As novas séries da FOX para a temporada 2013/2014

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por Léo Balducci
(Twitter - Filmow)

Chegamos à época em que várias das nossas séries favoritas entram no hiatus de fim de temporada e nos fazem ficar se boca aberta (ou não) com suas ‘season finale’, e o único estímulo que se pode ter é colocar em ordem os episódios atrasados. Por outro lado, é agora também que todas as emissoras divulgam sua nova grade de programação, alterando horários e mostrando as já tão aguardadas novas séries.

Esses anos têm muitas surpresas e obviedade para a próxima ‘fall season’ (que começa a partir de setembro), porém acima de tudo temos promessas incríveis de produções de alta qualidade e que devem dominar seus horários em audiência. Para isso, preparamos esse especial para exibir os novos hits (e talvez alguns fiascos) da FOX.

Não há como negar que talvez a FOX seja a emissora com maior potencial de hits, investindo numa programação mais adulta e destina a temas de suspense e ação. Quem promete fazer sucesso é “Sleepy Hollow”, que é baseada na Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça, a produzida por J.J. Abrams (que parece estar voltando com tudo para o seu sci-fi futurístico, e assim garantir os fãs de “Fringe”) “Almost Human” e a comédia “Dads”. É bem provável que logo de cara várias delas consigam acumular um grande número de fãs e assim ponderar um pouco a decisão do canal no momento da decisão de renovar ou cancelar. Outras que despertam um interesse pelo público é “Gang Related” e “Brooklyn Nine-Nine”, afinal apresentam tramas que parecer ser tanto sólidas quanto coerentes.

Gang Related
Sendo um importante membro da força tarefa da elite, Ryan trabalha combatendo as ações das gangs de Los Angeles até que é solicitado a acabar com a força do mais poderoso líder da gang latina, que considera até hoje como um pai.

Surviving Jack
Na década de 90, ninguém fazia uso dos apetrechos tecnológicos que temos hoje e muito menos da tão consolidada internet, e o ex-militar Jack é uma prova de como os pais tinham seu jeito bem rude e grosso de cuidar de seus filhos adolescente, mas sempre fazendo o melhor para eles. A série é baseada na obra de Justin Halpern e se passa totalmente voltado para os anos de 1990.

Enlisted
Com o ingresso de seus dois irmãos mais novos para o Exército, o experiente e competente soldado Peter Hill terá, além de conviver com a diferente personalidade deles, comandar uma unidade formada por pessoas nada preparadas para o serviço militar.

Rake
O brilhante e autodestrutivo advogado Keegan Deane vê que seus vícios com jogos, seus problemas com o governo e sua paixão por uma prostituta podem ser todos complementares após decidir assumir casos motivadores que ninguém mais quer e assim fazer uso de sua forte personalidade para resolvê-los. A série é inspirada na homônima produção australiana.

Us & Them
Depois de um bom tempo mantendo uma relação pela internet, Gavin e Stacey finalmente resolvem se conhecer em Nova York, mas antes que possam construir melhor seu namoro, eles terão que lidar com os complicados casos que envolvem sua família e amigos.

Dads
Donos de uma bem sucedida empresa de vídeo games, Eli e Warner tem suas vidas viradas de cabeça para baixo quando seus respectivos falidos e inconvenientes pais decidem morar com eles.

Brooklyn Nine-Nine
O detetive Jake Peralta é um nato “resolvedor” de problemas que recebe os melhores pontos da delegacia em que trabalha, mas seu maior empecilho é sua própria personalidade de preferir não enfrentar as dificuldades de uma vida adulta.

Sleepy Hollow
Passado para os dias de hoje, A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça ganha vida novamente mostrando o enredo que parte dos acontecimentos de um detetive de Nova York que se une ao xerife para tentarem solucionar os mistérios da cidade, mas vão encontrar algo muito maior: uma luta entre o bem e o mal.

Almost Human
Em 2048, cada policial contará com um parceiro androide que será responsável por ajudá-lo no combate ao crime. Quando sofre um acidente, John ignora qualquer tática de ter um desses robôs aliado ao seu trabalho, porém para sua total segurança é forçado a pelo menos andar acompanhado por um modelo menos eficiente e com defeitos, mas que parece assumir identidades e emoções de um ser humano.


