Cher Lloyd faz a garçonete revoltada com paixonite por T.I. em clipe de "I Wish"


Estávamos com saudades dessa garota! Depois de mostrar que sua voz de “criança” serve pra agitar muita gente (vindo até o Brasil para participar de um festival), Cher Lloyd já começa a preparar o terreno para o lançamento de seu segundo (tão esperado e temido) álbum de estúdio. Para isso, ela promove o single I Wish, que tem parceria com o rapper T.I. e apresenta a sonoridade que já conhecemos do Sticks & Stones. Sem nenhuma grande novidade, Cher continua usando seus versos silábicos com seus típicos “yeah” e gritinhos.

Falando sobre o clipe, ele pode ser bem genérico (assim como a maioria dos clipes da cantora), mas se encaixa muito bem na pegada mais rústica da música e arriscamos dizer que tem até um acentuado R&B ali. Como quem não quer nada (mas já querendo), ela chega no bar já fazendo aquele radar à lá Britney e achando seu alvo da noite. Garçonete ou não, nós curtimos essa amizade colorida com o cozinheiro! Depois de servir a mesa do T.I. e armar a intriga com “bitches” recalcadas, ela mostra que também tem ritmo e vai lá dar seus passos de samba... Ops, break! É um clipe bem feito até e curtimos esse visual mais subúrbio de Cher (quem curtiu mesmo deve ter sido o T.I.!).

Assista:


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Zedd e Hayley Williams no ritmo frenético do clipe de "Stay The Night"


E podemos dizer que realmente são poucos os DJs que conseguem nos impressionar com um bom clipe de suas músicas de balada! Dentre a geração Calvin Harris, quem também se destaca é o novato (mas já experiente) Zedd, que gosta mesmo de misturar várias sonoridades com o break eletrônico e nos deixa esperançosos diante de tantas faixas farofentas. Agora ele chega acompanhado de Hayley Williams do Paramore (complemento que o single faz questão de mencionar) na incrível Stay The Night, que nos soa com um alívio para fugir da realidade (e do estresse) ao ritmo suave das notas de um piano junto com as batidas do eletrônico que a gente tanto ama.

Para mostrar que clipe de praia é para os fracos, Zedd chega já podendo e fazendo uma produção visual bem frenética, que junta imagens embaçadas com passagens rápidas de posição. Para deixar tudo ainda mais noite, temos dois dançarinos fazendo o casal revoltado que ainda se ama, onde passos de dança e movimentos muito bem ensaiados dão esse ar mais maduro ao eletrônico. Por sua vez, Hayley aparece em lances, ainda não exibindo seu novo corte de cabelo, e dando seus típicos giros ao redor de lâmpadas penduradas. A transição das cenas é impecável e os cenários são todos conduzidos por um fundo preto e esses marcantes relances de movimentos. Melhor do que tudo isso só mesmo a troca rápida de rostos (Flash aprova)!

Vem cá ver (enquanto você lia esse texto, cortamos seu cabelo igual o da Hayley!):


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Review: Medo e violência resumem "A Morte do Demônio"


Uma coisa é certa: os remakes são os grandes responsáveis por reviver ou afundar de uma vez por todas uma franquia! E Hollywood parece estar vivendo atualmente um processo bem democrático de readaptações, onde resgatar a essência do original e polemizar com temas genéricos no remake soam como a peça principal para se obter sucesso de bilheterias. Com isso o cineasta Sam Raimi não tem problemas, afinal após lançar a primeira versão de A Morte do Demônio, não somente teve êxito como também soube muito bem conduzir suas sequências – por mais irreais que possam se basear. Chegada à vez do estreante Fede Alvarez, o uruguaio por trás do curta Ataque de Pânico!, assumir a direção do remake nessa nova fase do terror, temos um filme mais referencial e cheio de pontos que influem em convencer o espectador que tudo aquilo pudesse mesmo acontecer de forma prática e habitual.

