem consequências e decepções são
precisas para uma vida bem vivida – diga-se de passagem. Vale a pena se deixar
envolver pelas letras do CD e presenciar essa Miley que é louca, sensata e uma <i>“bitch”</i>
das grandes – e não é isso que a gente tanto ama nela? E como dissemos acima, esse
é seu momento e ela faz o que quiser!</div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="85" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhey4yM6tE29GSwGb-dNsl1oyuIzI1cLuZfPiELuASGEg-OtM7mYT5tgK58dFZa1KQk9Fujz6iY7w7OvgEZlHdgVooFvpTlS5q-t4tLGbo3lleUCWVS-S5oEaCcZiNKNnuFO7ptdYLwAOc/s200/Notas_40.jpg" width="200" /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="text-align: justify;">
<div style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;">
<img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiDW4iKZjor67I0IvS2y8_z712zQ4KCpr3oS44PXGpDUCM6yr9fExe5qmr3zW6j19GQNefQwnMpkcByEaZRZvrB_YvX-bbmyiozvo5Wp9_Dvc3ldO-_KnC3JBei9b8SvOPYbujN26cfo9o/s320/dj.kkxaxrfz.600x600-75.jpg" style="text-align: center;" width="320" /></div>
</div>
<blockquote class="tr_bq">
<span style="line-height: 24px;"><b>Artista:</b> Miley Cyrus</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Álbum: </b>Bangerz</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Lançamento:</b> 8 de Outubro de 2013</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Selo:</b> RCA / Sony</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Produção: </b>Miley Cyrus, Mike Will & Pharrell Williams</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Duração:</b> 1h 2min</span><br />
<span style="line-height: 24px;"><b>Gênero:</b> POP</span></blockquote>
Léohttp://www.blogger.com/profile/08427520868026430647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180540292383973893.post-43338789950520694252013-10-15T17:15:00.000-03:002013-10-16T22:15:38.534-03:00Bruno Mars e sua tesão pelo sensual em clipe de "Gorilla"<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrbQFQ19x1LHaSkVml2VMLfAaCQyVZqFqu6bInUKlQ1cYkbaVPXNepz3YzXpwuXd-y8t9MEKphXoNbLTL_SUivAyBxcIZbe6b7mbcn0wJMP0XllgfHu2UcfPAQPJswaHzLjl2rUuwYSwY/s640/normal_131.jpg" width="640" /></div>
<div style="text-align: right;">
<span style="font-family: inherit;"><a href="http://www.oqueviporai.com/p/leo-balducci.html" target="_blank"><b>por Léo Balducci</b></a></span></div>
<span style="font-family: inherit;"><br /></span>
<span style="font-family: inherit;">Bruno Mars é sem
dúvidas um dos nomes de maior repercussão do momento! Quase um ano após o
lançamento do álbum <b>Unorthodox Jukebox</b>, o cantor continua extraindo vários
hits desse repertório e lançando elogiados clipes (que tendem a ter um apelo
com elementos de vídeo antigo). Quando foi anunciado <b>Gorilla</b> como seu novo
single, muitos começaram a questionar a decisão (inclusive eu), pois afinal
essa é de longe uma das mais fracas de todo o álbum. Mas não vamos duvidar de
Bruno, afinal as outras 3 alcançaram o TOP 5 da Billboard – e duas chegaram até
o #1.<br />
<br />
Diferente desse conceito com tapes antigos, o clipe exibe todo um conceito de
sexualidade e faz esse relação com o transar como gorilas (Bruno safadinho no
modo hard!). A produção, que tem direção do próprio cantor em parceria com
Cameron Duddy, começa com a nova contratada de uma casa de prostituas (na incrível atuação de Freida Pinto, de<b> Quem Quer Ser um Milionário?)</b> já
causando inveja nas inimigas com sua beleza natural e mostrando que vai mandar
agora no pedaço e no Mars – o cantor do local que é o desejo de qualquer garota
lá. Convencida que só, ela não hesita em fazer aquele pole dance básico para
atrair o músico e num é que dá certo. Depois temos uns belos ‘comes e bebes’ (se
é que dá pra entender) deles no carro! Aí, que loucura! Ai, que fogo! Clipe só
na pegação, putaria e guitarras queimando. Quer melhor?!<br />
<br />
Assista ao clipe (e pegue todas as posições do kama sutra dos gorilas):</span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<iframe frameborder="0" height="360" src="https://www.facebook.com/video/embed?video_id=10102732492250446" style="background-color: white; color: #222222; font-family: 'Segoe UI', sans-serif; font-size: 15px; letter-spacing: 0.29333335161209106px; line-height: 26px; text-align: -webkit-center;" width="600"></iframe></div>