Quem deve hitar: “Almost Human”, “Sleepy Hollow”, “Dads”, “Gang Related”, “Rake” e  “Brooklyn Nine-Nine”.

Quem deve flopar: “Enlisted” e“Surviving Jack”.

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As novas séries da CBS para a temporada 2013/2014

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por Léo Balducci

Chegamos à época em que várias das nossas séries favoritas entram no hiatus de fim de temporada e nos fazem ficar se boca aberta (ou não) com suas ‘season finale’, e o único estímulo que se pode ter é colocar em ordem os episódios atrasados. Por outro lado, é agora também que todas as emissoras divulgam sua nova grade de programação, alterando horários e mostrando as já tão aguardadas novas séries.

Esses anos têm muitas surpresas e obviedade para a próxima ‘fall season’ (que começa a partir de setembro), porém acima de tudo temos promessas incríveis de produções de alta qualidade e que devem dominar seus horários em audiência. Para isso, preparamos esse especial para exibir os novos hits (e talvez alguns fiascos) da CBS.


A emissora de maior audiência nos Estados Unidos continue firme e forte ao reformular sua grade de programação, fazendo uso de bons horários e ótimos lead-in para seus prováveis hits. Como de costuma, a maior parte das estreias ainda é de comédias - muito bem planejadas por sinal - sendo as mais aguardadas “Mom” e “The Crazy Ones”. Enquanto a série que recebe o título materno terá Anna Faris como protagonista e produção de Chuck Lorre (criador de “Two And Half Men”, “The Big Bang Theory” e “Mike & Molly”), a parte da loucura num ambiente de trabalho ficará por parte de Sarah Michelle Geller – que está retornando à TV após a regular, mas cancelada, “Ringer” – e o incrível Robbie Williams – que traz a grande aposta de astros da temporada.

The Millers
Quando finalmente consegue se divorciar de um casamento de três anos, Nathan Miller vê que sua liberdade de solteiro pode estar com os dias contados se sua mãe realmente for viver com ele depois do inesperado rompimento da relação de seus pais – que teve como inspiração sua própria decisão.

The Crazy Ones
Sendo o maior responsável pela sua bem-sucedida agência de publicidade, Simon Roberts (Robie Williams) percebe que sua tarefa de pensar em bons meios de criar propagandas não é mais tão fácil quando sua filha Sydney (Sarah Michelle Gellar) é sua sócia e se nega a aceitar seu lado criativo e louco de colocar a empresa para frente.

Hostages
 
A conceituada cirurgiã Dra. Ellen Sanders (Toni Collette) se vê numa bela enrascada quando tem sua família sequestrada pelo criminoso infiltrado no FBI Duncan Carlisle (Dylan McDermott). Acontece que como ela é a responsável por operar o Presidente dos Estados Unidos, será obrigada a deixar o homem mais poderoso do mundo morrer se quiser ter sua família livre novamente.

Intelligence
O espião Gabriel (Josh Holloway) acaba de receber um chip especial implantado em seu cérebro que permite acessar diretamente fontes globais, wifi, telefone e até mesmo satélites. Acontece que o chip também faz com que as informações sejam transmitidas por sua mente em 3D bem diante de seus olhos, fazendo com que ele não consiga distinguir o real do imaginário.

Mom
Ana Faris é uma mãe solteira de 2 filhos que só sabe se meter em várias confusões seguindo alguns conselho de sua nada responsável mãe (Allison Janney). Mesmo tendo que agir como uma figura materna, ela mal consegue resistir às tentações de um mundo bem complicado.

We Are Men
Após ser abandonado no altar por sua noiva, Carter resolve se mudar para uma espécie de república com quem divide espaço com mais três homens solteiros. Como se não bastasse ele vai ter que aturar a personalidade diferente de cada um, sendo o jeito conquistador de Frank Russo (Tony Shalhoub), o pai que tem problema com relacionamentos amorosos Gil Bartis (Kal Penn) e o ginecologista antiético Stuart Strickland (Jerry O’Connel).


Quem deve hitar: “The Crazy Ones”, “Mom”, “Intelligence” e“Hostages”.

Quem deve flopar: “We Are Men”.

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As novas séries da ABC para a temporada 2013/2014

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por Léo Balducci

Chegamos à época em que várias das nossas séries favoritas entram no hiatus de fim de temporada e nos fazem ficar se boca aberta (ou não) com suas ‘season finale’, e o único estímulo que se pode ter é colocar em ordem os episódios atrasados. Por outro lado, é agora também que todas as emissoras divulgam sua nova grade de programação, alterando horários e mostrando as já tão aguardadas novas séries.