Construindo seu próprio conceito de induzir pessoas ao medo e desespero, A Morte do Demônio surge com o propósito de chocar pela sua grande demanda de insinuação de violência e um pouco de dessaturação, que repreende esse modo de jogar na tela cenas sem cor e frias. Apesar de fazer grande menção ao original, o longa vem como uma espécie de continuação e formula a criatividade do roteiro (que conta com contribuição de Alvarez), partindo da imagem de Mia (Jane Levy), uma jovem com problemas de drogas que conta com a ajuda dos amigos Olivia (Jessica Lucas), Eric (Lou Taylor Pucci) e seu irmão (Shiloh Fernandez) – que traz junto a namorada Natalie (Elizabeth Blackmore) – para fazer uma desintoxicação,afastando-se da cidade e passando o final de semana na velha cabana da família na floresta. Ao chegarem lá, eles percebem que o local havia sido invadido e descobre algo como um ritual no porão (cercado de gatos mortos), acompanhado de um misterioso livro. Intrigado com o objeto, Eric decide investir e acaba lendo desconhecidas frases em voz alta, o que desperta forças demoníacas que se escondem na floresta.

Uma das partes a ser levada em consideração na trama é a relação com que tratam a possessão demoníaca de Mia com o caso de desintoxicação, afinal é de se pensar que algo assim mexa com a mente de uma pessoa e provoque alucinações. E como em todos os filmes do gênero, sempre temos os típicos adolescentes que não sentem nenhum medo de verificar um barulho estranho, ler (mesmo quando avisado para não fazer) palavras de um livro com desenhos satânicos ou enfrentar um amigo endemoniado. Não é à toa que a classificação ficou nos 18 anos, tendo em vista os diversos membros amputados, o excesso de sangue e a voz maligna (e grosso) de um demônio que compreendem essas sensações de pavor e repulsa.


Para os amantes da versão de 1981, pode ser que faltem mais emoções e até mesmo os ares cômicos, apresentados por uma possessão que só ria, mas o desenrolar do enredo de 2013 corresponde às expectativas de uma narração mais derivada de diálogos concisos e explicações, até certo ponto, lógicas. Vale ressaltar como foi surpreendente a atuação de Jane Levy, que veio da série Suburgatory para interpretar um personagem vilão digno de atos como Pânico, absorvendo todos os temores de Mia e assumindo a horripilante aparência de um espírito demoníaco. Falando nessa aparência assombrosa, a maquiagem foi primordial para a elaboração dessa caracterização tão nociva e integrante de elementos como queimadura e um ataque de galhos (só assistindo para saber). Para tratar da assertividade do realismo, o diretor fez questão de usar materiais que pudessem transmitir vômitos de sangue, pedaços de vidro cortando parte da boca, uma faca cortando a língua, uma agulha entrando no olho e tantas outras que são vistas como uma quase tortura para o espectador, assim deixando de lado os atributos dos efeitos especiais. A Aflição pega muito mais do que o próprio temor da violência, que muitas vezes é utilizada com tanta abrangência que chega a não mais intensificar a quem assiste.

Assim sendo, A Morte do Demônio consegue se reinventar diante de tantas divergências no terror e conquista seu público, o que, por si só, já define sua identidade. E embora a trama comece a se sustentar com sua própria base, é bom deixar claro que remakes devem ser coerentes e vale a pena ver como isso irá se sobressair em resposta ao enredo já criado. Afinal, agora todos podemos cantar: “Baby, little baby, it’s time to say goodbye”!