Léohttp://www.blogger.com/profile/08427520868026430647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180540292383973893.post-34708240452428402172013-10-15T16:48:00.000-03:002013-10-16T22:15:32.277-03:00Avril Lavigne e o amor perdido de Chad Kroeger em clipe de "Let Me Go"<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEirPNF6DCEoVmGFGDp8lo7wL0dS6JLNk3S3HyyUjwPHI8v10V-hklv2ScLs8f50GZaPqgcR6hWS8YQA6pMErM7XB1qcJWDApiA34liu-ZOIii4XQdbITUrVNcX7sJVZYB61LFCjy9wsTPg/s640/normal_130.jpg" width="640" /></div>
<a href="http://www.oqueviporai.com/p/leo-balducci.html" target="_blank"><b>por Léo Balducci</b></a></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
Apesar de não
estar conseguindo emplacar músicas nos charts dos EUA, Avril Lavigne tem sido
bem sucedida em trazer trabalhos que definam sua personalidade, expressando seu
reconhecimento maior com o gênero pop. Com um adiamento para seu álbum
auto-intitulado, a cantora e sua gravadora não desistiram de lançar singles e a
prova disso é <b>Let Me Go</b>, terceira música a ser divulgando antes do álbum e
que acaba de ganhar clipe.<br />
<br />
O vídeo traz a parceria com seu marido e também vocalista do Nickelback, Chad
Kroeger, onde aqui Avril é o fantasma e eterno amor de um Chad já velhinho.
Enquanto ela canta no piano, ele declara seus sentimentos do outro lado do
espelho ao mesmo tempo em que o tempo passa, retratando a relação entre eles. A
música é também o ponto alto da produção, com notas suaves e vocais mais
predominantes. É claro que não chega a ser
nenhum <b>When You’re Gone</b>, mas tem essa Avril menos farofa e mais qualidade pra
gente amar tanto!<br />
<br />
Dá só uma olhada:<br />
<br /></div>
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="334" src="//www.youtube.com/embed/AqajUg85Ax4" width="600"></iframe></div>
Léohttp://www.blogger.com/profile/08427520868026430647noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-5180540292383973893.post-47128107457798883212013-10-15T16:20:00.000-03:002013-10-15T16:22:06.735-03:00The Wanted e o clássico caso de separação em clipe de "Show Me Love (America)"<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: right;">
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiswsCd-4NGYoWi1pTQeqqEqtg0ciC1elJx7R8lSej9PX1h2nJxNMgQy-LHEhi1D0-0l2MdV8tpsHAu1vdwUoOWA4xpPn8O8Mu1DbRZLQ1SFy1rEUC1sumkIXlYbYHsC6Tb9ex03sXsvZU/s640/normal_129.jpg" width="640" /></div>
<span style="font-family: inherit;"><a href="http://www.oqueviporai.com/p/leo-balducci.html" target="_blank"><b>por Léo Balducci</b></a></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div class="MsoNormal" style="line-height: 150%; text-align: justify;">
<span style="font-family: inherit;">Enquanto alguns
veem seu triunfo nos charts se concretizando, o The Wanted continua batalhando
para não viver na sombra do hit <b>Glad You Came</b>, que além de o levarem a
ascensão no mundo pop também trouxe aquele típico “queremos mais”. Adiando o
lançamento de seu novo álbum, o grupo já lançou vários singles promocionais que
tentam manter a imagem deles no ar, pelo menos garantir uma visibilidade no
Reino Unido, e agora nos mostram outra produção visual, que diga-se de passagem
está impecável!<br />
<br />
Com direção de Frank Borin (<b>Somebody to Die For </b>de Hurts), o clipe para <b>Show
Me Love (America)</b> é, sem dúvida, o melhor já apresentado por eles, mostrando o
enredo do casal problemático com cenas de conflito em P&B. A música então,
nem se diga, é tão sentimental e pura que acrescenta ainda mais drama e reflexões
com o passar do vídeo, ainda mais com esse arranjo orquestral incrível. Aqui, o
The Wanted imprime em cada um de seus integrantes uma maturidade e emoção,
mesmo com a típica chuva de camisa molhada.<br />
<br />
Assista (afinal, nem todos os caminhos se cruzam!):</span><br />
<span style="font-family: inherit;"><br /></span></div>
<div style="text-align: center;">
<iframe allowfullscreen="" frameborder="0" height="334" src="//www.youtube.com/embed/jgA4iFFhe14" width="600"></iframe></div>
Léohttp://www.blogger.com/profile/08427520868026430647noreply@blogger.com0