Esses anos têm muitas surpresas e obviedade para a próxima ‘fall season’ (que começa a partir de setembro), porém acima de tudo temos promessas incríveis de produções de alta qualidade e que devem dominar seus horários em audiência. Para isso, preparamos esse especial para exibir os novos hits (e talvez alguns fiascos) da ABC.

Quem não fica atrás quando o quesito é qualidade e grandes premissas é a ABC. Sendo considerada a maior emissora dos Estados Unidos, ela traz o grande hit da temporada: “Agents Of S.H.I.E.L.D.S.”. A série extraída direta do universo Marvel tem tudo para se consolidar como a melhor estreia dentre todos os canais, e ainda de quebra deixar milhares de fãs dos Super-Heróis, criado pela gigante dos quadrinhos, aficionados por cada episódio. Além disso, outro ponto forte da ABC é o spin-off de “Once Upon A Time”, que intitulado com o subtítulo de “Wonderland”, trará o melhor e a nada convencional história do clássico “Alice no País das Maravilhas”. E tem ainda “Ressurrection”, que pega carona no sucesso de zumbis de “The Walking Dead”, só que mostrando um lado bem mais dramático de ter entes queridos retornando à vida.

Back In The Game
Saída de um recém-divórcio, Terry não vê alternativa a não ser voltar a viver com seu ranzinza pai, que também era um experiente jogador de baseball. Motivada pelo espírito esportista, ela resolve criar e treinar seu próprio time de baseball usando as crianças rejeitadas pelo time principal da escola local, o problema é que seu filho parece está na lista e parece não ter nenhum dom para o jogo.

Betrayal
Não bastou muito para que Sara e Jack acabassem se envolvendo numa intrigante paixão, que acaba percorrendo uma ação judicial. Tudo parece ficar ainda pior quando o marido de Sara resolve ser o advogado de um complicado caso com muita repercussão da imprensa, que tem por trazer à tona ligações pessoais com Jack.

The Goldbergs
Vivência nos anos 80, a família Goldbergs tem muitas histórias para contar com três filhos, um pai bem nervoso e um avó brincalhão e que só quer se divertir. Os casos são contados pelo filho mais novo no futuro, mostrando assim apenas seu ponto de vista de casa situação.

Killer Women
Numa pequena cidade do Texas, uma durona e sedutora mulher movimenta os principais acontecimentos do grupo investigativo da polícia local. A série é inspirada na argentina “Mujeres Asesinas” e traz a atriz Sofia Vergara (Moderny Family) como produtora.

Lucky 7
Um grupo de trabalhadores de um posto de gasolina resolvem apostar juntos na loteria e acabam por ganhar o prêmio máximo. No entanto, talvez nem tudo seja mil maravilhas quando isso começa a criar diversos problemas para todos os envolvidos.

Agents Of S.H.I.E.L.D.S.
Tirado do universo Marvel, o agente Phil Coulson recebe e importante missão de recrutar pessoas das mais diversas personalidades para organizarem investigações por casos secretos que desafiam a lógica e acontecimentos comuns.

Mind Games
Donos de uma empresa que resolve problemas diferenciados, os irmãos Clark e Ross sabem muito bem persuadir pessoas e fazerem mudarem de ideais para o bem de seus clientes. Enquanto Clark é um psicólogo competente e astucioso estudador do comportamento humano, Ross já teve seus dias como golpista.

Mixology
A série do mesmo criador de “Se Beber, Não Case”, mostra um grupo de amigos que só querem se divertir enquanto tentam encontrar amor e um bom bar em Nova York.

Once Upon A Time In Wonderland
Com claros sintomas de problemas psicológicos, Alice acaba sendo internada num sanatório para tratar de sua compulsão em imaginar que esteve em outro mundo vivendo incríveis aventuras ao lado de um gênio da lâmpada. Tendo fantasiado lutas contra piratas e a própria Rainha de Copas, a garota finalmente consegue voltar a realidade e se convencer de que tudo não passou apenas de sua imaginação, mas quando percebe já está novamente dentro desse País das Maravilhas onde deixou um grande amor esquecido.