Evil Dead
Diretor: Federico Alvarez
País de Origem: EUA
Elenco: Jane Levy, Shiloh Fernandez, Jessica Lucas
Distribuidora: Sony Pictures
Ano de Lançamento: 2013
Duração: 1h 30min

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Review: O terror está de volta em "Invocação do Mal"


E o diretor James Wan aparece mais uma vez para mostrar que terror de verdade não precisa de vários efeitos especiais, mas sim de um enredo de qualidade e, claro, bons sustos (de dar medo)! Após se consagrar com o primeiro Jogos Mortais e Sobrenatural, ele vem provar esse conceito fazendo jus aos clássicos do gênero, que não usavam milhões de dólares para causar emoções no público, em Invocação do Mal. Com um elenco muito bem escalado, tudo parece rodear aos típicos clichês assustadores, porém isso é usado de maneira a realmente causar um impacto maior aos espectadores.

Já no início, uma citação propícia traduz as expectativas de quem anseia por um terror repleto de cenas com sustos contínuos, que se intensificam após a simbólica frase “Baseada em Fatos Reais” – seguido do título da produção com uma ótima escolha de música de fundo, atribuindo notas agudas e graves que são de dar medo. Invocação do Mal decorre dos casos do casal de demonologistas Ed (Patrick Wilson) e Lorraine Warren (Vera Farmiga), que são convidados a investigar uma suspeita ocorrência de possessão demoníaca numa casa no campo pertencente a um casal com cinco filhas. Até então, nenhuma novidade, afinal já se tornou hábito ter uma casa mal-assombrada, filhos que sentem espíritos e um porão assustador. No entanto, o modo como esses pontos são tratados se tornam essenciais para despertar o interesse do público, assim como as ótimas atuações de Lili Taylor e Ron Livingston como a mãe e pai desesperados por um suporte nessa situação apavorante.



Cada singularidade das pessoas apresentadas ao longo da trama proporciona essa conexão entre para quem “roer as unhas” e gritar “você vai morrer” (“volta para a cama”), principalmente as filhas – que, de maneira geral, antecipam o susto. Para induzir essa percepção, temos um incrível patamar de visões, que partem das câmeras filmadas desde o pescoço do pai até de ponta cabeça – que contribuem para o sentido de ritmo. Vale ressaltar a intensidade que cada aparição expressa em função de ter ou não aqueles sons de suspense. Por falar na trilha sonora, temos que dar todos os méritos aos métodos de tentar prevalecer o silêncio como forma de assustar (mesmo quando o suspense já foi revelado), afinal menos pode ser mais. Outra questão é também a maquiagem, que aqui é adotada de modo bem simples (fantasmas tem rostos pálidos) e remete aos casos clássicos dos filmes de terror – onde causa mais pavor por figuras como Regan de O Exorcista do que os mínimos detalhes seguidos no remake de A Morte do Demônio. Desse modo, as cenas surgem como usuais e retratam algo exibicionista, que motivam a profunda inter-relação entre o espectador e os personagens.

Por fim, é como se todo o clima estimulado pela trama deixe as pessoas asfixiadas por esse medo que tomou conta da família e do casal demonologista e mostra mais um painel de ótimos trabalhos colecionados por James Wan. De qualquer maneira, fique sempre alerta para seus relógios não pararem às 3h07!





The Conjuring
Diretor: James Wan
País de Origem: EUA
Elenco: Vera Farmiga, Patrick Wilson, Lili Taylor
Distribuidora: Warner Bros. / New Line Cinema
Ano de Lançamento: 2013
Duração: 1h 50min

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Miley Cyrus quebra paredes nua em uma bola destruidora em clipe de "Wrecking Ball"


Ela já bateu bundas com as amigas, dançou twerk na velocidade 6 e já deslizou na cama (no modo sensual), e agora Miley Cyrus chega com o clipe ‘destruidor-de-carreiras’ de Wrecking Ball. A música, que estreou já em 1º lugar no iTunes de vários países, mostra uma Miley com um caráter mais maduro, mas com as mesmas ousadias da vida, numa produção do Dr. Luke e forte dubstep no refrão com ótimos vocais – e agressivos.