Ressurection
Um fenômeno inacreditável começa a acontecer numa pacata cidade dos Estados. Entes queridos que já faleceram aparecem na porta de suas casas como se nada tivesse acontecido, usando da mesma aparência de antes.

Super Fun Night
Quando três amigas resolvem fazer o pacto de jamais curtirem a vida em bares ou boates da noite, elas mal podiam imaginar que seriam taxadas como esquisitas e anti-sociais. Assim que uma colega de trabalho de Kimmie resolve desafiá-la, ela convida suas amigas para partirem para a diversão noturna na cidade grande.

Trophy Wife
Sempre muito festeira e divertida, Kate acaba se apaixonando por um homem mais velho e resolve formar uma família com ele. O que ela mal poderia imaginar é que além de ter que aturar as duas ex-esposas de seu namorado, teria também que cuidar dos filhos e lidar com os típicos problemas de uma vida adulta.


Quem deve hitar: “Agents Of S.H.I.E.L.D.S.”, “Once Upon A Time In Wonderland”,   "Ressurection", "Super Fun Night" e“Killer Women”.

Quem deve flopar: “Lucky 7”, “Mixology”, “Trophy Wife” e “Mind Games”.

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Review: Demi Lovato só quer se divertir e amar de novo no álbum "DEMI"

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Depois do repertório cheio de declarações e superação de Unbroken, Demi Lovato retorna as paradas musicais com o lançamento do álbum DEMI, que logo de cara nos trouxe o hit Heart Attack – que permaneceu em 1º lugar dentre os mais baixados do iTunes por quase uma semana. Colocando um pouco de lado todo o emblema de problemas pessoais de lado, a cantora só quer curtir e se pegar amando mais algumas vezes no disco lançado nessa terça-feira (14/05) – embora a própria Demi tenha colocado todas as faixas para audição em sua conta no YouTube.

Num álbum que ela considera mais autoral, temos músicas como Made Ine The USA e Without the Love abrindo o repertório, sendo a primeira já eleita como próxima música de trabalho. Não há como negar que ambas são bastante viciantes, principalmente Made In The USA, que mesmo partindo de uma versão mais madura de Party In The USA, da Miley Cyrus, tem um refrão tão chiclete que gruda mesmo na cabeça e ainda deixa essa incessante sensação de festejar o amor no ar. Mas quem chama mesmo atenção é Neon Lights, que é nada mais do que uma eletrônica com um ritmo bem ao estilo David Guetta de ser DJ, embora pareça que a produção estava tentando uma faixa remixada à lá Calvin Harris (Cadê o “quero tirar o dubstep das rádios”, Demi?). Essa é de longe uma das grandes apostas de singles, assim como queríamos que fosse a gostosa Something That We’re Not – que pode ser dita como uma das melhores do álbum, porém como a Hollywood Records nem sempre pensa muito bem, passa de longe essa proposta.



Indo para sua zona de conforto, não há como não se apaixonar pelas baladinhas In Case, Shouldn’t Come Back e Warrior – que é mais um Skyscraper 2.0 -, que descrevem tão bem a personalidade de Lovato e ainda estampam ritmos mais crus e repletos de um refrão extremamente tocante (dá até para sentir todas as emoções e sentimentos vividos nas músicas). Alguém aí se habilita para tentarmos levantar a tag #InCaseDemisNewSingle?! Embora Nightingale seja uma canção bem específica do que se esperar da cantora, parece até deslocada no repertório – que dá uma diminuída com In Case – e peca quando o assunto é imprimir um ritmo mais singelo e confiante. Confiança essa que esta transparente em Really Don’t Care, que sendo uma bela alternativa de single para o verão norte-americano, traz uma parceria bem pequena de Cher Lloyd (ou a garota não tinha tempo para cantar mais algumas frases ou Demi estava naqueles dias #ozada feat. quero-tudo-pra-mim). Por último, mas não menos importante, temos Never Been Hurt, Fire Starter – que tenta, mas não consegue fazer uma base chiclete de Heart Attack - e Two Pieces (primo distante de We Are Young do Fun), que não são muito de acrescentarem ao repertório, porém não são descartáveis e tampouco chatas (Dá para viciar legal em Neven Been Hurt).

Finalizando, temos aqui faixas muito mais bem produzidas do que os álbuns anteriores, entretanto não se pode dizer que sejam tão autorais e que tragam toda a personalidade e características peculiares da Demi (só Warrior consegue ter toda essa essência). Ela errou no nome? Talvez, mas entre erros e acertos, esse é um material que vincula Lovato de uma vez por todas como uma cantora pop num cenário musical bem disputado e podemos garantir que vem mais DEMI nos charts!



Artista: Demi Lovato
Álbum: DEMI
Lançamento: 14 de Maio de 2013
Selo: Hollywood Records/Universal Music
Produção: The Suspex, Ryan Tedder, Emanuel Kiriakou
Duração: 47min
Gênero: Pop

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Uma Mariah Carey sexy vai na garupa da moto de Miguel em clipe de "#Beautiful"

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Ela está toda sensual no seu R&B poderoso no clipe de #Beautiful! E assim Mariah Carey vai deixando de lado o nada empolgante single Triumphant (Get ‘Em) e conquistando seu lugar ao sol, nesse caso no cenário musical. Assegurando um ótimo 9º lugar dentre os mais baixados do iTunes, a jurada do American Idol traz como parceria o premiado e queridinho do gênero Miguel.

Com direção de Joseph Kahn (Love The Way You Lie de Eminem com Rihanna), o clipe nos mostra uma Mariah no seu estilo diva de ser pegando carona na garupa da moto de Miguel, enquanto caminham por uma estrada de terra. Com suas caras e bocas (e baixos levanta-vestido), Mariah traz uma produção autovisual até simples, mas que encara praticamente toda a musicalidade do single e expressa essa beleza (com belas curvinhas) da cantora. Seja cantando em cima da moto ou dando um show de sensualidade para Miguel – que fica só no seu caríssimo carro vermelho apreciando os movimentos -, #Beautiful é nada mais nada menos do que uma chance dela voltar para as rádios com o modo clássico do R&B, que também usa algumas jogadas da contemporaneidade para ativar sua essência.

Assista ao clipe (e venha ser bonito):



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Avril Lavigne revive seus tempos de curtição na escola em clipe de "Here's To Never Growing Up"

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Ressuscitando dos mortos que não envelhecem, Avril Lavigne está toda “saidinha”, festeira e no estilo skatista (de sempre) no clipe de “Here’s To Never Growing Up”. Mostrando que pode ser jovem para sempre, as batidas entoam cada vez mais a música radiofônica em meio aos vocais um tanto inexplorados da cantora na faixa, mas afinal cadê a sua curtição, Avril?

Desde sendo a vocalista da banda do baile da escola até segurando um rádio no alto diante da baderna, não vemos em nenhum momento a nossa Avril bagunçando pra valer e soltando a sua “purpurina” interior (sentimos falta de uma louca-loucona). De qualquer forma, temos belas cenas com uma fotografia boa e o uso predominantes da característica de uma típica escola americana – sem contar as inúmeras vezes em que temos o rosto sem nenhuma ruga de Avril focalizado. Além de ter ‘descoberto a fonte da juventude’, trata-se de uma música que consegue trazer esse jeito “molecona” e espontâneo dela, sem abusar de partes desnecessárias ou sem sentido. Agora vem cá Avril, passa essa fórmula secreta ou nome do produto da Jequiti que você está usando – SQN!

Veja o clipe (e venha dar um brinde para que nunca cresçamos):



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Clipe de "Walks Like Rihanna" mostra um The Wanted dançando ao estilo dos Backstreet Boys

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Após um I Found You sem muitas expectativas, os meninos (se você preferir, homens) do The Wanted resolveram investir num novo single para o álbum Third Strike (que está competindo com o álbum de Beyoncé para ver quem será lançado por último). Prestando ou não (ainda não sabemos!) uma homenagem a Rihanna, a faixa Walks Like Rihanna não é tão radiofônica como os demais trabalhos do grupo, mas ainda tem aquele refrão “decoreba” - e possuidor de mentes.

Apesar de não contar com nenhuma participação de RiRi, o clipe não se limita a referências de vídeos de outras boybands, caminhando desde o Backstreet Boys até o *NSYNC – e pegando as cenas e coreografias mais marcantes. Usando seu estilo The-Wanted-de-fazer-graça, pegamos eles pensando na diretora bonita (e gostosa), que se apoia inteiramente na letra da música, afinal ela não sabe cantar nem dançar, mas anda como Rihanna (essa é RiRi, inspirando até no jeito de andar). Entre cenas deles querendo sensualizar com água ou bebendo água (pois tá dando um calor só de olhar praquela diretora!), o The Wanted conseguiu fazer uma música de confissão de atração sem abusar do dubstep e um clipe simples e divertido.