A direção fica por conta do fotógrafo Terry Richardson (Lady Gaga, Rihanna), que preferiu abusar de uma simbologia mais simples e abordar de fato o que o single descreve: uma bola destruidora. A baladinha serve como pressuposto para a cantora exibir que continua com a cabeça no lugar (depois de um polêmica performance no VMA), e como as polêmica fazem parte de uma vida que não podemos parar, ela fica como veio ao mundo em cima da tal bola destruidora (que pode ter destruído mais que paredes). O cenário é bem básico e é exatamente isso que traz todo o sentido para a produção, afinal menos vem a ser mais, sem mencionar nos detalhes nas rachaduras das paredes e o modo como a câmera captura os momentos de destruição! E Miley continua só nas poses sensuais da língua!

Vem cá ver (e se iludir sendo o martelinho ou a bola destruidora):



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Ariana Grande e o divertido mundo suburbano em clipe de "Baby I"


Após trazer para nossos ouvidos um ótimo álbum, Ariana Grande chega com tudo na divulgação com o clipe de Baby I, abusando de referências bem peculiares de uma tal Mariah Carey. Sua voz é indiscutivelmente incrível, mas o que ela tem de bom na voz falta na personalidade. É lógico que a jovem ainda está à procura de algo que possa se definir, mas enquanto isso não acontece podemos desfrutar desse belo clipe, com dancinha de ‘all star’ e tudo!

Como exclama a música, ela está totalmente viciada em seu amor e não nega fazer essa grande declaração, que é representando a todo o momento no vídeo. Em meio a seus amigos do subúrbio (alguns estilosos, outros nem tanto), ela para a rua para dançar de shortinho, mostra que a vida não está fácil para ninguém no busão (com mais alguns passinhos), improvisa um telefone com um salto, curte o sol na varanda (dá pra fritar um ovo!) e depois aproveita a farra da noite nas festas – que vão desde aquela com a parentada toda até aquela em que os migos se derretem nos andaimes. Baby I é todo delicadinho, assim como Ariana, porém não deixa de apostar no lado mais maduro (e até safadinho)!

Dá só uma olhada (estalando os dedinhos):


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Katy Perry é uma perdida na floresta que vira Tarzan em clipe de "Roar"


Estava todo mundo muito alvoroçado esperando o lançamento do promissor clipe de Roar, single que inicia os trabalhos de Katy Perry com o álbum Prism. E de fato é tudo muito incrível, com Katópolis sofrendo um acidente de avião e levando tudo no bom humor sobre como sobreviver a uma floresta cheia de animais selvagens.

A produção traz uma ótima fotografia, além de efeitos visuais dignos de um Oscar (não deu para Grammy, mas quem sabe?!). Seja como Tarzan ou Jane, ela soube mostra como está feroz e pronta para amansar qualquer Kitty Purry com seu mega rugido (ainda mais nos lives, né Katy!). Uma boa percepção da qualidade visual do clipe são as partes que ilustram como desenho as paisagens da mata, assim como as posições de câmera e os grandes efeitos de vagalumes virando um tigre rugindo. Incrível como é fácil arrumar energia para recarregar o celular e tirar fotos com seu amiguinho macaquinho. De qualquer forma, elefante te ajudando a tomar banho, escovar os dentes de um crocodilo e fazer do tigre seu katycat é totalmente normal quando se tem um rugido de Katy Perry!

Corre pra ver (com Katy se tornando o novo Tarzan da parada só se esfregando nos cipós):



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Review: A mistureba de "Os Instrumentos Mortais - Cidade dos Ossos"


Quando alguém vislumbra o título Os Instrumentos Mortais: Cidade dos Ossos no cinema, logo de cara já começa a imaginar uma produção cheia de ação, suspense e até uma pitada de terror, mas o resultado final é bem diferente do que muitos possam cogitar. O próprio cartaz já estampa rostos jovens que definem praticamente todo o filme, induzindo o espectador a crer que seja mais um para preencher a lacuna deixada por Crepúsculo ou então uma corajosa pretensão de algo mais maduro. Nem um, nem outro!