Dá só uma olhada (no The Backstreet Wanted):



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Selena Gomez está toda ousada nos florais e tribais em clipe de "Come & Get It"

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Trazendo o primeiro material de seu quarto álbum de inéditas – que promete ter tanto farofas quanto qualidade -, Selena Gomez (agora sem o The Scene, mas nunca Forever Alone) lançou na noite dessa terça-feira (7/05) o clipe para o single Come & Get It. Se muitos achavam que a música pudesse ser até fraquinha pra dominar os charts, seu desempenho vem comprovando o contrário e ainda assumindo a identidade da cantora no cenário pop atual.

Com direção de Anthony Mandler (Diamonds da Rihanna, Ride da Lana Del Rey), a produção procura buscar toda a essência da música bem radiofônica, porém a incessante coreografia, que nas performances ao vivo era o elemento mais explorado, acabou virando apenas um segundo plano diante de todas as cenas incríveis. Não há nem o que dizer sobre a iluminação e os cenários (com efeitos visuais, é claro) intensos, que nos deixam até sem fôlego. Apostando no campo de flores – azuis floridas – e nos tambores tribais, o clipe cumpre perfeitamente o prometido de mostrar toda a profundeza de sentimentos (e uma Selena sensualizando entre espelhos), mas deixa a deseja quanto a expressar um significado entre cenas tão visualmente bonitas – que inclui o prelúdio do falcão feat. Tempestade. Tudo é muito lindo e maravilhoso com uma Selena mais #ozada – sem ser vulgar – e decidida!

Assista ao clipe (e dance o When You Ready Come And Get I):


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Alicia Keys dança no subúrbio (e no grafite) de Nova York em clipe de "New Day"

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por Léo Balducci

E olha ela aí de novo! Após sensualizar só no gelo com o clipe de “Fire We Make”, Alicia Keys resolveu liberar um vídeo especial para a música “New Day”, que antes tinha sido feita buzz single do álbum “Girl On Fire”. Quando ela entrar no palco Mundo do Rock In Rio, pode ter certeza que além de esquentar, o gingado (será que rola até um samba com ela?) vai tomar conta das mais de 100 mil pessoas. Bem R&B, a música segue o mesmo estilo utilizado no buzz vídeo, onde o subúrbio aparece na maior parte das cenas (agora não só no grafite).

Mesmo não sendo nenhuma super produção, Alicia soube muito bem fazer um clipe simples e que ao mesmo tempo pudesse atingir seu público (mais otimista e com suas raízes). Ela dança com outros dançarinos numa escada suspensa entre prediozinhos, faz a coreografia no show e ainda canta a música num cenário de holofotes sobre ela. E para quem pensa que o grafite estaria de fora, temos várias entre-cenas com os grafiteiros produzindo suas artes nas paredes da rua. Então, vem cantar um novo dia também!

Assista ao clipe:



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Rita Ora só nos bicos, luzes de neon e óculos de sol em clipe abstrato de "Facemelt"

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por Léo Balducci

Servindo como uma espécie de interlude para o álbum “Ora”, “Facemelt” acaba de ganhar um clipe super produzido por Rita Ora em parceria com a Hunger.TV, fazendo de seu “Birthday Cake” uma das mais favoritas entre os fãs - e deixando muita gente #xatiado por não ter divulgado uma versão completa da faixa.

Apesar de ser constantemente comparada a Rihanna, é bom deixar claro que Ritinha é Ritinha (s2) e cada uma segue o seu estilo (mesmo que seja parecido). Falando sobre o clipe, Ora está toda-toda na base dos bicos e feições (chamativas!) entre as mais variadas cores num cenário comum e sem modificações. Sendo simples ou não, as luzes de neon e todas aquelas poses com o óculos de sol completam a produção, deixando bem dinâmica e abstrata – sensual do tipo “and party and bullshit. E assim, Ritinha encerra os trabalhos com o álbum “Ora” (e que venha a versão 2.0 made for USA).

Veja o clipe (e encare Ritinha):


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