Para quem já está habituado com sagas teens, sabe muito bem que esperar cenas marcantes, diálogos convincentes e um universo realista é quase impossível, porém dá para se entreter bem e entrar nesse suposto mundo (Jogos Vorazes e Harry Potter conseguiram tal feito). Em Cidades dos Ossos, tudo é diferente! Assustada após assistir a um assassinato que somente ela conseguiu ver em uma boate, Clary Fray (Lilly Colins) começa a perceber que talvez seu próprio mundo guarde mistérios muito mais sombrios do que ela possa imaginar. Envolvida por um perturbador símbolo, a jovem descobre que faz parte de uma geração de caçadores de sombras, que tem instituto e tudo mais numa Nova York bem disfarçada. Quando sua mãe some sem deixar pistas, Clary sabe que terá que entrar nesse universo e lutar contra demônios, feiticeiros, vampiros e lobisomens - menos zumbis, pois segundo a trama, eles não existem -, onde para isso contará com a ajuda de seu melhor amigo Simon (Robert Sheehan) e do caçador Jace Wayland (Jamie Campbell Bower), por quem começa a desenvolver uma forte paixão e inicia seu triângulo amoroso (vide seu amigo Simon).

Pode parecer até clichê demais, só que a produção se salva por abordar tramas já não tão conhecidas pelo público infanto-juvenil. O risco do diretor Harald Zwart em introduzir, mesmo que de forma meio superficial, temas como homossexualidade e incesto é visível, afinal poderia gerar várias críticas para o incentivo de uma compreensão de um mundo muito maior (o que muitas pessoas ainda insistem em tentar evitar). Outro ponto alto da coragem do longa-metragem é exibir uma garotinha de uns 8 anos que se transforma em um demônio, assim como cães ferozes que se tornam envidados do mal ao virarem uma criatura indistinguível e nojenta.



Por outro lado, temos atuações que passam totalmente despercebidas, afinal são tantas cenas de ação mostradas na tela, que sobra uma imensa limitação para falas mais claras e feições abrangentes. E por falar na ação, pode-se dizer que ela, além de corroer grande parte da obra, deixa um pouco a desejar quanto o que realmente quer passar para o público, abusando de lutas desnecessárias – que são ágeis e com uma mudança tão drástica de câmeras, que fica difícil acreditar, até para o espectador mais desatento, que os atores estão ali mesmo. Embora a mitologia seja muito bem estudada, ela parece confusa em meio ao enredo , que só se preocupa em justificar, de forma quase que pedagógico (nos sentimos nas carteiras da escola enquanto os professores explicam, querendo dar mais detalhes, mas com poucos tempo de aula), aquilo que será necessário. A fotografia e direção de arte conseguem nos fazer pressupor que aquilo seja verdade – assim como bons efeitos especiais. A trilha sonora, por sua vez, conta com grandes nomes (como Demi Lovato, Jessie J, Ariana Grande, o DJ Zedd e Colbie Caillat), no entanto soa um tanto perdida nas cenas, como num eletrônico em meio a uma luta bem mais ao estilo grego e egípcio e Heart By Heart da Demi num campo florido de flores com a cena romântica dos protagonistas (chega a ser quase um clipe diante do tempo que dura).

Por fim, nos resta esclarecer que Cidades dos Ossos funciona como um bom entretenimento para tardes tediosas ou curtição com os amigos, sendo nada pretensioso em querer que nos lembremos de nada que alguém quisesse que esquecêssemos (fala da Clary). Sentimos falta um pouco dos ossos e dos instrumentos mortais, mas nada que Clary não conseguisse ocultar com suas falas sem sentido ou sua mão que mata demônios!



The Mortal Instruments: City of Bones
Diretor: Harald Zwart
País de Origem: EUA / Alemanha
Elenco: Lily Collins, Jamie Campbell Bower, Jonathan Rhys Meyers
Distribuidora: Paris Filmes (BR)
Ano de Lançamento: 2013
Duração: 2h 11min

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